Poemas Sobre Céu
Do céu sorvi a ventura;
Do inferno, o esquecimento;
Voei planícies distantes;
Ansiando comprometimento...
Do inferno tive a brasa ardente;
E a insanidade que maltrata;
Do céu tive o amor resplandecente.
Da lucidez que retrata;
Do fogo conheci a dor;
Da água, o amor;
Abaixo o beijo da morte;
Que por pouco não me levou;
Do amor tenho o céu;
Que assim, me curou;
Do ódio, o inferno;
Que infindavelmente, será meu pavor;
Céu, Inferno [...] Paraíso!
[Epílogo]: Entre o Céu e o Inferno
Olhos de Mel
Belos olhos da cor de mel
Leva-me para o céu
Olhar penetrante e confiante
Vive a cativar
Reluzente como o sol
Ilumina o meu ser
Seu brilho resplandece
Leva-me para o céu
Único e poderoso
Intenso e cruel
Cativa com poder olhar de mel
Empoderado como o luar
Notável por excelência
Leva-me para o céu
Brilham como o sol
Desperta a atenção
Amáveis olhos de mel
Leva-me para o céu
Ilumina a minha alma
Alumia o meu ser
Ó olhar de mel de fato leva-me ao céu
"Saudade em dia de verão"
Debaixo do céu que outrora fazia canções,
Enclausurado em mim mesmo em meio a ilusões...
Tudo que fiz sem propósito, um propósito havia,
Destilando atenção de quem não existia,
Daquela gota de nada fiz o meu tudo,
E escorrendo entre os dedos perdi o meu mundo,
Enfrentando sozinho feras do meu interior,
Irrealidades não me assustam, pois sou o que sou,
E o que ficou foi saudade em dia de verão, daquelas tardes confesso nem lembro não, só sei que ficou a saudade no meu coração.
O veneno efêmero que exala da tua língua de serpente,
Como o sol que arde em seu fulgor não brotando a semente,
Marcas deixou em meu coração,
E o que ficou foi só saudade ao fim do verão.
E o que ficou foi saudade em dia de verão, daquelas tardes confesso nem lembro não, só sei que ficou a saudade no meu coração.
"" Queimas as bolhas da retina
quando menina, olhas o céu
e de lá próximo do firmamento,
por um momento, pensas em mim
que assim de tão longe, sugiro saudade
logo aí, dentro do teu coração...
Arrebol pinta o torso do céu, uma boa noite estar por vir;
Hora do crepúsculo.
Nuvens em neves contida em um só espaço,
como em rebanho, ovelhas pálidas.
A lua crescente à vista mansa
E tuas crinas soltas e bambas, valsando vão.
Fito teu lábio de cidreira doçura
Do coqueiral quê é teu corpo e com o vento samba.
E os cocos flamejam e tombam; quê é hora do teu firmamento, firmando um amor polido e,
tudo que é verdadeiro.
Como orvalho que cheira mato
Como nuvens sem choros carregados
Como aves que batem ás asas sem destino
Amanhece o dia,
tento ver a ultima estrela no céu,
mas como?
Se as nuvens insistem em escondê-la,
nem a lua minha companheira,
veio me confortar.
Uma triste solidão velou minha noite,
a onde deveria existir um sono calmo e tranquilo, o coração apertado,
não tem respostas, somente angustias.
Amanhece o dia, o sol clareia o horizonte,
mas a sua luz não tem o brilho para o recomeço de um novo dia,
o cinza no céu é a cor do meu olhar,
é a cor do meu ser...
Eterno
Se o céu me for dado
Minha alma
Apreciará do alto,
Sem castiçais dourado,
Mistérios vivos
De algum vale encantado.
Píer
Deslizo nas contradições
De um píer falso
Sobre o olhar.
Tentações?
Pedaço de céu?
Alcançáveis?
Existência fatídicas
Imponderáveis
Brilhos sem vida.
Se uma estrela cadente o céu cruzar
E uma chama no corpo me acender
Vou fazer um pedido e te chamar
Pra o começo do sonho acontecer
Quando os dedos tocarem lá no céu
O universo vai todo estremecer
E as estrelas rodando em carrossel
Testemunhas do amor, eu e você
As batidas do nosso coração
Se acalmando depois da explosão
Quando o sol se prepara pra nascer
Oh, sonho de amor...
(Refrão)
As noites sabem como eu te esperei
Não conto pra ninguém
A lua sabe que eu me apaixonei
Se você é real, porque você não vem?!
