Poemas sobre Alma

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⁠"Intimidade"

É fácil te reconhecer pelos olhos. É fácil ler tua alma através dos olhos. Quando estás triste ou com medo, os olhos ficam sem cor, sem brilho. Mas por um instante, por um minuto, eles brilham como esmeraldas. Estás feliz, tua alma brilha através dos teus olhos. Eles transmitem tudo que há de bom, tua bondade. Só quem tem olhos e coração semelhantes aos teus pode ver quem tu és, o que tu pedes, o que tu suplicas, teus anseios, teu bem-querer. Só nós sabemos!

Ass.
Vilma Blay

Inserida por vilma_blay_mainoth

Maldito violino,
que me faz lembrar, lamentar,
faz minha alma chorar,
me faz escrever,
nunca ter uma resposta clara.

Maldito violino,
que não para de tocar,
doloroso ao lembrar dos meus pecados,
mas não irei me deixar abater,
nem por tua melodia, bela melodia triste,
que me faz sofrer.




Inserida por AMRS

⁠Me devora o frio de escamas negras que cresce na alma
Escuto eles rastejando nas sombras dentro das paredes como o câncer que cresce
Desaparecendo sinto o hálito da morte, algo me sufoca
Meu corpo casca seca estala no corre do sangue nas veias
A escuridão da noite onde penetra a luz da lua não existo ali
O medo e incertezas corro entre as sombras os braços feridos
respiração curta e acelerada
Sopra o vento areia fina e se vão o tempo pesado o cansaço e as laminas que retalha pensamentos já asfixiados
Me empurra jogando me fora e de lá os outros me puxa sem sentir aqui, sinto compelido a partir
Não à emoção e sem noção devagar deixo me levar
Nas águas turvas afogo com a dor oca no peito
Para outro existir outro tem que se apagar
O relógio frio escreve as voltas no vazio
Não consigo sentir...
Tentei cria um luz corpo de metal cabeça branca tentei planta o equilíbrio três e cipreste italiano só dois me deixaram...
Pequenas coisas são tão grandes para mim e algo que deveria se relevante não sinto

⁠Sombras pontiagudas me ferem a alma
Crescem e perfuram, visão que se esvai
Olhos embaraçados nas teias geladas
No limbo, um calabouço, aprisionado esvai
Ecoam os lamentos nas paredes sombrias
Onde o tempo se perde em uma eterna lua em seu luar
Algemas de memórias, frias e vazias
Em cada canto escuro, busco esgueirando novo pesar
Uma centelha em meio à escuridão
As sombras se retraem, com a luz e na esfera guardo o fardo
E a alma, outrora cativa das minhas escolhas
Não a fim deste calabouço, aprende a renascer sombras, encontra-se a própria paz em mim

⁠Não a estilo nem amarras que prende a alma de um poeta, pois nas mais profunda fendas da alma não a barreira onde os pensamentos se esgalham e transcende a alma do poeta
As vezes a alma bêbada nas ruas becos e vielas de um botequim
As vezes no luxo esdrúxulo de um quarto de hotel
As vezes na areia de um viagem onde volta veloz pois a solidão o devorava mesmo com companhia, que não era sua
Ou na noite pesada chorosa comprimida fechada na mão ou em gotas mortais laminadas de um adeus ensaiado
Talvez na pressão da depressão do chão o vinho estava empossando, a vida em cacos rasgando em cortes profundos tentando esboçar uma alegria como ímã para atraí ao novo amor
O testamento não vale se o testador ainda vivi...
Cotará o ar o vento onde a nuvens sopradas vão minar sua seiva na saliência do jardim alimentando os versos perdidos sem alcança o objetivo? Mas ficará escrito ferrado no tempo como tatuagem nas estrelas

⁠O labirinto da mente transcendem o espelho da alma além dos próprios muros, nunca estive tão fundo criando passagens entre paredes, uma talho para limbo da memoria, pausa a própria mente lembranças vividas tão vívidas e real ao extremo e eixos de escolha que pode se alterada sem adúltera o composto proposito...
Estender os pensamentos de amor em uma doce loucura; Dormir e acordar entre os mundos... e sentir o propósitos e sentir o vento do destino de escolha como uma grande teia sono
Sonetos em versos entrelaçados em constelações, que sussurram e cai ate os ventos cósmicos, que ecos esquecidas e imortais
Nas margens do universo, onde o tempo se dobra, e os poetas siderais entoam seus cânticos, cintilando as estrelas funestas escrevendo sonetos nas órbitas celestes
Nos mundos antigos, com suas luas de prata, Guardam segredos nas crateras e vales, Lendas esculpidas em rochas siderais, poemas com sangue de alma que ecoam além da eternidade.... de um um grande amor ferido
Andei entre galáxias distantes, onde flutuam, os deuses como partículas de luz, dançando no vácuo, e agora voltei narrando a epopeia deste viajantes estelar que buscam respostas nos versos cósmicos...sem sabe que eu sou ele, decifro os astros, e encontro da poesias perfeita neste neste mundo e no antigo mundo, poema é chave para desvendar os mistérios, onde nossa alma escondem nas dobras do espaço-tempo.

