Poemas sobre a Morte

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Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo qual lutar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz...

⁠O ensino médio é pior do que uma experiência de quase-morte. Eu posso dizer isso com confiança porque eu quase morri umas cinco vezes em uma única noite.

⁠O que mais você espera de um bando de millennials que procuram atenção nas redes sociais com problemas de autoestima?

⁠Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.

⁠O amor, como a vida, é eterno. E cada um de nós é a mensagem viva do espírito.

Muitas vezes, deixamos nos levar
Por magoas, ressentimentos
Tentamos enganar a nós mesmos
Escondendo o que sentimos
Deixamos o mal, sobressair ao bem
Sofremos por orgulho bobo
Sabendo que dentro do coração
O amor esta muito mais além
Ah! mágoa....mágoa ....mágoa
Que não deixa você enxergar
Que dentro do meu peito, meu coração
Bate mais forte por você
Minha amada, minha adorada
Meu dia é sombrio...cinzento
Meu mundo não é mais mundo
Pois você não sou mais amado
O amor....ah! esse amor infinito
Esse amor lindo, carente
Sedento...sedento por você
Pois você....é tudo que há em mim!...

Inserida por Yanic

Estranha essa vida da gente
Muitas vezes não entendo
Por que amar é tão complicado
Mas é assim que vivemos
Deus quando criou o amor
Fez dele a coisa mais sensivel
Mas também a mais complicada
Não entendo as pessoas
Um dia dizem amar, estar apaixonada
No outro te desprezam, te chutam
Como um objeto qualquer
Não entendo....
Mas a vida continua, a fila anda
A mágoa de mais uma desilusão
Com os dias vai passar....
E o meu coração de novo
Por alguém vai se apaixonar
Pois só vou deixar de amar
Quando Deus pra Ele me levar....

Inserida por Yanic

Um dia vou morrer, afinal todos irão morrer, vão me enterrar, um fazendeiro muito louco vai me adubar e me transformar em um lindo pé de maconha. Só assim poderei saber que, mesmo depois de morta, continuarei fazendo sua cabeça!

Desconhecido

Nota: A autoria costuma ser atribuída a Bob Marley, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Mestres da Guerra

Vocês que fabricam as grandes armas
Vocês que fabricam os aviões da morte
Vocês que fabricam todas as bombas
Vocês que se escondem atrás de muros
Vocês que se escondem atrás de mesas
Só quero que saibam
Que posso ver através de suas máscaras

Bob Dylan

Nota: Trecho da música "Masters of War", 1963

A vida perguntou para a morte:
"Por que todo mundo me ama e te odeia?"
A morte respondeu:
"Porque você é uma linda mentira e eu sou uma dolorosa verdade."

Ame, respeite e tenha compaixão pelos animais.
Não precisamos ser os responsáveis pela morte destes seres.
Matar um animal é horrível e isso não pode ser considerado
uma coisa normal.

Se amor vive além da morte.
Constância eterna hei-de ter;
Se amor dura só na vida,
Hei-de amar-te até morrer.

Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois
da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. Todavia, a experiência pessoal me trouxe a convicção de que, completamente à parte de tais temores e imaginações, o sentimento religioso tende a desenvolver-se quando envelhecemos; tende a desenvolver-se porque, à medida que as paixões se
acalmam, que a fantasia e a sensibilidade vão sendo menos excitadas e menos excitáveis, a razão é menos perturbada em seu exercício, menos obscurecida pelas imagens, desejos
e distrações que a absorviam; então, Deus emerge como se tivesse saído detrás de uma nuvem; nossa alma vê, sente a fonte de toda luz, volta-se natural e inevitavelmente para
ela; porque, tendo começado a esvair-se dentro de nós tudo aquilo que dava ao mundo das sensações sua vida e seu encanto, não sendo mais a existência material sustentada
por impressões externas e internas, sentimos a necessidade de nos apoiarmos em algo que permaneça, que nunca nos traia - uma realidade, uma verdade, absoluta e eterna.
Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus; pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicioso para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas".

Há Vida na Morte.

Uma rosa, uma oração.
A paz no meu silêncio.
Minha profunda gratidão.

Um adeus, uma ida sem volta.
A permanência da ausência.
O estar longe dos olhos,
Mas tão dentro de mim.

Uma vida, na morte.
Uma partida, um choque.
Lágrimas que se vão... Solidão.
Imagens que se dão,
Memórias... Amplidão.

Saudades que fica.
Relembra vidas, libera emoção.
Silêncio!
Há vida na morte.
Vagueia, toca e chega,
Beija e se vai.

Agradeço por tua existência,
Mesmo que da morte te espreita,
Tu em mim,
Tens grande certeza,
Não morrerás jamais.

— O que fazemos em vida, ecoa na eternidade.

— Conheci um homem que disse uma vez que a morte sorri a todos nós. Tudo que podemos fazer é sorrir de volta...

— Senhor proteja minha família, para que um dia eu possa abraçá-los novamente...

A morte é um grande mistério...
Tanta dor na despedida!...
Mas quem morre perde o corpo,
Nunca perde a luz da vida.

Chico Xavier

Nota: Trecho do livro Oferta de Amigo, psicografado por Chico Xavier.

Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos, quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.
Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça, já não pode me magoar.
Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outros varri da memória, retirei da vida.
Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. Sigo adiante, o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado.

Sobre a morte?
Sobre a morte nada conheço, não sei dizer.
Mas acho que a morte é esquecimento.
E quem parte continua vivendo
nas lembranças
e nos corações de quem fica.

Pois que, ó cidadãos, o temor da morte não é outra coisa
que parecer ter sabedoria, não tendo. É de fato parecer saber o
que não se sabe. Ninguém sabe, na verdade, se por acaso a
morte não é o maior de todos os bens para o homem, e
entretanto todos a temem, como se soubessem, com certeza,
que é o maior dos males. E o que é senão ignorância, de todas
a mais reprovável, acreditar saber aquilo que não se sabe?
(trecho de A Apologia de Sócrates)

- Deixe-me em paz, deixe-me em paz- soluçava Catherine. – Se o fiz, estou pagando com a morte. Basta! Você também me abandou, mas eu não vou lançar-lhe isso na cara! Eu o perdôo. Perdoe-me também!

O morro dos ventos uivantes