Poemas Sobre Céu
Não prometerei as estrelas no céu
A lua iluminando a noite
O sol aquecendo o dia sombrio
Livrando deste frio
Serei aquilo que você sempre procurou
Quando durante a noite você suplicou
Quando você chorou
Senti na minha pele a dor
Senti o preço deste amor
Te prometo um amor maior
Que todas estas coisas
Porque serei a tua luz na escuridão
A paz que você precisa sentir no coração
O companheiro ideal
Um marido leal
Serei o teu sol
Serei a tua lua
Quando agente tiver nossa própria rua
By: Jeremmy GN
CÉU ENCANTADO
Olhar para o céu me encanta
se é dia quero virar raio de sol
se é noite quero virar estrela
se tem nuvens vejo carneirinhos
se o azul impera crio asas saio a voar
se tem lua quero me abraçar a ela
e juntas dormir e sonhar
mas se a escuridão domina inteira
nada me preocupa nem amedronta
porque na manhã seguinte estou certa
o sol voltará a brilhar...
mel - ((*_*))
Azul, ágata céu
É a luz que rompe meus segredos
Na penumbra da alma que te chama
És meu sol! Acorda, acende, inflama
Ilumina meu intimo, afasta os medos
Brilhante como uma pedra preciosa
Assim é o olhar da minha imaginação
Clareia os sonhos e minha inspiração
Em noites quentes de lua graciosa
Este azul infinito é como um vulcão
Que cheio de calor vem morar em mim
Trazendo seus beijos em boca carmim
Acelera as batidas do meu coração
Um menino levado e sorriso bonito
És mesmo, como o sol no meu jardim
Em ti vejo o que há de melhor em mim
É amor de sonho, irreal... imperfeito.
O frio e a saudade,
Aproximam-se nuvens frias no céu da tarde, o frio me deixa sentir saudades!
Um amor cego me faz lembrar...
E chora minhas saudades no frio da tarde, e o coração pede um amor!
Onde o sonho foi vivido...
E o frio me faz lembrar!
Ana Sara Manso
IMORTAL...
Aqui estou olhando o crepúsculo
E penso neste céu...
E bebo o mar... E penso em voar...
Com os olhos cativos a fantasia...
Esperando por ti nestes intermináveis dias...
Tento escrever em versos... Os sentires do meu coração
E vejo o sol se por em breve... E ele me leva qual uma canção...
De uma triste melodia...
Sorvo comigo a dor da saudade
Mas me sinto imortal diante da vida... !
Se pudesse voar. . .
Quem sabe. . .
Poder tocar o céu azul
Colher estrelas
Refletir seu brilho
Tocar a lua mística
Sussurrar baixinho...todos os desejos
Chegar bem perto do sol...
Ah! o Sol ...
Como iria me aquecer...
Voar livremente, buscar no vôo o amor
O amor de conto de fadas...
Que na terra busquei... em vão busquei...
E na liberdade de voar
Buscar o sonho, sonhado!
Buscar a fantasia e realidade!
Buscar simplesmente o Am
A noite de luar
O céu estrelado
O passado ah, o passado!
Tantos momentos para relembrar...
Foi numa noite assim
Que tudo aconteceu
Eu e você, você e eu
Olhares, sorrisos, sedução, enfim
Contato pele a pele de dois corpos suados
Carícias, beijos ardentes e molhados
Mãos trêmulas em cada corpo a viajar
A tatear o amor e o prazer
Latentes em nós, em mim e em você
Aquela noite...Como é bom recordar!
Os flamboyants
A manhã estava linda: céu azul, ventinho fresco. Infelizmente, muitas obrigações me aguardavam. Coisas que eu tinha de fazer. Aí, lembrei-me do menino-filósofo chamado Nietzsche que dizia que ficar em casa estudando, quando tudo é lindo lá fora, é uma evidência de estupidez.
(Trecho extraído de texto do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP), Fonte: Projeto Releitura)
Nas noites mais escuras
quando a lua míngua alta no céu
eu subo nas minhas ilusões,
colho gotas do luar
para platinar meus versos...
Nesses momentos,
que a cada dia tem sido mais constantes
( Tempos de Solidão)
Transcrevo minha vida nas entrelinhas
dos poemas.
E a lua menina me traz luz
Sinto-me menos sozinha.
Já passa das 6 da tarde. O céu opaco e rarefeito vai se despertando com a luz do luar. A cidade vai ganhando seu ritmo urbano de ser, as luzes vão se acendendo, e as pessoas começando a se locomover.
Uma locomotiva com padrões diferentes, uns mais bonito e espertos, outros se apresentam tao obsoletos aos demais, e quando juntos tão iguais.
Nos bares, nos restaurantes, um balanço uníssono que traz a tranquilidade de tudo isso.
A noite que agora clareia essas terras sagradas, mais a frente abençoa a cidade esperada.
Honra que trazem aos homens a plenitude do paraíso, vão consagrando seus solos e demarcando seus territórios.
Os anos se passaram e a noção do tempo ninguém tem. Foi dia?. Anos?. Milhares pela historia, já sei!
