Poemas sobre a Morte

Cerca de 18259 poemas sobre a Morte

⁠Se tu praticas o bem não tema a morte,
mas se te procedes mal, esconda-te
para não morrer.

Inserida por jorge_gomes_da_mota

⁠Alguém sabe se, depois da morte,
a gente sobrevive?
Ou sabe se, só depois de morrer,
é que a gente vive?

Inserida por RemissonAniceto

⁠Morte sua inconveniente
Não venha hoje porque dias nublados são muito clichês para morrer.
Não venha ontem porque os ensolarados não devem ser desperdiçados.
E no domingo, tenho um compromisso, sem querer plagiar, mas não posso faltar.
Não me cales, nem queira me secar.
Pelo visto, estou sem tempo para você, então para que me perturbar?
Volte depois, vamos negociar.
Porque, Morte, prefiro a vida. Escolho o risco.
Veja quão fácil é me agradar?!

Inserida por alice_costa_3

⁠Se eu morrer durante uma forte tempestade. Com chuvas relâmpagos e trovões; terei uma morte regida pela mais bela Orquestra Sinfônica.
Algo menos; será somente um momento fúnebre cotidiano.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

⁠Dizem que precisamos aprender a não morrer;
Aprendi como deve ser,
A morte, qualquer hora, certamente, vai aparecer.
O segredo é aprender a viver!
Viva, cada instante, divirta se!

Inserida por ulyssescampos

⁠Morte... porquê as pessoas tem medo?
Será medo de morrer ou de não ter aproveitado o suficiente, não ter amado as pessoas de sua semelhança, por não ter perdoado ou ser perdoado ou um simples abraço não dado.
Se for isso, vá em frente e faça, quem sofrerá com seu óbito não será você. Más quem sempre quis seu melhor.
Não deixe pra depôs, pois o amanhã pode ser tarde.

Inserida por Diego-Soares

⁠Alguém aqui sabe se, depois da morte, a gente sobrevive?
Ou sabe se, só depois de morrer, é que a gente vive?

Como é que eu posso saber?
Alguém aqui já morreu pra me dizer?

Inserida por RemissonAniceto

⁠#Quando_Eu_Morrer part 3

Porquê a morte?
Um mistério que a filosofia nunca descobriu
Para onde vai a alma?
Um segredo que a geografia nunca desvendou

A morte é a razão da dor e desespero
A morte prova que morre o soldado e o guerreiro

Quando eu morrer
Esqueça oquê a gente viveu juntos
E não chore por mim
Porque nunca poderei limpar as suas lágrimas
Apenas continue que a vida não tem fronteiras

Quando eu morrer
O céu nunca deixará de ser azul
O vento nunca deixará de soprar
Então não diga que não conseguir viver na minha ausência

O céu será meu cômodo
As nuvem também
Os mortos nunca acordam
Porque esse é simplesmente o fim

Maurodarg😓

Inserida por Maurodarg

ALÉM - TÚMULO:

Falar de morte é utopia!
Nós não morremos. Apenas...
Morrer é tão somente uma cedência
Ao JAVÉ!,,,
À uma incumbência
Às vezes,
No prelúdio de nossa aurora.
O que muitas vezes destroça
Entes queridos
Na incompreensão de breve reencontro
Quiçá, na proclamação do Além - Túmulo.

Inserida por NICOLAVITAL

Só deixa saudades quem foi amor, mas só tem saudades quem ama. Saudades, sim. Tristeza não.

Procuro um rosto (Gláucio)
Procuro um rosto na multidão
Procuro um rosto que seja então,
Aquele que não vejo há muito
E que me faz recordar
Momentos de ternura e mansidão
Um rosto amigo e confiável...
Procuro seu rosto em todas as pessoas
Tento transplantá-lo
Para os corpos dos passantes
Imagino vê-lo vir ao meu encontro
Com passos firmes e voz pausada,
Sorriso sincero,
Confundo sonho com realidade
Somo o tempo
Multiplico a saudade
E divido a dor comigo mesma!

Inserida por s1m2n3

Quanto à beleza, pelo menos sabemos que acaba por morrer, e por isso, sabemos que existe.

Quem pode morrer honradamente deve morrer; / Porque, para continuar nesta vida triste, / Chega-se ao mesmo tempo à morte e à vergonha / Com frequência e facilidade.

Para se executarem grandes coisas, há que viver como se nunca devêssemos morrer.

Unir para desunir, fazer para desfazer, edificar para demolir, viver para morrer, eis aqui a sorte e condição de natureza humana.

Enquanto os homens estiverem sujeitos a morrer, gostando de viver, os médicos serão metidos a ridículo e bem pagos.

TENTE DE MIM SE ESQUECER

Não consigo aceitá-la
Mas por mais que eu tente resistir
Um dia me levarás
Mesmo eu não querendo ir...

Sua certeza é insuportável
E não há como de você fugir
Me levarás não sei pra onde
Virás minha vida destruir...

Porque você existe?
Você é um enorme sofrimento
E quando chegas... que violenta
Extermina a existência...

Quem pensas que és?
O que envolve seu segredo?
Você arrebata... destrói
De você eu tenho medo...

Você precisa ser destruída
Você é a maior incoerência
Você só traz a dor
Como é cruel sua consequência...

Sei que um dia virás...
És como afinal?
Pra onde me levarás?
Porque és assim tão mal?

Quando leva um ente querido
Eu fico a te odiar...
Mas como eu irei te encarar
Quando a mim vier buscar?

Sei que de você
Mesmo querendo eu não irei escapar
O meu sonho é te render
Eu amo e quero viver...

Você é a única certeza
Que a vida nos faz ter
Mas eu lhe faço um pedido
Tente de mim se esquecer...

“O Sol e a Semente”

“Do Nascer do Sol,Gerou-se o Dourado...
Do Dourado, Pintou-se um Berço...
No Berço, Repousou Uma Criança...
A Criança se fez Menina...
A Menina se fez Mulher...
A Mulher Teve Nome de Santa...
Santa Aparecida de Matos...
A Santa que era Edna...
Edna, que se deu em Pecado...
O Pecado que Virou amor...
O Amor que Gerou uma Semente...
A Semente que se fez Criança...
A Criança que não Dorme no Berço...
O Berço que Espelhou o Dourado...
O Dourado que Emana do Sol...
O Sol que um Dia Há de se Pôr...
Mais que Haverá de Renascer...
Como o Amor... Como a Mulher... Como a Criança!

Dedicado a Edna Aparecida Matos

A obsessão pelo suicídio é própria de quem não pode viver, nem morrer, e cuja atenção nunca se afasta dessa dupla impossibilidade.

Para se fundar uma religião é preciso primeiro morrer e depois ressuscitar, a primeira eu não quero, a segunda eu não posso