⁠Poesia onde a luz e a sombra se entrelaçam a alma ao amor bússola conecta a direções do destino
Seus olhos dizia muitas coisa doces
Eu olhava te com meus olhos lassos que você desatou
Minha vida agora como a pluma que escorregar nos becos lamacentos dos ventos redemoinhar coração sangrado a ir por aí…
Hoje tão longe de mim mesmo me perdi dentro de você e nestas miragem de abismos e torrentes de tormento um vazio deserto que grita e eu tentando entender aquela filosofia, mas eu já tenho a minha loucura
Ergo o facho que arder na noite escura sinto a vida drenar de mim sinto espuma do sangue e a solidão a cantar cânticos nos lábios impuros
A vida estendida no varal como uma pausa no vendaval
e no arrependimento capturado na teia do tempo que tece fios de lembranças irreversível um sonho inalcançável deste amor inesquecível
As velas embaraça as sombras ao vento vulneráveis e iluminados pela poesia e guiados pela sabedoria do coração

⁠Ainda procuro seus olhos nos sonhos tento encontrar sua alma no ponto onde se perdeu... mas quando te encontro vazia em uma repetição incessante... livrando dos meus delírios desta loucura doce
Sonhos ou pesadelos são ruídos da mente, e o real é insubstituível
Não há resposta... só o desejo levando á loucura, os saltos pode se a mente colapsando em um labirinto a energia e forte a pineal descontrolada liberando a endócrina ou ao meu controle ao bel prazer um escape do mundo frio...
De uma forma ou de outra tentarei muda algo de novo...
O espelho a toca do coelho infalível o reflexo da loucura
Ou viver estar fantasia com esperança sem desespero
Vejo seus olhos nas nuvens do tempo entrelaça em cada fio em cada pincelada do arco-íris em cada gota de chuva
Você é o livro que lir e não decifrei... pictografia nunca vista, mas frágil como todo o resto neste mundo o brilho do ouro te levando te guinado a escuridão da ambição mesma a menor que seja
A fraqueza do poeta a isca é a beleza da natureza...
Talvez não devo tentar te achar... só esperar você me encontrar

⁠Às vezes, eu queria que você soubesse
Que eu não estou bem, que minha alma padece.
Mas parece que você só olha para o próprio nariz,
Enquanto eu me perco na solidão, tristeza e desgraça infeliz.

Não me cuido mais, desde 2019 não como,
E eu tinha apenas 11 anos, era só uma criança.
Você insistia em dizer que eu era madura,
Dizendo coisas brutas, me deixando na insegurança.

Nunca tive coragem de falar sobre as pessoas
Da nossa "família", do nosso sangue, que se aproveitavam de mim.
Eu os odiava e não os considerei mais família,
Minha preguiça não é só preguiça, é uma vontade imensa de fim.

Não quero mais nada neste mundo,
Pois sei que meu futuro será como lama.
Pare de olhar para si mesma e perceba
O estado em que sua filha está, a situação que a chama.

Suas cicatrizes eternas, clamando para não estar mais aqui,
Então perceba o que estou passando, é tudo o que peço.
Será que isso é pedir demais?
Só quero que você entenda, apenas isso, sem mais.

Inserida por ApenasEuPessoa

⁠Mãe
Da minha alma o primeiro cobertor.
Minha primeira casa.
Eterno habitat do meu amor. .

Inserida por joanadeoviedo

⁠Seus olhos exalam ternura
Seu abraço acalenta minha minh'alma
Seu beijo aguça a minha loucura
Sua presença… minha calma

Inserida por PoetaLuizSantos

⁠Quadras de uma Alma despojada -


Num tampo de mesa fria
escrevi da minha solidão,
amargas dores que sentia
como espinhos no coração...

Nessa dor que remoemos,
nesse querer e nunca ter,
há sempre alguém que não temos
nessas horas de sofrer.

À mesa do que não temos
nem a vida nos diz nada
só lembrando o que perdemos
dessa vida já passada.

À mesa do destino
vai passando a nossa história
meus cansaços de menino
'inda me toldam a memória.

