Poemas sobre Confiança

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Com força de vontade e confiança, uma pedra pequena tem o mesmo tamanho de uma pedra grande.

Um relacionamento que não é regado diariamente com os ingredientes do amor, respeito, confiança e segurança tende a desfalecer até a morte.

Trabalho em equipe é como uma corrente forte: em que a confiança, segurança e eficiência da corrente como um todo depende da união e honestidade de cada elo.

Todo relacionamento é baseado em confiança, amizade, respeito, carinho, companheirismo e, principalmente, em amor. Se há falta de um desses itens, reveja o seu relacionamento, pois há algo de errado.

Muitas vezes, somos iludidos pela confiança: mas a desconfiança faz que sejamos por nós mesmo enganados.

Todo aquele cuja sanidade depende da confiança na ordem social ficará irremediavelmente louco. Ou você pendura a sua alma em Deus, ou ela cai.

Confiança é algo pessoal. Quem confia ou não é você. E confiança perdida não é algo que se encontra em quem perdeu. O que diz, se fica como está ou não, é subconsciente, independentemente da nossa vontade e das promessas de quem reconhece o erro.

Nada será como antes já foi, isso é fato é realidade. A minha confiança se perdeu, mas encontrei sua indiferença..

Decepcionante poderá ser o resultado da confiança depositada, em uma pessoa errada. (taw ranon)

Eu já cometi o maior pecado de todos: quebrar a confiança de alguém que disse me amar. Por isso que aqui digo, se algum dia eu repetir o mesmo erro, por favor, me matem da maneira mais dolorosa possível

Quando alguém por algum motivo te magoar, entristecer seu coração, trair sua confiança, te fazer sentir a dor de uma decepção, te humilhar , te ofender, te difamar , "silencie" , por mais difícil que seja , silencie, por mais ferida que esteja sua alma , "silencie" , e siga seu caminho. Mas siga deixando com este alguém o seu perdão, siga sem olhar pra trás....porque nem sempre as pessoas fazem o que querem , nem sempre se dominam , e por serem assim , sofrem mais quando nos silenciamos, por simplesmente entenderem que a nossa capacidade humana de amar e compreender é bem maior que a sua ignorância.... Psiu...." O silêncio é uma resposta branda, que acalma tempestades...."

Dou antecipado de mim: amizade, carinho e confiança. Mas, quem decide merecer a continuação é quem recebeu!

Paciência para compreender, sensatez para ceder, confiança para crescer, carinho para envolver, safadeza para surpreender, diversão para entreter, sinceridade para crer, humildade para reconhecer, atitude para fazer, companheirismo para viver e respeito. É, talvez o respeito não mereça um único verbo, quer dizer, ele não merece. Ele simplesmente é a razão de todos aqueles outros verbos existirem, fazerem sentido e principalmente fazerem um relacionamento ser duradouro. Pensando bem, acho que o respeito não merece um verbo, mas sim um adjetivo. Respeito, necessário.

A maior herança que um pai e mãe podem deixar para um filho é a confiança e responsabilidade. Pessoas confiantes acreditam em eles mesmos, e vão até o fim. E aqueles que se tornam responsáveis conquistam admiração, respeito e confiabilidade.

Dizer amizade é dizer entendimiento, confiança rapida e larga memória; é dizer, fidelidade.

Da amizade nasce a confiança mútua, e é esta a que cimenta e dá vida aos grandes vínculos afetivos.

Não procuro a confiança de ninguém! Eu acredito somente em pessoas que confiam em si mesmas!

Um bom relacionamento é baseado em confiança, compromisso e ocasionais sexos selvagens em locais inesperados.

Ser madrinha é receber a confiança de um pai para cuidar do seu filho, como se fosse seu próprio filho. É ser especial demais para receber esse presente e saber retribuí-lo, pois os afilhados crescem, as madrinhas envelhecem, mas o amor permanece. Ser madrinha é estar sempre presente. É ser mãe antes de ter filhos. É ter alguém para cuidar. Ser madrinha é estar presente na vida do meu afilhado!

⁠Pessoas que rapidamente pegam fogo se esfriam depressa, sendo então de pouca confiança.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Cia das Letras, 2000.