Poemas sobre Água
SEU AMOR
Seu amor é
como o vento
não vejo só sinto.
Seu amor é
como a água
clara e pura.
Seu amor é
como o sol
quente e reluzente.
Seu amor é assim,
diferente e feito só pra mim.
Água
Lágrimas de amor
quando vem...vem
estouro de boiada
feito repressa que se rompe
vem...não tem jeito...vem.
A Água do Mar Vermelho é Azul
A água do mar vermelho...
É azul,
É azul...
Azul como...
um beijo gelado
em sua boca.
O céu e o mar...
A fúria louca.
Azul como a cor masculina,
um beijo na sua boca
de Norte a Sul...
E o brilho do farol
dos ventos...
E a força bem maior do tempo
se encontrem em um
só plano,
em um só som.
Sababado!
Um Oásis com muita água.
Porres e barro.
Nem nada me tirará o intento de prazer,
de alegrias.
Sabalada!
Vdk,
msk...
Numa manha de chuva
Eu observa a agua que escorria sobre a vidraça da janela
No jardim a cuva caia sobre as flore que visossamente parecia sorriem
De alegria
Mas sobre as flores do jardim sobrevoava um beija-flor
Que iam de flor em flor logo ele se foi
Nma manha seguinte la estava a quele linda bei-flor
Só que nao mai só ele ja sobrevoava as flores do jardim como outro bei-flor
Os dois ...sobrevoava o jardim de flores em flores era como se tivessem se despedindo
Deca uma flor para sempre
Os beija-flores voavom com as suas asas intensamentes abertas
Ele fazim malabarismo no ar em poucos segundos eles sumiram
Ate hoje numca mais avi
Devem estarem feliz em outro jardim enflorecido de flores
Todos tem o direito de ser feliz
Ate a naturteza
Inércia
Na inércia o corpo boia suspenso;
a água às vezes é fria e outra, muito quente.
Se o choque acorda o que estivera dormente,
venha comer senhora quero ver os seus dentes.
Não permita, que a escassez de água, de bens, de tempo, sejam os obstáculos para não servir o teu próximo;
Não permita, que o cansaço, o desânimo, a mão suja e calejada, sejam as desculpas para não lavar os pés do teu próximo;
Não permita, que o teu passado te condene, te assombre, te iniba e te detenha em ir ao encontro do teu próximo;
Não permita, que o medo de ser rejeitado, os egoísmos, sejam os maiores entraves de amar o teu próximo como a ti mesmo;
Não permita, que as amarguras e os ressentimentos nutridos, sejam pedras no teu caminho; que te façam tropeçar e não perdoar o teu próximo;
Não permita, que a tua falta de fé, te faça enxergar o teu próximo, como parte separada de ti; opositores, sem jamais comungarem, celebrarem o amor em Cristo;
Não permita, que a morte te sobrevenha repentinamente, sem ter alumiado o teu próximo, com a luz que há em ti; dom divino graciosamente ofertado.
Faltou agua
Acabou a luz,
Comida não tem.
Sofrimento sempre sobra
Em alguma casa
Sem janela e nem porta,
Seja no sul ou no sertão!
A noite é iluminada
Pelos lamentos,
E o sal das lagrimas
É o sustento!
Para a barriga de vento.
Em terra castigada
Pela politica e corrupção
Quem sofre é o miserável
Sem o acesso a saúde
E educação.
Que vive de promessas
Que insistem em se repetir
A cada quatro anos
Ilusão, ilusão, ilusão,
Pela falta de competência
Na escolha de uma nação.
Observe, mar inspirado por você.
Olhe o sol que brilha, e o mar a sua espera.
Sinta o goto da água,
Olhe-me, os olhos que deles saíram este mar.
RUA DA MINA
A fonte termal
de água alcalina
Hidrata as mulheres,
hidrata homens
A favor de todos
Para a boca com sede
Onde as que bebem,
pedem mais
Sou rua de mina
Sou a Rua da Mina
e um parque de águas minerais
Sou salutar
Sou Salutaris
Nos lábios das africanas
e dos africanos
Molhando a seca do Brasil
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Homenagem à Paraíba do Sul, Bairro Lavapés, ou seja, Rua da Mina!
Pedaços de água no olhar...
De sonhos desfeitos em nada
Cabelos em desalinho
Onde brilham em torvelinho,
Pérolas de pranto ao luar....
