Poemas sobre Cidades

Cerca de 340 poemas sobre Cidades

Cidade do México

A mais antiga das cidades do continente,
Está em cima de um vale montanhoso.
Seu povo é constituido de gente contente,
Ao vê-la de perto você ficará orgulhoso!
A Cidade do México é bem maravilhosa,
Lugar de beleza simples e convidativa.
Capital da culinária desde o Moctezuma,
A Pedra do Sol é o seu símbolo maior!

Inserida por 81024673

FELIZ ANIVERSÁRIO, MINHAS CIDADES!


Magestosas e soberanas. Quem vive em uma e depois mora na outra se sente como que traindo a mulher amada. Cheia de curvas e ladeiras, quebra na Rua da Aurora, sobe a Misericordia e termina na Pitombeira. Avenidas sem fim, fim de tarde na Sé. Tapioca, acarajé, Boa Viagem e volte logo, pois é esse o sentimento de quem parte e deixa os amores da sua vida pAra trás. Quer voltar e gritar pro mundo; passo o dia com Recife mas é com Olinda que eu durmo!

Inserida por monicaermirio

Fortaleza

É uma das cidades mais belas e agitadas do nordeste,
Além de muito sol abriga uma agenda diversificada.
De ótima culinária, um rico artesanato e modernidade,
Fortaleza nos oferece uma busca as belezas naturais!
Lá tem a praia de Iracema, praia do Futuro e as dunas.
O Beach Park está localizado ao lado do principal resort,
Tem um povo acolhedor e uma paisagem encantadora...
O Ceará tem o maior parque aquático da América Latina!

Inserida por 81024673

Natal que se aproxima

Todas as árvores estão montadas
As luzes iluminam as cidades
Que estão enfeitadas de bolas coloridas
Eu vejo felicidade por todas as partes

É mais um Natal que se aproxima
Alegria estampada em todas as faces
Noel representa a entrega que anima
E Jesus a esperança de um reino

Entre os embrulhos que se abrem
Trazendo os pretendidos presentes
Não há esperança de vida eterna
Para um povo que tem acreditado bem pouco

Não sabem ou ignoram o tempo vindouro
São imediatistas e sem cuidados
Irreconciliáveis por tanta descrença
Erram por não lerem a palavra – coitados.

Inserida por 81024673

As rugas congeladas nas ruas das cidades
Nas filas esperando por um pouco de esperança
Seus ossos corroídos por anos de servidão
Agora se tornam lixos e um peso social

Suas súplicas por justiça são ignoradas
Perversidade faz parte do jogo do poder
Lágrimas enfeitam as prateleiras dos senhores
Que sentem prazer em destruir seus sonhos

O cheiro putrefato do abandono é um perfume nas narinas dos detentores de capital.

A solidão e o desespero que essas pessoas se encontram animam olhos vorazes por dor.

A crença espalhada de que eles não mais servirão, faz com que até os mesmo se sintam inúteis.

Pessoas sofrem diante de uma nação silenciosa
Controlados pelo sistema não reclamam
Consideram essa fase como parte do processo
E se preparam pra sofrer calado quando chegar sua vez

De cabeça baixa seguem diante do opressor
Que coordena suas vidas medíocres até o fim.
Quando não será mais necessária
Aí seremos todos largados
Sem capacidade viver muito tempo
Além do que planejaram
Pois os recursos dados, não são uma ajuda
Mas sim uma forma de manter-nos fracos sem forças para lutar
E garantir que a nossa morte ainda esteja próxima!!

Inserida por romuloromanha

Da janela o ônibus vejo as pessoas
vejo-as como árvores
Enraizadas
em suas cidades
seus empregos
famílias

Inserida por crislambrecht

Duas cidades nesse mundo
Que comparo a diamante...
Balsas que é minha mãe
Riachão que é minha amante.

Inserida por luandsonportela

Terrinha

Sol, lavrado, buritizal, Chão rachado,
Cachoeiras, garapé, cavalo no pasto,
Cidades cheio mulher, fauna, floresta e relevo norte,
Terra forte...

