Poemas sobre Companhia
É, eu to naquela fase em que preciso da minha própria companhia, só.
Numa fase em que não busco por amores e que, por mais que eu sinta falta de alguém para me fazer cócegas quando eu estiver enciumada, não tenho isso como prioridade, nem peço encarecidamente por migalhas sentimentais. Aliás, eu sei que já disse isso, mas não custa nada lembrar: aqui as coisas são simples. Não quero e não preciso de migalhas e frações de sentimentos. Ou está comigo ou não está, tudo ou nada, agora ou nunca mais.
Eu estava num estado de metamorfose e quando dei por mim já tinha me tornado insuportávelmente seletiva e exigente comigo mesma, a vida me tornou assim. Eu estava amadurecendo, intelectualmente e sentimentalmente falando, minhas ideias florescendo e minhas responsabilidades ficando cada vez mais evidentes, cobrando mais de mim.
Aos poucos, minha mudança tem se tornado notável. Hoje eu tenho minha própria verdade, hoje eu sei no que acreditar e qual caminho devo seguir. Hoje eu sei que não preciso de ninguém me dizendo em qual esquina virar ou em que tom de voz devo falar. Hoje eu tenho uma identidade: sou fotografia, teatro, voz, diferença, complexidade... Mais do que isso, sou ideais.
Eu preciso de alguém que ame meus erros, reforce meus acertos e me faça companhia junto às palavras. Eu preciso de alguém que se faça de metade, mesmo já sendo completa. Eu preciso de alguém diferente de mim, mas que seja alguém simétrico as minhas necessidades. Eu preciso de alguém, já deu pra notar. Meu coração que o diga. Meus olhos que vagueiam. Minha mente que desfaz.
Achei que a ausência da metade poderia ser substítuida por milhares de micro momentos rasos de prazer. Me enganei, como de costume. Mal sabia que a vida era feita de encaixes. Quando me dei conta todas as peças estavam jogadas sobre a minha rotina, embaralhadas. Seria impossível juntar todos aqueles momentos ínfimos de afeto, quando a ordem das peças já não fazem a mínima diferença pra você.
Teimoso, tentei peça por peça, modificando a sequência. Faltou algo, faltou alguém, faltou certeza. Talvez o encaixe. Meus erros não foram amados, meus acertos foram indiferentes e as palavras se distanciavam à medida que as tentativas aumentavam. Consegui diversas metades, que não passavam de metades. Outras eram iguais a mim, incrivelmentes viscerais. Eu continuo precisando de alguém, já deu pra notar. Meu coração se cala. Meus olhos que destraem. Minha mente que anestesia.
Todas as noites você vem me fazer companhia, mesmo que só com sua voz.
E nas noites em que você não está, elas são tristes e solitárias.
Procuro por você em todos os cantos, procuro algo que me lembre você.
Pois a sua ausencia machuca a minha existência.
E PASSA...
Olho para trás e não vejo ninguém…
como companhia minha própria sombra
que fica nesse impasse entre o vai e o vem…
enquanto isso o tempo vai passando
e eu também…
ADEUS ANO VELHO!
Adeus Ano Velho!
Obrigado por sua companhia!
Compartilhaste comigo
momentos de dores e alegria!
Deu-me tempo além das horas
para aprender e corrigir.
Ensinou-me nas desgraças
do fundo do poço emergir...
Apresentou-me o infortúnio
mas também contei com a sorte...
De braços dados com a vida
afastou de mim a morte!
Ensinou-me lições novas e
relembrou-me as antigas!
Mostrou-me que nas derrotas
sempre há outras saídas.
Fez-me forte e guerreira
às vezes frágil e indecisa...
Não apressaste seus passos
para curar-me as feridas!
Fomos grandes e bons amigos
e de ti terei saudades.
Pra sempre levarei as lembranças
desta fiel amizade.
Mas agora é chegada a hora
de repousar no passado.
Entrega ao futuro suas obras
que o trabalho é terminado.
E leva contigo as páginas
que escreveste de minha história.
Precisarei relembrá-las sempre
que me escaparem à memória.
Vá com Deus, que eu fico aqui!
De ti nunca irei esquecer
e lembrarei-me de ti chorosa
ao ver o Ano Novo nascer!
Sou a solidão à procura de companhia.
Sou o carinho a espera de afeto.
Sou o humor à espera do sorriso.
Sou o silêncio à procura de música.
Sou o mal à espera do bem.
Sou mar à espera do rio.
Sou passos à procura de caminho.
Sou lágrima à espera do lenço.
Sou despedida à espera do encontro.
Sou solidão com todos.
Sou alguém sem ninguém.
Solidão a vida nos fez assim.
Ainda hoje ouço as canções que me enviavas só pra tentar estar por alguns segundos em tua companhia novamente e assim me sentir como antes.
Ainda te amo!!
Para a tristeza fizeram a alegria.
Para o amor a companhia.
Para a solidão a bebida.
E para a morte fizeram a vida.
Se eu soubesse que duraria tão pouco, teria aproveitado mais a sua companhia.
Se eu soubesse que seria tão pouca as palavras trocadas por nós, teria deixado a timidez de lado e, ao menos uma vez, teria “puxado assunto” com você.
Se eu soubesse que os momentos alegres seriam tão tímidos, eu teria feito um pouco mais de graça só pra te ver sorrir mais uma vez.
