Poemas sobre Calma
Em momentos de emoção intensa, a calma é a melhor aliada. Não prometa, não responda, não decida, respire fundo e pense com clareza.Conhecer suas emoções é fundamental. Quando estiver feliz, irritado ou triste, dê um tempo para que seus sentimentos se acalmem antes de agir.Felicidade, pausa. Ira, silêncio. Tristeza, espera. A sabedoria está na calma.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
O dia está terminando e a noite vem chegando calma e serena… Deixe Deus envolver cada sentimento, cada emoção e transformar tudo em oração, pois Deus pode!
Se aconchegue nos braços do Criador, pois ali está o abrigo mais seguro, o descanso mais restaurador, o sentimento mais verdadeiro e a sensação de que nos braços de Deus cabe o mundo inteiro!
Não se apegue a tristeza ou melancolia, saudade ou dor… deixe esses sentimentos partirem e acolha com a noite sentimentos de nobreza, santidade, alegria e fé.
Deus é assim, Ele é capaz de tornar tudo melhor, deixe Ele agir e em seus braços se permita repousar, sorrir e sonhar!
A calma determina a situação e o conhecimento salva vidas.
Pois sem a calma em situações criticas, você terá dificuldade em aplicar o conhecimento, e sem o devido conhecimento você não vai ter a calma quando o a situação adversa chegar em sua porta.
DIVAGAÇÕES
Dentro da noite,
aparentemente calma,
a inquietude ronda a alma.
Pensamentos, lembranças.
Ausências, vazios.
A porta da saudade escancarada.
O aroma da flor da "dama da noite"
acionando o gatilho da memória.
Retorno à fazenda da infância.
Devaneios de uma noite de primavera.
A imaginação rompendo as fronteiras.
O pensamento vagando pelo passado.
Tempo, dimensão,
pragmatismo, divagações.
A urgência da vida,
dos dias, dos meses,
entre chegadas e despedidas,
impondo o seu preço.
No silêncio,
resta a certeza de que nada foi em vão.
O atraso, o sonho desfeito.
O silêncio, o inesperado, a reflexão.
Valéria R. F. Leão
No Céu da minha Aldeia -
Ha no céu da minha aldeia,
pesado na noite calma,
tanta estrela cintilante
que ilumina a minha alma.
E quando passo, ao passar,
em tristeza repetida,
tantas vezes que me lembro
do passar da minha vida.
Na verdade sinto-me perto
em cada passo errante
da alegria e dos sonhos
desse tempo tão distante.
E não há ninguem na rua
só eu e o céu aberto,
trago o corpo cansado,
sinto a morte mais perto.
Ao Outeiro em Monsaraz
Filho
Amor tão lindo
Que vem da alma
Palavra viva
Que me traz calma
Nos dias escuros
És minha luz
Mesmo perdido
Tu me conduz
Tua alegria
Me contagia
Na simplicidade
Tu me traduz
Neguinha que seduz a minh'alma
Teu cabelo quer solto ou enrolado
Faz meu coração perder a calma
Sou por tua cor muito apaixonado
Jamais confundam sorriso com felicidade, silêncio com falta de argumento, calma com fraqueza, preocupação com dependência ou bondade com fragilidade, porque todas essas caraterísticas são voláteis, principalmente quando se tem a capacidade de ir do 8 ao 80 em meros segundos.
25-08-2022
Falar ameno
Suave peso da caneta.
Suave como a brisa de uma tarde calma,
suave como os lábios da amada do trovador.
Seria por ventura uma mensagem divina?
Daquelas que invadem a alma
como sabe bem o sofredor,
adentrando aos ouvidos abertos ao falar do vento
contando-lhe uma verdade de um antigo amor.
Seria o falar de Deus ao coração calejado do pensador?
Eu preciso de calma
Eu preciso de amor
Eu preciso de paz
Eu preciso de fé
Eu preciso de carinho
Eu preciso de atenção
Eu preciso de tranquilidade
Eu preciso de alegria
Eu preciso de cuidado
Eu preciso de proximidade
Eu preciso de encanto
Eu preciso de afeto
Eu preciso de confiança
Eu preciso de satisfação
Eu preciso de Intimidade
Eu preciso de coragem
Eu preciso de diálogo
Eu preciso de empatia
Eu preciso de ternura
Eu preciso de respeito
Eu preciso de compaixão!
Eu preciso tanto!!!
Mas tudo que preciso…
É que eu preciso mais DE MIM!!!!
Para os dias de solidão, companhia
Nos dias agitados, ela é a Calma
Para mudar o mundo, ousadia
E de tão pura que é sua alma
Ela é clara como a água
Só não vê quem não entende
A falta que ela faria se deixasse de ser quem é
O mundo se afogaria em tons de cinza
E todo o brilho se perderia, até que não se visse
Nenhuma estrela, nenhum astro
Ai dos homens que fazem pouco caso
Do ser que saiu de suas entranhas
Todos querem um pouco de amor, mas nem sabem o que é
De amor ninguém pode entender
Se esse alguém não vier de uma mulher.