Olhos tristes de quem sofreu
Na vida, tormentos mil
Silêncios a quem doeu,
Um amor que já morreu,
Ainda por começar...
Embalada nos braços fortes
De uma recordação,
Vai tropeçando em pedaços
Vazios de um coração...
Sonha, menina triste,
Limpa as lágrimas, sorri
Também eu vivi morrendo
E morri, vivendo em ti....
Incompatibilidade
Eu gelo, você vulcão
Eu água, você erupção
Eu dia, você Lua
Eu mar, você rua
Eu falo, você foge
Eu me jogo, você corre
Em meio a tantas promessas
Vamos seguindo
Você e eu
Nunca nós!
Sempre a sós
Razão e coração
Frieza e emoção
Amor e paixão...
Entrega e resistência
Opinião e indiferença
Realidade e ilusão!
No momento do calor
Quero tomar banhos de chuva
E sentir cada pingo
Água da chuva descer
Pelos calcanhares e descalço
Darei então muitas risadas
Por sentir cócegas nas plantas dos pés
Depois que se vai a água imunda
Fica apenas o corpo e a alma
Tudo de ruim lavado, dissolvido
Tudo vai, e fica apenas você
Pós?
A água não molha mais, partícularmente.
E fogo? Não queima mais, atomicamente.
Poema não toca mais, maquinicamente.
Coração não ama mais, cardiacamente.
Corágua e Foema, com mais N híbridos entes,
Defloram e refloram a fauna demente
- flora a gente.
Música não tá pra afeto, surfisticamente.
Deus não tá pra universo, holisticamente.
Deusica na santa linguagem
Levou de bagagem o sentido da gente.
Nanoparticularmente, nada mais faz o que deveria fazer
Ou pelo menos o que fazia antes.
Piada não é mais pra rir, talvez pra esconder a dureza da gente.
Chorar não é mais porque dói, e a dor até é um sistema decente.
Pirar é um ente supremo, com sorte e com treino ainda vamos chegar.
Não fomos modernos, verdadeira-mente.
Nem tecnológicos, poeticamente.
Monológicos Tão só, teisticamente.
Está chovendo. Leio um livro na sacada, de onde posso sentir gotículas de água que são carregadas pelo vento. O livro é apenas uma janela para os meus pensamentos fugirem da minha cabeça, na verdade, não fogem, ficam girando,girando e girando.
olho para os prédios, vejo pessoas mostrando seus rostos pelas janelas. O que será que estão olhando? será que gostam apenas de contemplar a chuva? Duvido. Vão para pensar em coisas da vida, para fugir de uma discussão, para descarregar suas emoções, fazendo as lagrimas se misturarem com a chuva.
Avisto num apartamento não muito alto uma criança brincando na varanda, deve ter uns 7,8 anos. Mas essa criança é especial, não tem cabelos, provavelmente devido à quimioterapia que crianças com câncer tem que fazer. É uma garotinha. Brinca com sua boneca, que é quase de seu tamanho. Acaricia os cabelos de sua amiga inanimada com as mãos. Um olhar triste, e uma lágrima escorre dos pequenos olhos azuis da pobre menina. Ela abraça a boneca, como se esta fosse consolá-la. E de fato consola, pois fica lá, inerte, apenas presenciando o sofrimento da pequena, em silêncio. E é isso o que a conforta, o silêncio.
Mergulho ainda mais em meus pensamentos, chegando à conclusão que para algumas pessoas, o silêncio é o melhor ouvinte. E eu sou uma pessoa dessas. O silêncio nos permite mergulhar em nós mesmos e ver o que há de errado, sendo possível até encontrarmos alguma solução. Quando não, temos a liberdade de chorar, de gritar, de sofrer, de sofrer em silêncio.
olho novamente para a menina com sua boneca, e vejo que está sorrindo, conversando animadamente com a boneca, que está sem os cabelos agora.
Teu Olhar
Se teu olhar não é suficiente pra enxergar a presença de Deus observes a água e vejas que alguém jamais conseguiu produzir algo tão impar que sacie a sede da vida.
Quero entregar o meu coração sem me esquivar para sim beber sua água da fonte que tanto me faz bem, será que o meu esforço trará você a mim?
Sei que por você voaria pelo precipício desde meu princípio te querendo e te amando com certo querer infinito;
Minha atenção não merece o desprezo na equação dos problemas sem razão que fazem desatar o nó da paixão;