Gente do sul, do Centro oeste, de algum lugar do Brasil
Até do agreste, local varonil,
Homem presença, mulher linda e moleque peste.
Lugar lindo e não só de índio, Roraima lugar do povo rupestre.

Monte Roraima
Serra da lua
Índio Macunaima.

Boa Vista
Vista Boa
Terra de gente boa.

Inserida por AxiReed

nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
o medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
então erguemos muros que nos dão a garantia
de que morreremos cheios de uma vida tão vazia

nas grandes cidades de um país tão violento
os muros e as grades nos protegem de quase tudo
mas o quase tudo quase sempre é quase nada
e nada nos protege de uma vida sem sentido

um dia super
uma noite super
uma vida superficial
entre as sombras
entre as sobras
da nossa escassez um dia super
uma noite super
uma vida superficial
entre as cobras
entre escombros
da nossa solidez

nas grandes cidades de um país tão irreal
os muros e as grades
nos protegem de nosso próprio mal
levamos uma vida que não nos leva a nada
levamos muito tempo prá descobrir
que não é por aí...não é por nada não
não, não pode ser...é claro que não é
?SERÁ?

Inserida por bauduino

Corpo

quantas cidades
te percorrem passo a passo
antes de entrar nos mil lares
que te aguardam
é mesmo preciso usar sapatos
porque não gastar na pedra
uma pele que se lixa longe do
tacto
dentro do ônibus os dias
viajam sentados
em meio a ombros colados
túneis esgoto bichos
sorvetes coxas anúncios
uma criança um adulto
modelam a cidade
na areia
longe

perto do coração onde
uma cabeça gira o
mundo
correndo na grama a sombra
de quantos assistem sentados
enquanto das traves pende
o corpo de um de todos
enforcado
enquanto as orelhas ouvem
ouvem
e não gritam
há um fora dentro da gente
e fora da gente um dentro
demonstrativos pronomes
o tempo o mundo as pessoas
o olho

Inserida por pensador

⁠Em todos as cidades do mundo, encontraremos pessoas que trabalham eque são preguiçosas, pessoas que produzem e que não produzem, pessoas que são boas e pessoas que são más.

O comportamento não é inerente à região, mas sim, à índole, à criação e aos hábitos do ser humano.

Inserida por charlesbatalha_

⁠Bons tempos aqueles que havia pouca luz nas cidades
E um breu no céu com mais intensidade
Então podíamos caçar estrelas
Identificar algumas mais reluzentes
E confiar um pedido à estrela cadente

Podíamos contemplar o Cruzeiro do Sul
Ter Vênus na mira do nosso olhar
Sentir a mesma segurança quando sob sol e o azul
Ter sonhos com a certeza de realizar

Bons tempos aqueles que o olhar retratava a nossa imensidão interior
E os nossos desejos nos tornavam um pecador

Inserida por Gracaleal

Os rios correm entre as vilas e cidades......
no meio da aldeia triste e vazia.....
corre o rio cheio de saudades das crianças....
........que banhavam-se nas suas águas......
das mulheres que lavavam a roupa....
........ e a punham a corar ao sol.......
agora sente-se a tristeza ao voltar....
a estes lugares que tiveram tanta vida....
..........e tanta amor......
as mulheres choram a partida dos homens.....
ficam sozinhas na sua dor....
.......na escuridão,no silêncio e na imensa solidão....
sem esperança,sem vida.......
as nossas aldeias estão a morrer......
.......sente-se o cheiro da morte.....
do vazio de tudo cheio de silvas....
......sente-se o cheiro de nada....
as urtigas picam-nos no meio do caminho....
como corre o rio triste e vazio.....
.........no meio da aldeia......
como as almas da vida e da saudade.....
........choram lágrimas de sangue.......
desta terra seca,deserta e triste.!!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

É TIRO, PORRADA E BOMBA!

