Poemas sobre Árvores
As árvores quando morrem, são ao contrário dos seres humanos, elas desenterram-se e os seres humanos enterram-se.
Na vida eu sou um panda enfurecido, determinado e desengonçado subindo o mais alto nas árvores e a chacoalhando como uma louca, sem razão alguma. Só precisava fazer aquilo para aliviar a tensão. De repente um galho se parte e lá vou eu para o chão assustada. Segundos depois, assim como os pandas eu me levanto e saio andando sem graça como se nada tivesse acontecido. Se a vida não é isso, eu falhei miseravelmente.
Podemos envelhecer com saúde e no fim só cair de pé como as árvores. Esta é a melhor vivência que pode acontecer a um velho. A doença que o leva à cama faz sofrer mais a família do que a ele próprio.
Pelas suas raízes mais profundas, as árvores mais antigas são aquelas que dão os frutos mais doces.
Se todos os que se dizem defensores do meio ambiente, plantassem meia dúzia de arvores, nosso planeta seria uma imensa floresta.
Corremos tanto nessa vida e acabamos por esquecer de plantarmos duas árvores... para quando chegar a necessidade de armar a rede.
“O homem tem sede de destruição, não tem sensibilidade para “sentir” que as árvores só querem sossego.”
Nas tempestades resisto não pelas folhas ou pela raiz...
Mas na certeza de como arvores honrar minha semente.
Folhas caem árvores ficam, estrelas caem o céu permanece, flores murcham o Jardim continua, lágrimas caem sua fé permanece.
Uma rede entre árvores, pássaros a cantar, muita sombra e água fresca, e todo o tempo para desfrutar.
Amigos não estão à venda, nem se podem comprar. Amizades verdadeiras são como bosques de árvores frondosas que sempre devemos cuidar.
Olhar atento... Gosto dos pássaros amo as flores e o verde das árvores. Adoro as estrelas, gosto do mar e de observar. A beleza se esconde por aí, por aqui e por muitos lugares, sem escapar detalhes, nada será em vão. Basta saber, e querer enxergar com os olhos do coração.
Loucura mesmo é quando eu era pequeno toda vez que andava de carro as árvores passavam correndo por mim.
sobre rosas vermelhas no chão, se encontra árvores escuras e sombrias. Uma neblina se sobressai através do ar, norteia todo o ambiente, é finita a sua sombra. Não é possível avistar o céu nublado pois os galhos que ali se encontram o encobre.
O silêncio era ameno e todo o espaço misterioso, se ouvia apenas o som dos meus passos pisando nas folhas secas.
Promovermos a PAZ está para muito além de abraçarmos árvores e soltarmos pombas brancas, mas sim desafiarmos tudo o que não contribua para a mesma em suas diversas instâncias sociais, desmistificando conceitos, questionando modelos apresentados, apoiando tentativas dignas, violando inclusive o estado aparente de paz se percebemos se tratar de um engodo projetivo de um mal maior.
Logo após o amanhecer o sereno desenhava o contorno das árvores sobre o chão e o resultado era uma sombra como do meio dia.
Árvores conhecemos por seus frutos , pessoas por suas atitudes.
Há frutos que dignificam a árvore e há atitudes que exigem o respeito que dignifica
"Ainda que minhas árvores não dêem frutos,jamais esquecerei da sombra que suas folhas me forneceram e dos galhos secos que me mantiveram aquecido no inverno..."
porventura, sabes tu, a diferença entre o vento e as árvores cochichando entre si? é que o vento não susurra teu nome.
Me encontro em um devaneio onde tudo é calmo. as árvores balançam com o vento, que sopra as folhas secas em direção ao mar, onde os peixes nadam ao além é os pássaros voam ao infinito