PORTO SEGURO
No porto seguro do teu abraço,
Encontro a calma que tanto busco.
Nas ondas do teu amor me perco,
E encontro a paz que sempre almejo.
Teus olhos são como farois a guia,
Meu coração em noites de tempestade.
Teu Sorriso, brilho que ilumina,
O caminho da minha Felidade.
No porto Seguro do teu amor,
Ancoro meu Ser, minha devoção.
contigo encontro a plenitude,
E vivo a mais bela emoção
Sob o céu estrelado da tua presença,
Desvendo Segredos do universo.
Em cada gesto, em cada palavra tua
Encontro o amor mais sincero e imerso
Estrela Noturna
Na calma da noite, teu encanto se mostra,
Pele suave, cabelos como a noite gostosa.
Um sorriso que hipnotiza, uma voz que encanta,
Inteligência cativante, em ti o mundo se encanta.
Nos versos da vida, te encontrei,
Como estrela brilhante, te admirei.
Me fazes bem, como uma brisa suave,
Tua presença é meu abrigo, meu porto seguro e chave.
Teus olhos, estrelas em um céu sereno,
Em teus braços, encontro meu refúgio ameno.
Teu ser, um encanto que seduz,
Em teus olhos, um céu de luz.
Paralisia do Silêncio
O silêncio, tão denso quanto a noite, não veio pela calma, mas pelo medo. Ele se instalou nas palavras que nunca foram ditas, nas mãos que não se tocam mais, nas promessas que ficaram no ar, suspensas entre o desejo de acertar e o temor de errar. Cada olhar fugidio, cada suspiro contido, revela uma alma paralisada, sem direção, presa em um labirinto de incertezas.
O silêncio é um campo minado, onde cada passo hesitante pode desencadear uma explosão de dores veladas. Ele é o eco da insegurança, uma muralha invisível que se ergueu entre dois corações que, outrora, pulsavam em uníssono. E agora, o amor que antes era um farol se perde na escuridão, sem saber para onde ir, sem ter para onde correr.
Neste silêncio, há uma busca desesperada por segurança, por não errar mais, por não perder o que resta. Mas, ao mesmo tempo, há o receio de que, ao tentar se mover, tudo desmorone. O silêncio, então, se torna um refúgio doloroso, um esconderijo onde o coração se protege do que não pode controlar.
E assim, paralisados, permanecemos em um espaço onde o medo de perder fala mais alto do que a vontade de encontrar o caminho.
Vai passar, calma, respira.
Já isso passa.
Tudo passa, até isso aí passará.
Como os dias que já passaram, passará.
Disse-te adeus -
Nessa noite de Setembro
disse-te adeus, bem me lembro
noite fria, noite calma,
nunca mais nasceu o dia
e passou a ventania
pela tarde da minha alma.
Prendeu-se-te aos ombros
por silêncios, entre escombros
uma noite tão funda,
e porque ficaste tu assim
como se fosse o teu fim
mar parado que me inunda?!
Como se acabasses para sempre
o teu corpo já nem sente
que tudo é frio e nostalgia,
em mim não nasce nada
sou todo água parada
nunca mais nasceu o dia.
Completam-se hoje15 longos dias da sua ausência Avó. Dificil. Saudade. Muita. Tanta.
Ela é a
agressividade
do Chorão e a
calma de
Caetano; é o
passar dos
anos em um
segundo só,
o desatar do
nó e a própria
poesia; é o
princípio da
origem de
tudo que
culmina.
Como posso eu ter calma?
Sendo que o coração que jurou-me ódio, sei que me ama.
A mesma boca que deveria despir só o corpo também despe a alma.
É amor de peito o que deveria ter sido só amor de cama.
Na madrugada não sou eu, é só o lençol, que por ti clama.
Do que me adianta?
Um amor racional e uma paixão insana?
Perdoe-a, pai, pois ela não sabe o que sente, não sabe a quem ama.
Ela sabe que, a cada toque, meu nome ela chama.
As labaredas, o ardor dessa paixão, o meu ser inflama.
Amá-la transformou-se em blasfêmia.
Nessa cacimba de amarguras, morro e vivo um dilema.
E vivendo tudo isso, como posso eu ter calma?
Calma, respira...
Vamos lá velho coração, hora de acorda
Você era tão vermelho e lindo...
Por que está cinza?
Igual as tv dos anos 90, preta com branca e falhas
Não iríamos mudar o mundo?
E sempre ser diferente?
Por fim, no mundo a vários corações,
eu aqui sofrendo por uma,
Lá vamos nós deitado no velho colchão,
Vendo o brilho da lua refletindo na janela,
Tentando entender o,
por que tantos arrependimento,
Sou apenas um cara tentando ser diferente,
não mereço,
O vazio anda me consumindo,
sinto que irei ter um colapso com a ansiedade,
Calma, respira...
Foram apenas dias ruim,
O meu velho cachorro está deitado na sala,
E eu aqui precisando de um velho abraço,
Nessa madrugada fria.