Poemas sobre Cidadania
Dias belos não são propriamente aqueles com sol intenso, dias de chuva podem ser maravilhosos, basta a você saber o que carrega em seu coração... Poderia dizer que o amor de Deus nos une, mas o querer fazer o bem em nossas mentes, fará com que esse amor seja por completo.
Tanta disputa por poder, tanta vaidade, tanto nariz empinado... Mas tenhamos conciencia que o que nos une é muito mais forte daquilo que nos separa... O amor de Deus... Não deveríamos lutar por placas, mas darmos as mãos e andarmos juntos, os time não são inimigos, somente adversários, empresas são somente concorrentes, igrejas não deveriam ser tão religiosas e sim de Cristo, as pessoas deveriam dar mais as mãos por acolhimento do que por cobrança... Somos criaturas vindas do pai e cheias de vida para dar vida e não ao contrário, escute mais, aconselhe mais, ame mais, seja gentil um nível a mais, seja presente... E ore e ensine mais...
Uma pessoa verdadeiramente civilizada acredita em todas as religiões, em todas as ideologias políticas, e em tudo o que se possa imaginar.
É aí que está a beleza de se ser civilizado, apesar de se apoiar alguma coisa, acredita-se em todas as outras opções para se criar harmonia e aceitação.
Ah se os humanos não se importassem com
Idade, aparência, status, cargos, bens... Se o interesse fosse só o amor e querer ficar junto com o ser que diz amar... Se a admiração inicial não morresse na primeira queda financeira... Se as pessoas lutassem e não desistissem de uma história, só por causa de nada, ou fofocas.. Ah se as pessoas amassem na vida real como dizem amar na vida virtual... Teríamos mais gente feliz e menos rancores... É, se as pessoas colocassem mesmo Deus nos seus relacionamentos, haveria mais compreensão, mais amor, menos egos, menos vaidades, menos arrogância e mais sentimentos...
Amor ao próximo! Será que as pessoas estudam ou trabalham tanto, para esse fim ou para ficarem ricos?
O sentido social e político da arte está como ferramenta e plataforma para Educação e o incentivo sustentável do exercício da Cidadania Cultural ajustando, adaptando e preparando o individuo político cidadão-ser social para as novas realidades selvagemente impostas ao meio pela vida em grupo.
NÃO DEMONIZE A POLÍTICA
É fato que temos políticos que agem como se fossem demônios da corrupção e da falta de respeito para com a coisa pública, no entanto temos demônios semelhantes em outras áreas de atuação na sociedade. Assim, separemos o joio do trigo e pratiquemos a boa e séria política, possível às pessoas de boa vontade.
É necessário que mude não apenas a maneira que se “faz” política no Brasil, mas também a maneira que se exerce a cidadania, pois nós somos os verdadeiros responsáveis por isso tudo que acontece. Nasce em casa, nas nossas casas as crianças que são instruídas fazerem coisas para obter lucro, as crianças que tiram notas na escola não por ter consciência de que no futuro aquilo lhe será útil e sim por interesse pessoal ou promessas de algum regalo. A política nasce no berço, a política está em todos os lugares, não se engane.
Esqueçam esta polarização medíocre que foi criada justamente para deixar o povo cada vez mais enfraquecido, devemos lutar pelo nosso país, para depois podermos conquistar um mundo melhor, não apenas na esfera política e material, pois isso se aplica a tudo, a religião, as diferentes escolas filosóficas, às teorias científicas, etc. Separar, segregar e segmentar é o mesmo que enfraquecer, o povo precisa se unir em um único objetivo, criar um mundo digno e cada vez melhor.
Não existe punição que seja efetivamente eficaz, os pais e os educadores devem aprender a estimular o que há de melhor em seus filhos e alunos para que estes façam aquilo que seja bom não por medo de ser punido, mas sim pelo simples fato de fazer o bem. Se punição desse realmente algum resultado eficaz, os criminosos que foram detentos, retornariam para a sociedade totalmente regenerados, mas todos sabemos que não é isto o que realmente acontece.
Teorias pedagógicas contemporâneas já gritam por socorro, elas são incompetentes demais para o tão nobre objetivo: Cidadania.
Nunca trate mal alguém que lhe sorriu ou falou com você, só pelo fato dessa pessoa ser mais velha, não ser tão bonita, ter menos bens, ou menos estudos comparados aos seus... Você pode estar maltratando um anjo e além disso, você não faz idéia se no futuro você com toda sua vaidade, orgulho e arrogância não precisará receber o sorriso sincero de alguém, pois enquanto estiver com beleza e ostentação, terá vários sorrisos falsos a seu lado.... Mas o coração a gente preenche de verdades e amor e não de falsidade.
As leis só existem porque, em algum momento, nós, através de nossos representantes, as criamos e as promulgamos. Então, para revogarmos as que não prestam e substituírmo-las por outras que nos sirvam, basta que nos unamos e ordenemos aos nossos representantes o que é para ser feito.
Paralelo ao meu trabalho principal, atuo de forma voluntária para várias instituições que não são baseadas no acúmulo de capital. E eu sei bem em qual desses dois horários eu devo fazer jornalismo cidadão e em qual eu devo fazer dinheiro.
As artes e a cultura contemporâneas são aquelas que pautam e estão ligadas a inclusão, ao diminuir a fome e a miséria e dialogar com todos igualitariamente por melhores dias por uma universal cidadania.
Entendam, não importa o grau de imbecilidade de quem governa os EUA, nada irá mudar para os países tidos como colônias de extrativismo como o Brasil. O brasileiro precisa estudar mais para se libertar dos grilhões da ignorância promovida pela dicotomia direita versus esquerda.
#th_historiador
A classe dominante era constituída pelos senhores: a Constituição outorgada de 1824 denominava-os de "altos e poderosos". E eles eram assim altos e poderosos, senhores de terras e de escravos e de servos. A medida da riqueza estava no número de escravos e na extensão de terras possuídas"
A REPÚBLICA, pág. 14
Pela Constituição de 1824, os escravos não eram considerados brasileiros nem cidadãos; adiante, passaram a ser considerados brasileiros, quando aqui nascidos, mas nunca cidadãos. Nos amplos latifúndios, dispersava-se a classe dos servos, submetidos às condições feudais. Condições feudais que certa faixa da historiografia brasileira nega tenham existido aqui
A REPÚBLICA, pág. 14
Compartilhar informação não é apenas generosidade.
É exercitar um aspecto imprescindível de cidadania
O cidadão não deve ser um mero anônimo formador de multidão como se fosse um escravo da sociedade, deve ser um nobre contribuidor com justo reconhecimento por todos os seus feitos.