Oh, sonho de amor...
Sonho de amor, sonho de amor, sonho de amor...
Quando os dedos tocarem lá no céu
O universo vai todo estremecer
E as estrelas rodando em carrossel
Testemunhas do amor, eu e você
As batidas do nosso coração
Se acalmando depois da explosão
Quando o sol se prepara pra nascer
Oh, sonho de amor...
(Refrão)
As noites sabem como eu te esperei
Não conto pra ninguém
A lua sabe que eu me apaixonei
Se você é real, porque você não vem?!
Oh, sonho de amor...
Sonho de amor, sonho de amor, sonho de amor...
Já quis ver o céu lá de baixo
Colher ,quem sabe, quimeras no chão ...
Mas tem jeito não
É aqui sentada na lua
Que sou minha dona e
navego em paz
e silente
numa doçura de canção.
Pétalas
Hoje pétalas caíram do céu,
Nas mais variadas cores,
No trajeto formavam um véu,
Expelido pelos vapores.
Em cada pétala uma tonalidade,
Mas entre tantas uma se fez especial,
Por vir representando a amizade,
Da poetisa Eloisa Carvalhal.
Pessoa querida e maravilhosa,
Sempre nos oferecendo cortezia,
Com alguns minutos de prosa,
Ou simplesmente com a poesia.
Com fortes traços na rima fina,
Referenciando o seu passado,
Relembrando os tempos de menina,
Vividos ao lado de seu amado.
Mulher coberta de vaidades,
Desfrutando de suas riquezas,
Hoje desfila entre as beldades,
De suas mais lindas princesas.
São bens que poucos conhecem,
Por não terem a oportunidade,
Acredito que muitos merecem,
Conhecer a verdadeira amizade.
Sinto as vezes saudade,
Daquela prosa pedida,
Mas tenho a felicidade,
De chamar de minha amiga querida.
Du’Art 07 / 04 / 2017
Mãe,
Dona de um coração que és grande feito o céu,
Que se faz o paraíso pra teus frutos;
Frutos que cuidastes com toda tua alma
E todo o teu ser lhes entregastes
Para serem as jóias mais preciosas que teus olhos apreciam.
Mãe,
Serás feliz eternamente,
Porque todos os dias do mundo,
Por toda eternidade, são teus!
Viver sem ter medo
Cedo vejo sem medo seus olhos claros
Claro como um novo dia de Sol e céu azul
Raros os dias que vejo o cinza de tempestade em seus olhos
Mesmo na tempestades mais fortes a Bonanza e se torna céu Azul
Feliz Aniversario meus olhos Azuis
Amar você sem medo de viver na tempestade ou na Bonanza
BRILHO DA LUA
Radiante no céu brilhava
A lua redonda e muito clara
Trazia uma brisa suave
Como ela me encantava!
Na madrugada eu admirava
A sua beleza não tem igual
As estrelas que no céu estava
A invejava lhe queria o mal
Deitado no tapete de relva verde
Relva úmida pelo orvalho que cai
Fecho os olhos e me sinto presente
Conectado com a noite que se vai
Meus olhos fixo no horizonte. Vem o amanhecer
A lua devagar se vai embora
Eu sozinho na grama agora
Vou esperar por mais um anoitecer.
Sobre mim :
O sol é amigo
A lua é cama
O mar é pequeno
O céu é bem perto
Com os rios eu canto
Danço...
Mergulho na chuva
No chão vejo estrelas
Caminho
Só, me acompanho
Sou risos
Sou sonhos !
Borboletas, minhas cores...
Sou versos
Vinhos, flores.
Me sinto criança
Brincando de pega
Não me encontro em festas
De saltos
Sou pés na areia
Sou livre
leve
Viajo no tempo
Sou pássaro
Lembranças do ontem
Do hoje, já era !
14/05/2017
À noite a contemplar
com o ritmo das ondas do mar,
vejo o céu com as estrelas e luar,
o sono começa a chegar.
Fico agradecida SENHOR
Fez para aos homens tudo com amor.
Letras Em Versos de Edna
Sem lágrimas nem motivos pra chorar
Então, deixo que o céu chore por mim
Nuvens se desmanchem em gotas d'água
Porque eu só tenho razões para sorrir
Passaram a vida
procurando a felicidade
nas estrelas do céu
e nunca perceberam
que tinham para dar
toda felicidade do mundo
um para o outro!
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