Poemas Sobre Céu

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Algodão Doce
(( Por Flavio Vidal ))
Olhe o céu, com seu azul,
E suas nuvens de algodão doce,
Talvez pudesse até toca-las.

Como se a distancia, não existisse
O vento toca a face, e leva um breve suspiro
E me conforta, aliviando o desespero

O momento derrete em minha boca
Tão doce e breve, alguns segundo de prazer
Enche-me os olhos, ao ver tão sublime forma

Quando se vai me resta a imagem,
A lembrança do gosto e do cheiro,
Puro, quase inocente presença
Breve, eterno, abraça minhas alucinações

A mercê do destino, invalido, confuso
A deriva da insanidade dos homens
Mas respirando, seguindo, sonhando, amando...

sinto a sua falta, como uma estrela sente a falta do céu
sinto a sua falto, como um peixe fora d'agua
sinto a sua falta, como uma ave que não pode voar
sinto a sua falta, como um cego sente a falta da luz
sinto a sua falta, como uma cachoeira sem agua
sinto a sua falta, como o coraçao sem pulsar
sinto a sua falta, como a musica sem melodia
sinto a sua falta, como o presente sem o passado
sinto a sua falta, como a lagrima sem os olhos
sinto a sua falta, como a morte sente a falta da vida
sinto tanta a sua falta que me falta o ar, não cosigo pensar em outra coisa, além de te econtrar. Se você soubesse o tamanho do amor, concerteza não estaria tão longe do meu abraço. Contudo, tive que te deixar partir. Pode ter certeza que eu estarei sempre esperando por você.

A educação é uma pipa que colore o céu
Quanto mais linha você dá
Mais alto vai
Mais pessoas enchergam
Mais pessoas te trazem carretel
Mais longe sua pipa vai.

Quando amamos alguém é como
se passássemos de simples mortais para súper-hérois
onde o céu fora o limite dos sonhos .

Enquanto eu corria para ficar junto do seu coração
E nos beijamos enquanto o céu desabava
Te abraçando forte como sempre te abracei quando você tinha medo
Lembro de você
correndo levemente pela da noite
Você era maior, mais brilhante e mais ampla que a neve
E gritava como brincadeiras de faz de conta
Gritava para o céu
E você finalmente encontrou toda a coragem para deixar tudo para trás

Lembro de você caída em meus braços
Chorando pela morte do seu coração
Você era uma pedra preciosa
Tão delicada
Perdida no frio
Você estava sempre tão perdida na escuridão
Lembro de
De como você costumava ser introspectiva
Você era como os anjos bem mais que tudo
Abraçou pela última vez então escapou silenciosamente
Abro meus olhos
Embora nunca vejo nada

Se eu ao menos tivesse pensado nas palavras certas
Eu poderia ter me agarrado ao seu coração
Se ao menos eu tivesse pensado nas palavras certas
Eu não estaria fazendo em pedaços todas as fotos de você

Nas estrelas do céu, encontrei o brilho do seu sorriso.
E em você, encontrei o brilho que eu preciso!
Vem brilhar pra mim?

Busco o céu e o amor que ele pode me trazer.
Busco aquele que meu coração almeja.
Tenho aqui sonhos e objetivos que meus braços ainda não alcançaram.

Luto por uma morada no céu.
Onde minha felicidade será eterna.
Gostaria de saber como poderia encontrá-la e de que forma a conquistar.

AH!O céu se viesse até onde eu estou eu mesma correria ao seu encontro.
Largaria tudo o que estivesse fazendo e daria todo meu tempo só para abraçá-lo.

No céu os astros buscam uma rima
na noite escura.
Piscam e brilham... - pura purpurina!
Brilham e piscam... - purpurina pura!

"Quantas alegrias são pisadas
e esmagadas porque as pessoas levantam
os olhos para o céu e são
indiferentes ao que está aos seus pés..."

Queria ser uma borboleta.

Azul céu, rosa e violeta.

Livre, leve, solta

Vaguear devagar

fantasiar

devanear

voar, voar, voar

Sem nada com que me preocupar.

Sair por aí

Borboleteando

Flutuando

Vivendo

Sem precisar sair correndo

Com verdade

Com intensidade

Dia após dia…

Ser meu própio guia.

