Poemas sobre as Ondas
O amor é como o mar, imenso e profundo,
Com ondas que nos envolvem sem aviso,
E nos levam em direção a um mundo
De sensações incríveis, sonhos e sorrisos.
O amor é como o sol, quente e brilhante,
Que nos aquece mesmo nos dias frios,
E ilumina nosso caminho adiante
Com uma luz que vem do coração.
O amor é como a flor, delicada e bela,
Que nasce em meio às pedras do caminho,
E perfuma a vida de quem dela cuida
Com um aroma doce e suave como mel.
O amor é a força que nos move e inspira,
Que nos faz sentir vivos e mais humanos,
E que nos une numa só harmonia
Com tudo o que há de bom nesse enorme universo.
Por isso, que o amor seja sempre celebrado,
Em todos os cantos e recantos da vida,
Como uma luz que jamais se apaga,
E uma fonte de esperança renovada
Pegada
Meu peito é nada mais nada menos
Que um mar de ondas.
- Vai e vem pelas areias
Sem fim. Meninos pequenos
A construir castelos, e a criar
Em suas imaginações, dragões
E eu com a minha amada, a beijar
O tempo... E peixes por entre rufões
Águas marinhas a fazer o encanto,
Conchas a espalhar-se pelo chão,
E o vento a fazer do meu peito lamento
Minha amada partindo, vai paixão,
Nada posso dizer vai, deixando pranto
E assim acordei do sonho, presas no coração.
As ondas quebram no mar, e o vento trazendo lembranças de momentos
Melancolia é a definição certa para esse sentimento
Mais uma vez queria te mar, ao brilho das estrelas te beijar
Aos teus encantos me entregar, torcendo para o tempo não passar
Mãos dadas, boas risadas e pegadas na areia
O amor de um dia, queria para vida inteira
Me leve com você pras estrelas
Me jogue contra as ondas do mar
Me cegue com as suas certezas
Um novo deus nascerá
Quando o sol se perde no resto de mar,
A noite chega e podemos navegar.
As ondas vem e vão, sem a certeza de nos levar ou não.
O mercado de trabalho é como um mar
O mercado de trabalho é como um mar.
Ondas, tsunamis, ciclones, furacões.
Os patrões são os comandantes dos navios, dos barcos, das embarcações.
Os empregados(as) são os tripulantes.
Os candidatos(as) ao emprego são os tripulantes dos portos esperando novas embarcações.
E as novas embarcações não acontecem.
Não há mais concursos públicos.
As exigências são absurdas.
Acaso sabeis se o teu filho ou tua filha, que ainda nem nasceu, terá emprego no futuro?
...como um grão de areia
que o vento insiste em soprar...
em ondas do mar, enlameia
na água faz-se embaralhar.
Na areia da praia,
Há solidão enterrada
As ondas levam os sonhos desaparecidos
Conchas vazias de palavras incompreendidas do amor
Na areia da praia,
Está enterrado o riso das crianças,
Memórias de férias,
Invernos lentos, cheios de verões dourados,
Horizontes em movimento,
Desejos que partem
Na areia da praia,
O mar apagou corações desenhados com um dedo,
Juramentos esquecidos com cores desbotadas
Palavras flutuam
Na areia da praia.
O mar
Da brisa leve e suave
As ondas me levam ao seu encontro
Mas nesse mar que me atraí
Não há água e nem um cais.
Apenas uma linda mulher
Que com seu belo sorriso desperta
Os pensamentos mais puros e sinceros
E os transformam nestes versos singelos.
Me perco na imensidão que é o teu corpo
Como em alto mar se perdem os tolos
Que navegam sem rumo e remos
Marinheiros guiados pelos ventos.
Vindos de lugar algum
Indo para lugar qualquer
Teus seios se tornam ilhas
As mais paradisíacas.
Ilhas quais sempre penso
Em fugir e ficar para sempre
Pois em terra firme a vida
Já não me ilude nem fascina.
O Todo-Poeta e nós...
Nossos olhares se jogam um no olho do outro e... se
diluem em ondas quânticas e semânticas...
são chamas e labaredas...
em paredes e redes de fios de sonhos risonhos...
Somos feito “bobos alegres” em tibungo
no fundo dos olhos um do outro...
As palavras são sorrisos e risos
em encontro trocado...
trocadilho sintonizado e sincronizado...
nado alado... cílios embaraçados e abraçados...
somos braçadas de promessas...
remessas de carinhos
em trocas simétricas e miméticas...
Só Deus o Todo-Poeta desfia o nosso enredo
sob as suas mãos e bençãos
onipresentes e oniscientes...
