Poemas Sobre Céu
Sozinho p/2
Então no céu nos encontramos somente eu e você.
Conversamos sobre a vida
Conversamos sobre o nosso amor que já não era tão forte.
Nós conversamos
Nós resolvemos
'nós' só queria um pouquinho de tempo.
Deus ouviu
Deus escutou
Deus só queria de novo o nosso amor.
Então ele deu a nossa vida novamente para terra e ele falou: "vocês há de se encontrar".
E nós falamos:"prometemos não te decepcionar"
-andreise vitória.2020
O belo me encanta,
mas atenho-me ao essencial.
Me apaixona uma vista pro céu,
onde tenha brisa fresca.
Um peito quente onde eu adormeça,
um sol pra que a vida se aqueça.
Que o mal não me cruze um olhar,
e eu pressinta por intuição.
Quero ser em totalidade,
minha essência em plenitude.
Viver intensa minha liberdade,
tratando o que me é escassez.
Atenuar minha avidez,
e exalar a abundância.
CHORAM OS CÉUS.
Céu cinzento, chuva fina, tarde fria ...
Uma nostálgica névoa, turva minha visão.
Molham os olhos as mágoas,
Que inundam o meu coração.
Apenas restou a tristeza, herança da despedida...
Apenas se viu um aceno. Nas mãos, o sinal da partida.
Restou somente o vazio, na alma de quem ficou.
Assim como as marcas do tempo, que a saudade gravou.
Na velha estação suburbana, sumiram da vista os vagões,
Assim como no peito, findaram as ilusões.
Talvez chorassem os céus, testemunhando a dor,
De quem morria por dentro, vendo partir seu amor.
Os sonhos que foram desfeitos, jamais sairão da memória.
Os dias de felicidade, escreverão nossa história.
Na parede fica uma imagem, retrato de uma paixão...
Que um dia me disse adeus... Deixando-me na solidão.
VOCÊ...
Você é meu sol
Meu mel
Meu céu.
Você bagunça meus pensamentos.
Me tira da zona de conforto.
Me leva a viajar por um mundo desconhecido.
Você é minha melodia favorita.
A luz do meu dia.
O aroma que inebria todo o meu caminhar.
Você é o colorido do meu jardim.
O sentimento que despertou em mim
E me deixou assim, caidinha de Amor.
Você minha loucura, minha Fantasia, minha doçura,
Minha alma, minha alegria.
EU AMO AMAR VOCÊ.
Vida que finda
Hoje estive chorosa
Meus olhos ficaram úmidos
Enquanto olhava para o céu
Ele estava tão azul
Tão calmo, sereno
Agradeci pela graça da vida
Mas senti profundamente
Por aquela vida que logo se vai.
Deusinha Elisa!
Hoje acordei e percebi que algo bom estava acontecendo,
Olhei para o céu e o sol estava raiando,
A estrela Vénus não se desgrudava da lua que já estava se despedindo,
As minhas rosas e as minhas orquídeas, com suas fragrâncias exacerbadas,
As demais plantinhas, todas com um ar de alegria,
A aragem e o som do ventinho suave penetravam pela porta da sala, parecendo que queriam lembrar-me de alguma coisa muito boa,
Quando de repente, olhei para os retratos de parede da sala e um deles parecia que soltava seu magnífico sorriso,
Imediatamente percebi que o meu Anjinho estava fazendo aniversário.
Sim, um anjo que eu me acostumei de chamar de minha Deusinha.
Três aninhos Elisa!
Tenho que comemorar, afinal foram mais de 1000 dias de muita alegria com você,
Tenho que agradecer a Deus por me dar uma menina tão encantadora,
Assim, desejo a você minha deusinha, uma vida cheia de amor e de muitas alegrias.
Ter uma Deusinha como você, é olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato eternamente!
É receber um chamado de “Bobão” tão carinhoso, que só você sabe me chamar
Te amo minha Deusinha!
Parabéns!
Feliz Aniversário!
Devaneio
Eu me tornei demoníaco e cruel,
Perdi as chaves de nosso céu.
Quebro os portões ainda com esperança,
E destruo cada vez mais a confiança.
A busca de poder dominou a carcaça,
Antes o que era homem, hoje desgraça.
Sou o péssimo exemplo julgador e
Sigo com meus pecados, sem amor.
Mais um copo tragado com ansiedade,
Dos menos tolos, aprendi com a idade,
Aguardo que quem sabe um dia,
Possa ser metade do homem que seria.