Se o céu cair, tudo bem...
Se o mar secar, nao tem problema...
Se o sol apagar, eu fico no escuro...
Se a lua sumir, eu me conformo...
Mas se eu nao tever eu consertezar vou morer....;)

P-A-I
São apenas 3 letras as desse nome bendito.
C-É-U
Também são apenas 3 letras e nele cabe o amor infinito.

O TEU OLHAR

O tu olhar tem a mansidão do dia
Nas derradeiras horas do poente
Amarelando o céu de repente
À beira do abismo de uma note fria.

As horas passam vagarosamente
Em teu olhar onde mora a nostalgia
De um fim de tarde pleno de poesia
No qual o sol recolhe-se cautelosamente.

Em teu olhar agoniza o segredo
Que o silêncio esconde e guarda do teu medo.
Como se o resguardasse sua própria sorte.

São teus olhos ternamente enamorados
Carinhosos, tristes, brilhantes e apaixonados
Que inventam até esta paisagem forte.

Seu Madruga que estás no céu,
Repousando está até o teu nome.
Venha a nós o nosso leito,
Não seja feita nenhuma vontade,
Assim na escola como no trabalho.
O descanso vosso de cada dia nos daí hoje.
Perdoai as nossas tarefas,
Assim como perdoamos a quem nos tem demitido.
E não nos deixeis cair em qualquer repartição.
E livrai-nos do Chefe,
Amém.

Caminho...

A algum tempo realmente não olho o sol nem o céu da maneira que deveria contemplar como bençãos de Deus. Talvez pelo fato de me aprisionar em coisas que não pertencem ao mundo.
Mas sei que a felicidade advém dessas lindas coisas, pois percebemos o quanto é maravilhoso viver e o quanto Deus nos ama e se importa com a gente.
Enquanto isso, espero passarinhos, espero borboletas para iluminar o meu caminho.

O céu já está cansado de ver
A chuva cair
E cada dia que passa é um mais
Parecido a ontem
Não encontro forma alguma de te esquecer
Porque seguir te amando é inevitável

-Inevitable-

Toninho, meu filho
Que tempo esquisito
Que céu-nostalgia
No olhar do infinito.

Que vento, que sombra
Que saudade viva
Que tédio que ronda
Abraçando esta vida
Toninho,
Os anos passaram
As flores se foram.

Agora me resta a lembrança
Da minha emoção com a sua
Chegada no meu coração.

Toninho, eu te sinto
Te abraço no vento
Te beijo no tempo do meu soluçar
São noites e noites de insônia
E saudade querendo te ver
E poder te abraçar.

Meu filho, a chuva é saudade
E a dor é vizinha
Por isso, meu filho
Desnudo de dores
Despido de mágoas
Avante meu filho
Replanta tuas flores!

Amor, velho amor... Estás cheio das certezas alarmantes das juras, garantias de céu e de um eterno que existiu durante alguma manhã.
Podes matar-me com elas e com apenas uma sangrar-me em muitas partes. Posso todo sangrar.
Se não mentes, suas verdades são feias, murchas como a rosa que já estando morta ainda espera cair. Oxalá esta rosa conseguisse alcançar-me ainda enquanto acompanhada do seu perfume, logo quando fora recém pintada sendo tão atraente para mim como para as abelhas. Mas não conheço a tua primavera.
Ó amor, estas mesmas verdades, as mais puras verdades, não se despem pra mim, não repousam, nem se entregam. Ficam recolhidas ali, enfrentando os cantos de parede. Perturbadas de receios. Sem argumentos.
E sendo eu o teu hospedeiro, deus de incompreensível julgamento; traio a mim por sentir-me atraído para ti.
O que ainda não me tornei por tanto considerar-te?
Não me domino. Sigo enganado.
Resta-me tentar os dias, ignorante ao próximo momento em que vais sangrar-me.

Confundi céu e mar

chuva e sal

Sol e luar




Confundi agir e pensar

ir e aguardar

poder e esperar




Confundi luz e escuridão

dia e noite

amor e paixão




De confusões me fiz

confusa

Confusa me fiz

romântica

Romântica me fiz

amante

Amante me fiz

Mulher!

O ENCANTO DAS ESTRELAS

Olhar para o céu
Lá no meio da escuridão
Aparece reluzente
O encanto das estrelas

Um brilho mais que ouro
Um brilho que encanta
Um brilho que fascina
Um brilho chamado estrela

Lá no meio da escuridão
Há tanta beleza

Um brilho hipnotizante
Um brilho inspirador
Um brilho simplesmente um brilho
Um brilho chamado estrela