Poemas sobre arte
Um mundo a arder...
Sou de Marte!
Sou Marciano!
Vivo sem arte,
Num mundo aparte,
Num mundo insano
Onde ser humano
É engodo, é engano,
É ser leviano!
Pisam-se flores,
Plantam-se dores,
Matam-se amores,
Cantam-se horrores,
Namoram-se pudores
E dão-se louvores
A quem quer ver
O mundo a arder!
Arte
O meu sentir sempre foi uma arte, mas não daquelas que você compreende. Pois sou toda abstracionismo lírico, não se pode comparar com essa realidade. Tudo que represento é sobre meu exterior, o máximo que você pode fazer é admirar, pois o definir não cabe em mim.
A arte da leitura é a arte do interesse
Não se deve buscar ler melhor
Mas se interessar mais pela leitura
Nunca subestime a sua própria capacidade de vencer.
Viver é uma arte e você é o pintor da sua própria história.
O quadro da vida está cheio de oportunidades para você colorir.
Os problemas em formas de rascunho podem ser passados
a limpo, e se tornar no final uma grande obra de arte.
Acredite em você.
Uma bela obra de arte, feita com detalhes precisos e perfeitos. Com tintas de amor, carinho, paz e resistência.
Tudo feito pelo único grande artista do mundo e autor da vida.
Deus...
Ricardo Baeta
Hoje o céu está mais lindo
Vejam é lua cheia!
Ao autor da arte eu brindo
Poetas, poesias granjeia
Desponta ditosa na montanha
Veemente, obstinada, arrais
Marés levantam, vento assanha
Venusta dispensa auroras boreais.
Dia do escritor 25 julho
Ele cria da vida sua inspiração
Dito em palavras a sua arte.
Fala o que sai do seu coração
Contos,historias de saturno a marte.
Crônicas, cordel, versos e poesias
Parágrafos de amor a sua dor
Nos faz viajar por entre fatos e fantasias
Num mundo criado pelo o escritor.
Nossas folhas...
Somos livros na sútil arte de viver.
Letras combinam, palavras completas.
E que dançam ao sabor dos sentimentos.
Unem-se uma a outra, combinam seus elementos.
E assim somos lançados ao vento a procura de olhos que nos leia.
Há livros que se encontram, que combinam suas histórias.
Que tranferem sentimentos em busca da verdade.
Ensinamos, aprendemos.
Há outros que se isolam em estantes esquecidas.
Corredores extensos, pensamentos gelados.
Há outros, sensível leitor.
Seus dedos nas últimas páginas.
Reduz o tempo, limita a fala.
Inexorável se faz.
E o que antes se via em folhas unidas.
Mesmo que imprecisas.
Agora é livre, eterno, audaz.
Tua beleza é preto no branco, é sincera, teu olhar é profundo e sedutor,
teu rosto é uma arte atraente,
meus olhos se deleitam,
seria melhor se fosse pessoalmente.
Ah! Quem me dera.
Fico deslumbrado
diante da tua beleza,
da tua arte expressiva,
és mulher excêntrica, talentosa,
intensa e de amor revestida.
O artista pode contemplar sua arte
Mas a arte não pode contemplar o artista, contudo, ele se revela por ela, nela e através dela.
Ora no universo há um tipo de arte que não é compreensível para pessoas com um entender menos aguçado. Oxalá que entendam quer seja num já, como num pôr do sol, dessa arte a minha faz parte.
In, Santo Graal
A lágrimas na arte da fauna e flora.
Um palco transparente,
E verdades escondidas.
Muitos conhecem esse cenário.
E sabem para onde ele vai,
E até onde ele chegará...
Um palco,
E muitas platéias.
Onde a natureza sufocada se engasga.
E a fauna grita e chora pelo ar.
Oh! Vida de Poeta,
Poesia que murmura com a arte da flora.
Meditando,
Eu pergunto;
Que início é esse?
Que fim isso terá?
Que oceano infinito é esse nesse meu remar?
Será se perdi o remo?
Será que ainda navegarei?
Ou decido de vez me afogar ?
Será se o meu veleiro suportará essa ilusão.
Ou no fundo do mar ela já está?
Não imaginava que ia sentir,
Mas sinto.
Não imaginava que ia mudar o meu destino,
Mais ele por si próprio mudou.
Na Poesia de um Poeta qualquer,
Seje ele lá famoso ou desconhecido.
O sangue escorre sem parar mais não mancha a alma dos que não sentem o que sinto.
Quantos animais a deriva.
Quantas aves contaminadas.
Quantas plantações querendo emitir ao menos um pouquinho de oxigênio.
E pedindo socorro, estão.
Até a água peleja com sua tamanha misericórdia.
Parece que vivo a dor de cada flor e folha que caem no solo.
Poucas coisas faz a Poesia morrer e o Poeta se calar.
O emaranhado é extenso.
Existem,
Embalados narrados que faz até os animais acreditar.
Seus destinos?
A prisão e a morte.
Será?
Será se sou o único a pisar nesse teatro espinhoso onde o poder e ganância próspera ?
Abrem-se então as cortinas,
que eu quero ver para crer.
Façam algo para esse cortinado vir ao chão que até eu quero mentir.
Façam!
Queimadas absurdas em busca do ouro chamado terra e madeira para fazer o dinheiro.
Crateras enormes em busca de minérios, e desmatamentos sem freios.
Só queria um pouco mais de compaixão com a fauna e flora. Pois no caminho que ela anda, machuca até o ar dessa minha inspiração....
Como ator,
Só não quero participar desse evento destrutivo como figurante.
E muito menos como, coadjuvante principal....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
A verdadeira arte
é vida expressiva e pulsante,
atemporal, sentimentos que se repetem,
eterniza aquilo que é essencial,
constantes emoções,
diversos significados
de dinstintas percepções,
às vezes, é enigmática,intriga a mente
assim como a Mona lisa de "da Vinti"
que gerações transcende,
destarte, aquela supera
as estatísticas artisticamente.
A Elegância Humana,
Não está únicamente,
Na arte de bem vestir,
Quanto a mim, é arbitrário!
A Verdadeira Elegância,
Está maioritariamente na Positividade das nossas atitudes:
- Maneira de Ser, Estar, Pensar e Agir!
Dor
faca de dois gumes
que se transforma
arte
poesia
metamorfose
passado, presente, futuro
a mais benigna
maçã envenenada
Dor
uma palavra pequena
que carrega tanto
o ser
o renascer
quem fui
e quem serei
depois de ti?
A ponderação…
Tenta pensar e expressar-te;
Só com ponderada calma;
Pois só nela encontras a arte;
Pra amostrar o saber da ALMA!
Coitado de nós quem não ponderar;
Seja a mais pequena acção pra um fazer;
Devido a uma tão grande ilusão haver;
Em todo o da natureza julgar.
Por isso e dado o sermos tão pequenos;
Nesta imensidão com tanta fartura;
Cuidemos bem em nós essa aventura;
Ou senão com éFe, bem nos podemos!!!
Podemos por tanta ignorância havida;
Podemos por julgarmos estar certo;
Tanto errado em nós inda não provado!
Por RAZÃO, termos desconsiderado;
Quando de nós ela estava tão perto;
Mas oculta em ponderação não tida.
Com a ponderação destes em mim: já cinquenta mais onze;