Se eu soubesse que aquele seria o nosso último contato físico, eu teria te dado mais um abraço, esse bem apertado e, olhando nos teus olhos, teria te dito o quanto foi bom ter te conhecido.
Mas nada disso eu sabia... Nada.
Hoje estou aqui, revendo as fotos, tentando desesperadamente voltar àquele tempo.
Tentativas em vão...
Hoje me resta apenas lembranças e a incerteza de um reencontro.
...Aqueles que nunca perderam a companhia de um anjo,
Eles não sabem o que é a solidão…
Eu tive o mais lindo dos anjos, como o deixei fugir?
Como deixei que a minha alma fosse com ele?
O que sou eu agora? Um corpo sem alma, uma mente sem razão…
Que faço agora?
Como o chamo de volta?
Vou atrás dele?
Como seguir um anjo?
Como o manter perto de mim sem lhe cortar as asas?
Como ?????
Perdi os sentidos...
Não tenho vida, não tenho nada!
A dor já não me faz companhia,
minha alma esta vazia!
Meu corpo cheio de nada,
caminho sem saber para onde vou!
Sou uma borboleta acabada,
sem asas para voar!
Perdi tudo e não perdi nada!
Quem és?
Não te conheço mas sei que te amo!
Amar sem sentidos, é a magia que ainda tenho,
nas asas que hoje estão caídas no desespero
e à espera de outra oportunidade de METAMORFOSE!
“Aquela velha amiga, minha solidão”
Nunca escreveu, mas era minha companhia, nunca ganhei um beijo seu, acho que por minha covardia.
Foi embora não disse adeus, deixou história e me esqueceu.
Por que partiu quando não te vi, porque aquela noite me mentiu.
Sempre tentei te esconder, mas sua presença contagia.
A música que faço pra te esquecer repete o som de todo dia.
Aquela velha companheira fazia-me mal, eu de fato a ti sempre me entregava e a nada temia.
Aquela garotinha que corria nas minhas ruas, agora é mulher e me sorria.
Aquela inútil solidão era meu café da manhã, o leite da noite enquanto dormia, mas eu sei que posso mais.
Adeus velha amiga, aquela garota de dias atrás é a mulher que eu queria.
Agora ela já não corre mais e eu; à solidão não digo nem bom dia.
Saudoso , hei de volver a este doce lugar
Aonde vinha, a sorrir , em tua companhia.
Mas ficarei absorto , em vão a te esperar...
Tudo que me viu sempre alegre, nesse dia
Há de me ver chorar...
O silêncio me faz companhia
me faz ver mais esse dia perdido
mais essas horas em vão, inválidas
esse dia inexato que vem a cada manhã bater a minha porta,
que me faz ter preguiça das pessoas a minha volta.
não quero abrir os olhos nem para uma simples espiada.
não quero ter a visão poluida com a ignorância das pessoas
não quero um abraço de mentira que me acolha,
dos olhos me fitando com apatia,
das tuas mão me escorando sem valentia.
não quero me juntar ao teu mundo de ilusão
deste teu mundo de alguns,
desse outro de nenhum.
eu prefiro o meu silêncio e a solidão
de mais alguns segundos sem o teu não,
da insegurança da minha mente
que me distancia da tua que é estúpida e demente
lamentando o passado perdido
podre, inútil, deveras iludido.
não olha o que há pela frente.
a minha insegurança a cada dia me refaz
na tua egoísta segurança você me desfaz
os meus escombros de cada reconstrução
ficam jogados ao lado do teu egocentrimo
mascarado e escondido no eufemismo
não quero fazer parte deste mundo de ilusão.
prefiro o meu silêncio dito a suas palavras malditas,
quero cada vez mais o meu mundo de solidão.
'Os presentes mais valiosos são os que envolvem amor, tempo, amizade, companhia, carinho, perdão e compreensão. A essência do Natal não são os presentes que se dá, mas sim o amor que se dá.'
(Amanda White)
Relembrar o quanto sua companhia me fazia bem, deixa-me por instantes fora de mim, é como se você estivesse ao meu lado por alguns instantes e é como se por estes instantes esta tua companhia me deixasse bem. Poder te sentir, olhar em teus olhos e sorrir, para o teu mais belo sorriso era o que mais me satisfazia.
Senti-o e acordei com a dor da saudade.
O mal que vem de dentro desencanta a beleza de fora.
A companhia de um belo mal é a derrota feia e chorona.
A atração da beleza traz outros corações, mais o bem jamais se engana diante dos mascarados.
A casa do mal sempre cai.
Querendo dizer Não
Mais uma vez disse... Sim
Ao desejo, ao beijo, a companhia,
Ao estar com você, disse... Sim
Não... É tudo que me desprende,
Que me liberta...
E eu disse... Sim
Quando a solidão lhe abater,
pense em mim;
que te farei companhia.
Quando a tristeza ofuscar o seu sorriso,
pense em mim;
que te darei o meu sorriso.
Quando a desilusão te tirar a motivação de viver,
pense em mim;
que vou estar bem aqui, pra te dar uma palavra de conforto e esperança.
Quando todos te deixarem,
lembre-se que jamais te abandonarei.
Mas quando a sua vida se transformar em um jardim florido, pense em mim,
que estarei aqui feliz com a sua alegria, mesmo que dela faça-se em mim uma grande tristeza.
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