Poemas sobre a Morte

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Me desculpa, mas meu amor não é desse tipo que vou morrer se você me deixar. Amo-te bastante, mas amo-me mais ainda.

Eu já morri, eu já morri por dentro. Vivo aos olhos de quem vê, mas por dentro não existo mais. Não me sinto, não me vejo, não me quero.

Morrer não é um acontecimento; é um fenômeno a ser compreendido existencialmente.

Morrer sem ter conhecido novos lugares , é o mesmo que ter escolhido conhecer o mundo na teoria e não na prática

"Quem dera se apenas por um descuido ou capricho a fidelidade existisse, o respeito fosse recíproco e o amor nunca morresse."

Se é valente, como é, para morrer a um homem que luta contra preconceitos, é ainda bravo para recusar briga e ainda recusar se render ao usurpador.

Este é o dia. Esta é a hora, este o momento, isto é quem somos, e é tudo. Perene flui a interminável hora que nos confessa nulos. No mesmo hausto em que vivemos, morreremos. Colhe o dia, porque és ele.
(Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa in “Odes”)

Existem os sentimentos que são feridos, os que se machucam sozinhos e os que morrem, mas os piores são os que matam!

Morrer de saudade é quando a saudade que morre, não você. Então, sem hipocrisias, eu vou sentir muita saudade, uma bonita saudade, uma doída saudade, mas não vou morrer dela, porque ela também nunca vai se acabar.

Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Rubem Alves, para a Folha, em 2003

⁠O que quero fazer com a minha vida única, fascinante e preciosa? É muito simples. Quero alegrar as pessoas. O máximo que eu puder, enquanto puder. E, no fim, espero que minha história ajude os outros a perceberem que não é preciso saber que se vai morrer pra começar a viver.

É uma luta contra os próprios pensamentos, e meu medo é um dia eles me vencerem.

Todos me vêem, todos vêem meu sorriso, e acha que isso é tudo que eu tenho. Mas na verdade eu sou uma máscara, pois por trás de tudo isso existe alguém realmente cansado de viver. Alguém cansado de enfrentar tantas mágoas, alguém que só quer um ponto final. Mas não um ponto final sequencial, mas o final de história. Não quero mais ter que acordar e voltar a me ver assim, tão sozinho, tão triste, embora esse seja realmente a pessoa que eu sou por dentro não quero mais ser assim. Quero ser minha máscara, vestir e ser a minha máscara, sem ser apenas uma ilusão de minha pessoa.

Ria todos os dias! Por quê? Se tu morreres não verás quem estará chorando por ti.

"Antes de me dar uma rosa, ele me daria um espinho. Antes de me amar, ele me odiaria. Antes de viver por mim, ele me mataria."

É preciso trabalhar como se a gente não fosse morrer nunca, e viver como se a gente devesse morrer todos os dias.”

Viva como se fosse morrer amanhã...mas proceda, como se não fosse morrer nunca.

Tem coisas que não entendemos hoje, mas amanhã será como um bom livro lido que lemos de novo, então há etapas que precisam ser cumpridas, seja ela o nascer, o morrer, o sorrir ou sofrer, mas tudo passa, a felicidade vem na simplicidade de um sorriso, na conquista dos sonhos e realizações ou até mesmo numa derrota, refletir é crescer e, antes de tomarmos uma atitude qualquer, que possamos pensar muito, antes que seja tarde demais.

..."Um homem morre em um ato, mas em dois ele renasce pelo mesmo fato." ... Ricardo Fischer

Eu prefiro enfrentar o medo do desconhecido, do que morrer com as minhas dúvidas.