Poemas sobre Árvores
"Praça sem árvores é o mesmo que uma casa sem teto, um computador sem internet ou uma estante sem livros. Precisamos de mais árvores nos espaços públicos."
Aprendemos com as formigas, com os pássaros, as árvores, os peixes, com o nosso próximo e sobretudo com Deus!
Quem vislumbra só aquilo que é da terra, são como árvores que fincam suas raízes nela e ali pernanecem até morrer.
Ouse bater asas e alçar vôo para ganhar o céu.
Pra que lado as árvores caem?
Elas caem pra o lado ao qual se inclinam. Tenha muito cuidado para o lado ao qual se inclina.
Os rios não bebem da sua própria água, as flores não exalam seu perfume pra si mesma e as árvores não comem dos seus frutos.
Então, faça feliz quem está ao seu lado, a vida significa fazer as pessoas ao seu redor felizes através de você.
Durante o inverno, as árvores se despojam de suas folhas como parte de um ciclo de renovação, assim como cada uma das minhas perdas sinalizam um novo começo.
Noite sem lua, concha sem pérola. Só silhuetas de árvores. E um vagalume lanterneiro, que riscou um psiu de luz.
As vezes para construir uma casa deve-se derrubar algumas árvores, mesmo que sejam frutíferas, essa é a lei do sacrifício.
Tem momentos que ser radical é essencial. É dessa forma que impedimos que as árvores que o Pai não plantou venham a se estabelecer em nossa caminhada.
Quando Deus criou os peixes, Ele falou com o mar. Quando criou as árvores, Ele falou com a terra. Mas quando chegou o momento de nos criar, Ele falou consigo mesmo. Por isso, assim como os peixes, que morrem ao serem retirados das águas, e as plantas, que secam ao serem arrancadas da terra, também nós, quando nos afastamos de Deus, morremos espiritualmente. Ele é a nossa fonte de vida eterna.
Hoje 21 de setembro, dia da árvore.
Se os idiotas soubessem o quão as árvores são importantes para as vidas na Terra, não deixariam a avareza dominá-los.
Se o caminho ainda te entrega o inverno e o que restam nas árvores são os galhos secos te proponho a olhar a volta, segurar a mão de quem ama, e continuar. Caminhe calmamente sentindo intensamente o frio que percorre as suas veias. Mas sempre com olhos abertos, bem atentos em busca das cores em dias cinzentos. Eu sei, pode ser que com as vistas embaçadas não veja. Mas em oculto, a primavera está bem ali próximo a desabrochar.
Tentando decifrar os eventos de minha vida, tudo passa velozmente, como árvores desvanecendo-se à margem de um carro em movimento. Meus sonhos perdem o brilho, obscurecidos como um céu nublado de sábado, enquanto minha mente se perde em uma confusão turva e inconstante.
Observar as árvores, quando se está só, é de fato, um pouco insuficiente, o sentimento gélido, que o clima traz, é de extrema intensidade, os espasmos em meus ossos, o ar frio, que invade o espaço do oxigênio, o instável desequilíbrio emocional que me incômoda. O som da solidão, silenciosamente tedioso, pinta as paredes, erguidas sobre as lembranças, apagadas pela neblina densa, que dança em meio as memórias, falhas, que sobrevivem em minha consciência, desorientada e enfraquecida. As palavras, mergulhando sobre o lago de lágrimas, não são capazes de emergir de volta a superfície, perdendo-se em meio aos fios melancólicos, que traçam os sonhos constantes, de cenários ilusórios, cruelmente distantes, afastados demais, da cinzenta realidade.
"Árvores, pássaros, os animais, as plantas nos galhos, bem verdes, tão verdes que meus olhos ardem pelo brilho que elas produzem. O som das aves cantando, as plantas batendo uma na outra. Quando ouço um barulho, uma voz, logo você. Minha atenção estava voltada para a coisa mais bela, mas, após sua voz, sem querer, minha atenção foi desviada para o ser mais repugnante já criado."
O planeta Terra é uma mãe abandonada. Da de tudo a seus filhos, e o homem retribui com árvores cortadas; ar, mares e rios poluídos. Mesmo assim ela não liga para isso, porque ama os seus filhos.