Poemas sobre Alma
Senhor !!
Ponho - me diante de tua presença Senhor , es conhecedor de m" alma .
Deixo exalar sobre a humidade tudo aquilo que aprendi contigo..
A paz e o amor .
Libero levemente o amor e a paz , sobre a humanidade , no desejo que a hunanidade compreendas que somente assim poderás viver melhor .
Homens de pouca fé !!
Simone Vercosa .
Paz e luz .
É assustador me ver através dos meus sonhos...
É como se a minha alma deixasse o meu corpo
e fosse assistir de camarote o simulado da minha morte...
Tudo que temos é emprestado.
Terá que ser devolvido .
Não me apego .
Já as pessoas se alma tocar .Lembrarei pra sempre.
Leonides obrigado pelo acolhimento e carinho por todo esse tempo.
Estará sempre em meu coração .
Gratidão.
15/05
Dia daquele que aplica escuta qualificada. Acolhe a situação ou a alma do outro, habitualmente em ambientes não tão agradáveis.
É de quem diariamente ouve um: “vim aqui para ver se você pode me ajudar” e doer por nem sempre ter alcance para tal necessidade. Contudo, visa garantir direitos e consideráveis orientações para obter o mais positivo cenário possível.
É aprender na prática sobre inteligência emocional diante de duras realidades. Seja qual for o âmbito de atuação, conhece o lado cinza do mundo, mas ainda assim tenta deixá-lo verde, porque é convicto de que a esperança sempre será o início da resolução.
Dia do Assistente Social.
Amor especial
Esse amor, não é superficial
vem do fundo, vem da alma
é especial.
Esse amor é avassalador, mas também é
anestésico alivia minha dor.
Muito procurei um sentimento assim!
Andei sem rumo certo, por todos os desertos
nada encontrei.
Voltei com amargura sem fim, amor que procurei distante,
sempre esteve perto de mim.
Eu não tive a dádiva de ver, ou foi Deus que escondeu você
Para quando eu encontrasse, fizesse de tudo para te merecer.
Esse amor que encontrei, me deixou de um jeito especial
Vejo tudo claro, transparente, me sinto imortal.
A Sua Voz é uma Canção Para
Minha Alma
A tua voz ecoa como suave brisa,
Em cada palavra, uma doce melodia.
Meu coração se encanta, dança ao som,
És a canção que acalma o meu ser.
Que o Sr me perdoe, mas você empobrece a beleza do mundo
Enpequenece minha alma
É como a erva daninha que suga a cor
Me rouba minha epítome
LIBERDADE RELIGIOSA
Em tempos de liberdade proclamada,
O direito à crença se faz valer.
A alma humana, por fim, é resguardada,
Em busca da fé que a faz renascer.
A liberdade religiosa, um tesouro,
Que a todos os corações deve alcançar.
Sem preconceitos, sem qualquer estouro,
Permite a cada um sua fé abraçar.
Caminhos distintos, crenças diversas,
Todas têm espaço na sociedade.
Respeito e tolerância são universas,
Na busca pela paz e igualdade.
Que prevaleça a liberdade tão querida,
Para que a fé de todos seja acolhida.
Eu beijaria cada
ferida da tua alma.
Eu cuidaria de cada
detalhe seu.
Eu não te
abandonaria por
nada.
Eu te amaria pela
eterninadade.
Eu e você até o fim.
O dia é lindo por
inteiro, só que
quando a
felicidade bate em
nossas portas dá
alma que é o
sorrisão nós
encanta por
completo. Um
Sorriso, um abraço, um carinho,
uma mensagem de
amor...
infinitamente
coisas lindas que
se podem escrever
sobre o amor
verdadeiro.
EDVARD MUNCH
No crepúsculo sombrio da alma, Munch mergulhou,
Em um oceano de angústia, onde o tormento fluiu.
Entre gritos silenciosos e rostos distorcidos,
Ele pintou a agonia de um mundo dos reprimidos.
Em cores vibrantes ou em tons de sepultura,
Munch retratou a fragilidade da nossa ternura.
Em cada tela, um eco da dor existencial,
Um reflexo da alma em busca do transcendental.
Nas noites em claro, entre sonhos e pesadelos,
Ele desvendou os mistérios mais belos.
Onde a morte dança com a vida num eterno abraço,
E a melancolia se mistura ao viço do espaço.