O PRESENTE
O céu nos deu as estrelas, o sol nos deu a claridade do dia. A lua nos deu a meia luz, a igreja nos deu Jesus.
Élcio José Martins
TOCAIA (soneto)
Ao sopro do vendaval no cerrado
No céu azul da vastidão do sertão
Segue veloz os sonhos do coração
Entre os uivos do já e do passado
A quimera, se acautela na ilusão
Prudente, contra o sentir errado
Tenta equilibrar estar apaixonado
Pra não sufocar a sofrida emoção
Na procela no peito esganiçada
Brami uma dor abafante e escura
Que perambula pela madrugada
E, em aflitivos véus da sofrência
Dando-lhe, assim, ar de loucura
No amor valência é ter paciência
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/07/2020, 15’15” – Triângulo Mineiro
Papai do ceu fez meu coração leve como pluma , sabe porque ?
Para voar livre, leve, solto e nada agarrar nele.
Você ja viu alguma coisa agarrar na pluma?
Simone Vercosa .
O sol nasce, trazendo um dia belo e azulado
formando um imenso céu azul
Que nós traz, a saudade do mar
de tudo aquilo que já foi água
O vento pinta nas águas do céu
ondas brancas
Onde pássaros mergulham sem medo
Solidão de Céu estrelado !
Rodeado de Estrelas !
Brilhantes é alegres !
Me sinto sinto feito a lua!
Brilhando de solidão
A tristeza é dolorida,
é ferida sem cicatriz,
numa noite estrelada,
me sinto azarado,
pois essa tristeza está em mim, Sou a lua,
sou o céu,
sou grande
sou sozinho,
todas noites me rodeio com a lua,
ela sempre triste e todos acham isso lindo.
"Céu noturno"
“Enfim chegou a Escuridão!
A Escuridão do céu!
Onde podemos observar coisas, além de todos nós!
A lua!
As Estrelas!
Os Satellite criado por nós!”
“O cantar da Coruja!
O vento fazendo Barulho!
O frio silencioso entrando no quarto!
Todos juntos numa unica noite!"
“Deitamos Sobre a cama!
Apenas observando o teto, aonde poderíamos observar as Estrelas!
Caímos no Sono!
É nós perguntando, onde está a imensa escuridão!”
*Experiência*
Um dia muito cedo
Eu bem triste e pensativo
Esperando as coisas cair lá do céu
Esperando que a vida
Fosse mais que um sentimento
que as pessoas fosse mais humanas
Se perguntando porque o mundo
Nós trás tantas magoas
Esperar é necessário!
Mais não as vezes
Somos obrigados a arriscar
Mesmo que não dando certo
Mais vale como experiência
Pois sábios
Correm atrás de experiência
Para dá firmeza as oportunidades.
Autor: Matheus Silva
OUTONO EM POESIA (soneto)
Bailando no ar, gemia inquieta a folha caída
No azul do céu, do sertão, ao vento rodopia
Agitando, em uma certa alvoroçada melodia
Amarelada, vai-se ela, e pelo tempo abatida
Pudesse eu acalmar o seu fado, de partida
Que, dos galhos torcidos, assim desprendia
Num balé de fascínio, e de maga infantaria
Suspirosas, cumprindo a sua sina prometida
A vida em uso! Na rútila estação, obedecia
Um desbotado no horizonte, desenhado
E em romaria as folhas, em ritmo e magia
No chão embebido, o esgalho adormecido
Gótica sensação, de pesar e de melancolia
No cerrado, ocaso, do outono em poesia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/07/2020, 10’22” – Triangulo Mineiro
Amar como as montanhas que altas no céu
Imponentes se arrastam em si para além do espaço
E as esfera do amor se alimenta da própria chama
Sonhar como os antigos que olhavam pro mar
E as estrelas silenciosas sussurravam uma história
Hoje o dia em sorriso maroto,
Me faz lembrar você;
O orvalho solta lágrima despretensioso;
O céu libera as nuvens como a não querer
Que nada ofuscasse aquele azul
Como a lembrar teus olhos buscando imensidão;
Hoje um canário bicou minha janela mais cedo como à dizer
"Ela espera mensagem já peculiar";
Cada bicada traz inspiração;
Mas hoje a rima pode esperar;
Hoje a sariema mais forte canta
Como a te anunciar;
Os demais passarinhos em espanto
Só a silenciar
Pois aquele horário hoje ė suave
E a sariema como em trompetes
A anunciar:
Tira a tristeza dos olhos
Pois o beijo ardente podes adiar.
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