⁠Nas grandes cidades brasileiras, pela força do hábito de quatro séculos, é comum confundir uma pessoa negra como uma ameaça em movimento.

Inserida por ElizeuSilva

⁠O fogo queima florestas e até devasta cidades,
Destrói troncos, frutos, mas não as raízes.
Atinge fotos, pessoas, mas não apaga lembranças,
Aquece a forja, purifica o ouro e gera mudanças.

O fogo pode alcançar quase tudo, exceto a alma,
Clamar aos céus com fé é ter fogo na alma.
Nos altares de Deus, há chamas em brasas,
Anjos fortes carregam o rosto de fogo, até nas asas.

Peço que o fogo aqueça e consuma sua dor,
Que, como o fogo, seja sempre forte o seu amor.
Na noite escura, o fogo no caminho é luz,
Fogo é fonte de energia e que sua vida conduz.

Inserida por davi_martins_2

⁠As cidades europeias
se escondem atrás de muros
Nada pior que temer
a engenharia

Inserida por MeioFio

⁠As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.

Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.

A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.

Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.

A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.

A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.

A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.

Inserida por yhuldsbueno

SER SOLITÁRIO 🌺

O meu destino é solitário é ter o coração errante
Num eterno navegante das cidades distantes
Nascido no velho cais é ser filho de tantos sonhos

De um coração de rimas sangue que corre de versos
Num sorriso de poemas escritos de várias certezas
De sentimentos diversos que cresce nas rimas do amor

Alimenta a paixão e o ódio de todo sentimento maior
Pensamento seja ele qual for mente de pergaminhos sagrados
Que revelam segredos antigos traduzidos em versos escritos

Talvez por uma razão qualquer destino eterno sem rumo ou guia
Por caminhos ou estradas vazias que nos levam sempre a sonhar
É som, é cor, é ódio, é amor é vida, é morte, é sangue sem corte

É ser um solitário poeta que eu sou rasgando os meus versos
Na eternidade sem ter as dores do parto errante destino meu
Entre as sombras que me dão luz nos versos que faço em poesia

🌺♥

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Há uma caverna rodeada de cidades
Nessa caverna escura e cheia de tesouros
Esconde-se maravilhas e maldades
Oque pode se esperar entrando nela é sair sem ouro

Quem depositou sua confiança na razão
Perder a noção, oque nela entra não recebe perdão
Suas facetas fascinam, me faz pensar de quando era criança
Que gostaria a qualquer custo encontrar na caverna esperança

Oque se sabe dela é que tem um poder inimaginável
Estar nela e encontrar um caminho, é pra muitos impossível
Mas que se quiser muito alguém atende, com força inigualável.
Pode ser que você tenha até mesmo que encontrar o mundo invisível

Mas quando a caverna te mostra os tesouros, seja eles qual forem
Você talvez se esqueça de seus medos e terrores
Avida passa a ganhar sentido e cores
E a dor de quem muito andou é sanada com flores.

Inserida por lochma

⁠Fronteira de Histórias e Lendas.

Nas margens da Laguna Porã,
Nascem cidades gêmeas, irmãs,
Ponta Porã e Pedro Juan,
Unidas pelo tempo e pelo chão.

No vasto Mato Grosso do século XIX,
Emancipado, tornou-se Mato Grosso do Sul,
A Princesinha dos Ervais, Ponta Porã,
E Pedro Juan, homenagem ao herói da independência.

Mistura de raças, culturas e histórias,
Lendas surgem, figuras conhecidas e desconhecidas,
Povoaram esta região de amor e música,
Polca paraguaia, vanera e pericón.

Tradição do tereré, mate e chimarrão,
Amor ao povo fronteiriço, brasiguaio,
Aos que chegam e ficam,
Aos que passam e seguem sua jornada.

No peito e na alma, a saudade,
Desta cidade rica em história,
Ponta Porã, sempre hospitalheira,
Guarda na memória as lembranças vividas.

Prof. Me. Yhulds Giovani Pereira Bueno.

Inserida por yhuldsbueno