Somos personagens nas suas margens
benditas e benfazejas..
Lateja amor em nós...
somos criaturas na santa escritura...
nossa literatura nas alturas...
Em toda maré há tormentas e maresia, alguns períodos de calmaria, assim como as ondas que se quebram na praia a força é medida pela intensidade da nossa paixão, todos os nossos encontros corpóreos causam turbulência, as mãos em vigorosas descobertas.
O mapa aberto traçado entre gracejos e beijos, formaram a nossa identidade, não a equidade na hora do desejo, tudo se torna turvo, o exagero lascivo, nublando toda a nossa sanidade, entorpecendo-nos com toda a voluptuosidade desejosa de nós, eu quero me afogar no seu desejo.
Um grandioso mar de volúpia e paixão, redoma formada de nós, eu em tu e tu em mim. Nada é mais avassalador e supremo do que o nosso amor, a nossa atração são como polos opostos feitos para estar juntos.
É em torpor que envoltos em uma dança tênue, sem limites e fronteiras, apenas o desbravar de corpos bagunçados e corações em brasa, toda a brevidade de sentimentos emergindo, tornando cada toque de dedos ágeis, micro explosões irreversíveis. Seu corpo é mar e eu navegarei.
Navegarei, hora ou outra sendo inundado de várias emoções causando esse tsunami de emoções, toda a mudança que a sua presença causou, mostrando que nada antes era inteiro, trazendo a tona a minha vontade de ser e pertencer.
Uma existência apenas não conseguiria suprir a vontade de ser teu, pois enquanto você pensar em mim e amar-me como eu amo, viverei apenas para lhe acompanhar, nossas vidas transcendendo o tempo, nós encontrando em muitas eras.
Pois, sem ti nada sou, sem Zhou Zishu não tenho como existir, nossas almas estão destinadas a se encontrarem, e então navegaremos nesse mar de cores e sabores que é amar você, andarilhos errantes do destino, traçando e criando nosso próprio caminho.
Estou perdida em um mar com grandes ondas
Eu queria me desculpar por lhe machucar
Sua voz me acalma
Você me deixa tão boba e me faz lhe amar mais a cada palavra que sai de sua boca
Mas não consigo lhe falar o quão importante você é em minha vida.
Pois sou uma garota ingênua e nao sei oque é o amor, mas sei que ele machuca e pode me fazer sentir muita dor
Peço desculpas, mas vou ter que lhe deixar
Estou confusa, não sei oque falar
Tem um nó em minha garganta
Por favor me ajude à respirar
Sou vento e ventania
Sou furacão e movimento
Eu nem sempre me atento para as ondas do mar
Mas é no equilíbrio de ir e voltar que mergulho e confio,
Mais um dia!
Com amor,
Pri Augustta
A vida é bela, o dia tem o sol, a noite tem a lua, o mar as ondas, o amor paixões, compondo o cenário de sensações... Numa só aquarela.
Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Rio de Janeiro, RJ - 29 de agosto, 2010
Lembranças...de ontem!
Desabam no mar pingos celestiais
Anseio ascender em ondas de sussurros
Porque deixei de voar nas ilusões...
Mas vejo pássaros trajados de tantas cores
E Gaivotas voando sobre o mar...
O silêncio da solidão mostra-se aos meus olhos
Eu queria mais um tempo no teu infinito e
incomensurável mundo...
Como nos acalma as juras de amor
Ainda me inflama à alma tuas palavras...
Na voraz caminhada dos difíceis dias
Tão-somente quero esquecer as mágoas...
Será na primavera que tua alma posso achar
Para onde se ausentou teu coração?
Mais tarde quando estiver silencioso meu espírito
porque meus pássaros silenciaram...e não mais houver o amanhã
Uma voz fale aos teus ouvidos....de todos os meus sonhos
E guardes de mim dentro de ti....as lembranças deste amor de ontem!
Ao remar contra maré!
Acautela-te em se proteger.
Pois fortes ondas Tendem a te afogar.
Embora sejam lindas de se ver.
Engana o seu olhar.
São como os ventos contrários,
Que tem Gigantesca força.
E arrasta ate mesmo pedras
Que não saem do lugar.
"Ondas passam pelo meu corpo fechado
Consigo senti-las bater nos pés
E voltar melancólicas para os lábios
Minhas mãos estão frias
E ligadas a um coração desfigurado
Pulsante incansável
Mandando seus últimos suspiros viajarem
Perceberem o redor e responde-lo
Porém não há resposta mais insensata
Ingrata e gélida
Qual a que diz os olhos"