Entre o amor e o medo, ele traçou seu caminho,
Explorando os abismos do humano sozinho.
Em cada pincelada, uma viagem ao desconhecido,
Onde o destino se revela no olhar mais perdido.
Munch, poeta do desespero, da solidão,
Em suas telas, encontramos nossa própria aflição.
Sua cosmovisão, um espelho da condição humana,
Num mundo onde a beleza e a dor giram numa dança insana.
Viva sem rancor e com simplicidade, lealdade e fé, porque a candura na alma transparece no rosto.
Luiza.
BUSCA
Ó soneto, ó cântico, sonoro, tão amoroso
Ó toada d’alma que cantarola apaixonada
Encantada, de doce sentido a tanta soada
Sede, num poema tão desejoso e formoso
Socorre a inspiração sem pouso, o penoso
Fado desenfreado do trovador e a vexada
Sensação ao dispor da dor. Sê camarada
Dê asas a ilusão, e o sentimento calmoso
Cadê aquela rosa poetada, agora perdida
Dantes sentida, sonhada, plena de ternura
Quero a textura daquele amor com poesia
Traga alegria, alegoria inteira com fartura
Tangendo no peito uma compassada via
Coberto de emoção e poética com doçura.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29 maio de 2024, 15’50” – Araguari, MG
Não me vejo amando uma alma, na mesma maneira que amei a sua.
Nem sentir a saudades que apenas você me fez sentir.
Sinto que nunca encontrarei um outro coração como o seu.
E qualquer outra característica física, perde o brilho quando comparada a beleza dele.
Mesmo se meus sentidos falhassem, na sua sua formação em outras vidas..
Eu ainda assim te reconheceria dentre outras
E a amaria como se fosse a minha primeira vez.
Num espaço dedicado ao cultivo do corpo e do espírito, surge um homem cuja alma anseia desvendar os mistérios do Karaté. Vestindo o cinto branco, emblema de pureza e iniciação, ele comparece aos treinos, embora o seu esforço seja tão efémero quanto a brisa fugaz.
Encantado não tanto pelo rigor do treino, mas pela camaradagem e pelas conversas pós-luta, regadas a cerveja, ele busca mais do que a maestria técnica: procura a camaradagem que tanto anseia, numa jornada onde o esforço parece ser um mero detalhe.
Entretanto, à medida que o tempo avança, ele percebe que o reconhecimento do mestre não lhe é concedido, não obstante a sua presença constante. Tal constatação desperta nele uma chama de insatisfação, alimentando a decisão de se desviar do caminho estabelecido.
Assim, unindo-se a outros de espírito semelhante, ele empreende a criação de um novo dojo, onde as promessas de ascensão rápida e a promiscuidade social são as novas moedas de troca. Adquirindo o cinto negro não pela via da dedicação, mas pelo poder monetário, ele ergue-se como o grande Sifu, iludindo-se com a miragem da autoridade.
Neste ambiente que ele próprio forjou, rodeado por almas cúmplices na sua ilusão, o fracasso torna-se motivo de celebração, enquanto a excelência real é eclipsada pela máscara do sucesso fabricado. Na encenação do poder e prestígio, refugiam-se, ávidos por uma validação que não encontram nas suas vidas para lá das paredes do dojo.
Os verdadeiros buscadores da arte, ao vislumbrarem a futilidade deste teatro de vaidades, logo se retiram, deixando para trás aqueles que preferem o simulacro do conhecimento à árdua jornada da aprendizagem genuína. E assim, o dojo prospera, não pela luz da verdade, mas pela sombra da ilusão, onde o ser e o parecer se entrelaçam numa dança sedutora.
Da minha alma para toda Criança de Angola e do mundo
"As crianças em todo o mundo
Devem ser mui bem protegidas
De todos perigos humanos e naturais
Contra os rigores da vida.
Criança tem que ter nome próprio
Criança tem que ter um seio ou lar
Ter saúde e não ter fome a assolar
Ter segurança e estudar em boas condições
Não abaixo das sobras de árvores.
Ser tratada com afeição
Ser cuidada com carinho e atenção
Ser alegre e indiscreta
Poder também dizer não!
Carrinho, brinquedos, jogos,
Montar um jogo desejado em seu quarto,
Esconde esconde, saltar a corda
Não ser exposta às ruas com a bacia sobre
a cabeça a vender água ou outros bens"