Embora procrastinar não seja o sinônimo de continuar. O conforto agora se tem, pela paciência, dedicação, ou pela inteligência do ser.
Oh Rainha do Céu
Às nações tu levas a luz
Mãe de todo pecador
És também mãe de Jesus.
Com amor inesgotável
A humanidade agracia
És de fato incomparável
Doce Virgem Maria.
Santíssima mãe de Deus
Verso à ti com muito amor
Tu és mãe de Jesus Cristo
Tu és mãe do Redentor.
Rogue ao teu filho
Oh Maria doce e terna
Para que livre sejamos
Da condenação eterna.
amor é céu...
que se abre pro sol brilhar
que se fecha pra chuva derramar
que se prepara para um olhar
daquele que se propoe a amar....
amor amor........
em seu fervor quero estar
sofrer suas consequencias
e se preciso for com lágrimas te alcançar
amor é fogo
que queima e não se consome
amor é imensidão
é horizonte amplo e vivo
é amor por si só sem extremas explicações...
amar é viver...
Dia do Poeta
Quando
um
meteorito
rasgar
o azul
do céu
e mesmo
de tão
longe
você o
avistar
creia
estará
vendo
a poesia
de algum
poeta
tornar-se
vida
e no mundo
se eternizar...
mel
LUA
Serena, calma
A iluminar
O estado de espírito da nossa alma
Que domina o espaço no céu
Que acolhe olhares
Que aconchega sonhos
Lua
Que se veste de pureza
Para lançar luz sobre a terra
A iluminar os caminhos
Dos que preferem andar no escuro
Lua
Mensageira da luz
Que desperta emoções
Na alma dos poetas
Que passa sem sessar
Com seus fragmentos mágicos
Que transluz brilho e seduz
Os eternos namorados
Lua, um astro no céu
Que inspira amor
Lua
Serena e calma
Que encanta a alma
Tornando as noites divinais.
Noite linda, céu estrelado
E a lua, a lua nunca deixou de ser linda.
Quero mais o quer?!
Respiro o vento, beijo as nuvens
Me sinto sozinho, mas sozinho não estou
A noite me acompanha de mãos dadas
Quero mais o quer?!
O dia estava tão embaçado e o céu nevoento pela chuva e então foi o último dia que nos vimos ingenuamente. E assim entramos em caminhos diferentes, não houve mais cartas ou telefonemas, emails ou contatos. Nada. Embora tivesse sido a última gota de chuva que eu vira.
Apenas sonhos e momentos que eu relembrava. O bloqueio dos meus pensamentos era tão divisório quanto minha família e os que estavam enterrados profundamente na minha mente, certamente ele constava na lista profunda.
Eu estava lá. A casa estava em chamas. O fogo era intenso e um grande choque para mim. O dia estava nublado e eu assistindo aquele teatro doloroso dentro do carro melancolicamente em que desperta na alma e no olhar vislumbre, seja discreto ou simplesmente patético. Em que o fogo se desfazia, pouco a pouco, eu atrevidamente ligava o carro e devagar e dirigia. Minhas pobres lágrimas a princípio despediam-se piedosamente daqueles coitados que meus olhos haviam observado durante toda minha existência.
O tempo prostrado
a inação
está parada
no céu são
nuvens em silêncio, calada
lutuosa trova uma canção
numa voz desafinada
é o tempo prostrado, catão
os olhos do pensamento
fixos na imensidão
sem qualquer argumento
sem ocupação
seria a perfeição
este estado
da alma em infusão
do corpo amuado
submerso em meditação
ou será o pecado
da solidão...
Luciano Spagnol
Belo como o vento, suave...
feito o mar !
Azul da cor do céu, garoto.
Não nos senti rivais,
apenas um homem e uma mulher.
Se dando, se entregando;
amantes, amigos, amados...
se amando !
PRESÉPIO FACTUAL
Na gruta de pedra fria
Sob o céu e a estrela guia
Nasce o Filho, da Mãe Maria...
Reiterada com tantas outras na favela
Entre os burros e os bois de todo o dia
Na casinha humilde de porta e janela
Os Josés e Marias de coragem e ousadia
Encenam seus presépios a luz de vela
Ornados de sonhos, ilusões e valentia
Rangendo no peito está endurecida tramela
Dos solavancos da labuta e da hipocrisia
É um povo simples, pastor, de puída lapela
No ontem, hoje a mesma analogia (Desigualdade)
O homem não sabe do amor ter tutela
Não quer na vida conviver com fraternidade.
Serenata pra lua
Ó lua que me vê aí do céu
A cada face nova fase surge
Nos braços me faz de réu
Dos amores que no peito ruge
Segredados a ti no apogeu
Das lágrimas que o tempo urge
Em poemas de chegadas e adeus
Com travas rimas que a vida tuge
No ritmo dos versos de saudade
Desenhadas nas ondas de bafuge
Que refresca a doce felicidade
Ó lua que no céu desponta!
Crava na parceria fidelidade
E nos sigilos a fiel desmonta
Guardando contigo na eternidade
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