Estes versos, por piedade,
tem minha dor por filha,
nesta mesa, na verdade,
só o nada se partilha.

Num doer que não esquecemos
num esquecer qu'inda nos dói,
o porquê de não morrermos,
desta ângustia que nos mói?!

Se eu pudesse tirar da mente
esta dor que me esvazia,
não era o poeta que hoje sente
neste tampo de mesa fria.

Inserida por Eliot

Criatura perfeita só o diabo;
o único que te quer de verdade,
em carne e alma,
só não espere compaixão.

Inserida por Chikinhosm

⁠O Partir da Alma ... dialogo -

ALMA:

- No enlouquecer da tarde fugidia
quem me dera morrer no dia,
ir além, à bravura dos horizontes,
cortar a vida, atravessar as pontes.
Estou só na escuridão dos dias!
Tão só à Luz da noite.
Só há vazio e nada!
Tudo é turvo em meu redor.
É negra a hora ...
Vou-me embora ...
Vou-me embora ...


CORPO:

- E aonde vais ó Alma minha?!


ALMA:

- Não importa! Não importa!
Vou-me embora! Vou-me embora!


CORPO:

- E porque vais? Porque vais?
É mal da vida? É mal d'amar?


ALMA:

- Qu'importa? Qu'importa?
Vou-me embora! Vou-me embora!


Corpo:

- E onde está a esperança?
E onde está a vida?


ALMA:

- Está morta! Está morta!
Vou-me embora! Vou-me embora!


CORPO:

- E Deus? Que lhe fizeste?!


ALMA:

- Morreu! Morreu!
Vou-me embora! Vou-me embora!


CORPO:

- Nada há que te apegue à vida,
nada mais t'importa!
Então Alma, parte, é hora ...
... vai embora ... vai embora!


ALMA:

- Nada me deu a Vida!
Irei ... sem pena ... sem demora ...


DEUS:

- E eis que a Alma, nessa hora, partiu,
JAZ MORTA, JAZ MORTA ...

Inserida por Eliot

⁠No flutuamento do seu pensar,
Seu coração pulsando estar,
Diagnosticando su'alma,
Que a todo instante, perde a calma,

Seus olhos se vão no horizonte,
E ele, cada vez mais distante
Entranha no seu corpo, a lira,
Neste ser alado que ainda respira,

Largou a sua bagagem no chão,
Esvaziando de vez o peso na sua mão,
E no seu íntimo, refúgio existencial,
Livra-se da dor que lhe causa mal,

Dizem que ele é poeta; deveras.
Alquimia és tu, Poesia, que a até ele "vieras",
Dizem que ele é poeta; ele diz: "Quem dera!"
Pois, encarecidamente disseram,
E os versos, até ele vieram
No extato momento,
Sendo para ele, fomento.

E nestes versos, dizem que ele é poeta?
Deveras; Quem eras, Poeta?!

Inserida por SauloLacerda1983

És fomento do meu coração e da minh'alma⁠
Alivias toda minha a dor,
E traz-me a calma,
Tu? És meu amor.

Inserida por SauloLacerda1983

⁠Sem ar me vejo
A vida se vai aos poucos
Meu abandono meu tormento
E minha alma sem sentimento

Por aqui tudo bagunçado
Me sinto sem saída
Minha mente norteada
Pondo um fim em meus dias

Por onde caminho não a mais chão
Não a mais sol
O que me restou foi a escuridão
Minhas forças? Por onde foi
Não sei, só sei que já se fui
E não percebi

Não a mais esperança
Não a mais felicidade
Não a mais vida

Inserida por 714

⁠A dor vai além da alma
Me arrancaram meu sorriso
Tiraram minha calma

Me deixaram em pedaços
Como de fosse cacos de vidro
Literalmente acabaram comigo

Com a dor eu aprendi o que era o amor
Aprendi que a vida bate mas ensina
E que ser feliz nem todos
Os dia se podia
Que as lágrimas derramadas
Nem sempre eram amargas

Aprendi que idade
Não é maturidade
Amadurecer dói
Assim como um sentimento reconstroi

Inserida por 714

Se a minha alma refletisse as batidas do meu coração
Me perceberiam em estado de infarto, pelo choque
de amor e paixão!

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Preencho linhas e entrelinhas com palavras
Sufocadas nos recônditos da alma

E, na tentativa de livrar-me deste anseio,
As escrevo e reescrevo com um certo desespero

Como num passatempo de palavras-cruzadas:

Letra por letra, linha por linha, até o seu desfecho.

Inserida por guilherme_schuck