Poemas sobre arte
Nunca vi Fernanda Montenegro, torres, Vagner Moura, Alice Braga ou Maria Fernanda Cândido divulgando a construção da nova mansão ou ostentando algo adquirido por altos valores. (Poderiam, más não fazem!)
Porém através deles, vejo o empenho e dedicação de artistas reais. Com talento real, que querem mostrar para o mundo que temos artistas conscientes que querem realmente serem artistas e mostrar que a arte é o que é. Através de quem realmente faz arte, pelo amor a arte e pelo que significa.
É possível desvendar a biografia de um poeta entendendo suas obras, porque nelas estão parte das suas vidas!
É sábio aquele que consegue viver as poesias, as canções, as declarações, mesmo não sabendo escrevê-las.
A beleza da mulher inspira aos poetas, são musicas para os cantores e inspiração para os pintores, a mulher é uma obra de arte completa.
“Você pode ser um artista, mas, vai precisar ser um gênio para convencer as pessoas que seus trabalhos são uma arte.”
"A dificuldade de ser um artista não é expôr para cegos e daltônicos, é perceber que algumas pessoas não querem enxergar o talento dos outros."
Estou com medo de errar novamente, mas quero remar mesmo nessa tempestade, tenho tantos fracassos que não tem mais espaço para o sucesso, estou vendo o futuro do lado de fora da janela, à tempestade esta aqui dentro e o sol brilha lá fora, com tantas bebidas na prateleira só tenho água, tenho que ser o que imaginam ser bom para mim, num mundo rico sou pobre, com tantas cores, pintar sonhos branco e preto é só para quem tem imaginação colorida, estou querendo me ressuscitar, não sei de onde vem essa força para continuar a procurar toda felicidade que desperdicei, mesmo parado o fim está chegando, sem tempo corro com as palavras, minha voz não é escutada e meu coração não é visto, posso terminar sem um fim feliz, mas descobri que não estou aqui para sonhar e nem agir, não controlo a vida e nem a lua, a vida não é diferente, não creio mas em conto de fadas, mas preciso sorrir mesmo triste, quantos amores preciso perder para saber viver?, O quanto tenho que fazer para ter?, Serei julgado pelo que fiz, pelo que não fiz e pelo que pensei. Viver realmente é uma flor linda que murcha, mas posso desafiar os raios para dançar na chuva, ou sonhar, o que fazer com o tempo livre?, Ou não sou livre?, Quem bate em minha porta quando estou em paz?, Quem me chama quando estou em silêncio?, Procuro a paz em um mundo com guerras, terei destruído minha única saída?, Como pode ser um mundo real com tantos sonhos, mesmo parado estou seguindo, se vou morrer, o que vai acontecer com tudo que fiz?, Seguir em frente, para onde, se tudo é aqui mesmo, tanta velocidade para estar no mesmo lugar, sou só uma questão de tempo, mas nunca pesei em parar de escrever e pensar, a vida sempre me traz algo que incentiva a criar um sorriso no meu rosto.
Se por ventura, eu me desventurar aos olhos de quem não tem ventura nenhuma, não digam que eu me espalhei ao comprido, apenas porque em parte alguma um homem pode ser ofendido, por se aventurar de modo emancipado ao horizonte que nos é imposto. Mas que, por suposto, ou por uma hipotética altivez de nos aventurarmos todos de uma só vez, seria uma patética atitude por parte de muitos daqueles que exercem o direito de todos não exercerem o direito de ninguém. E para não chamar desventurado ao procedimento de alguém, nem tão pouco me meter onde não devo ser chamado, limito-me a fazer desta minha desventura o que um fado faz de uma aventura num engraçado entretém. Se me excedi, convém juntar todos os vocábulos daqueloutros retirados dos estábulos antigos, onde se fazem mais amigos, nos retábulos ecuménicos, onde os anjos académicos aparentam as dores que não têm, demonstrando que as mesuras convêm às dissimuladas aventuras nesta arte de viver…
A força de uma paixão muito imponente, grandeza emocionante, arte que possui um fogo constantemente aceso, a essência de uma primazia abundante, reflexo de um mundo intenso, charme incessante, que traz um coração fervoroso, um certo atrevimento, desenvoltura provocante, sedução em vários momentos, quentes e marcantes, a veemência de um tom vermelho, vitalidade naturalmente viciante como a fogosidade de seus beijos.