Poemas sobre a Morte
Mais uma tarde chuvosa...
Tão breve quando a morte...
Um beijo e suspiro...
Numa fantasia...
Lembras jogas nas sombras...
Lágrimas perdidas tão simples...
Procurar o sentir numa ilusão...
Medos que inundações levam ao mar de sonhos.
Verdades morrem quando difere...
Em uma fração da manchete lhe devoro...
Num processo de apreciar a vida passar...
Lágrimas em gotas de chuva.
O cheirinho da sua carne molhada...
Devassa a supremacia da inocência...
O glamour do maior sentido do prazer.
Espero que a noite seja louvada com seus gemidos.
Transpondo as linhas da sanidade...
Em mil vezes que línguas se contorcendo...
As mesmas os corpos se transam
No infinito do desejo até se delíciar nas sombras da alma.
A esperança à prova
Tudo, tudo, tudo pode acontecer.
O fator sorte.
O cheiro forte da morte.
O coração que bate freneticamente.
A mente sente.
O eu vem prevalecer.
É porque sei e sinto.
O cansaço é aparente.
A esperança é latente.
Está a prova, não minto.
Vencer, quebrar as grades.
Pedir o perdão.
Ganhar a tua amizade.
Sei que se queres invade.
Espírito de mansidão.
Devagarzinho escreve nova história.
As mãos de Deus que conduz.
A fé.
A esperança da cruz.
Tudo, tudo, tudo na memória.
Eu reconheço que tenho mais que mereço.
Perdoe me por ser insensato.
Sei que sabes meu endereço.
Eu nasci pra lhe chamar oh gratidão.
Mas todo dia o pecado vem.
Eu não me canso e digo.
Preciso chamar o teu coração.
Talvez, ontem, amanhã, agora.
A esperança está à prova.
Giovane Silva Santos
O seu nome é vida e o que está escrito no verso é morte
Este sopro que não tem nome, endereço, data e hora
Deixa a gente louco
Sem saber o que acontecerá em seus desdobramentos
O que será em seus próximos capítulos
O que permanecerá
E o que mesmo antes de ser seu
Vai partir para nunca mais voltar
Sequer ter a chance de sonhar
Faz a gente pensar:
O que eu vou perder desta vez?
Já perdi minha dignidade. Qual perda será a próxima?
Contracenamos no teatro da sorte,
sendo eternos fantoches
no desfalecer
à morte.
-
Somos eternos jogadores
na roda que gira,
que sem percebermos
fazemos parte do jogo da vida;
Sou a morte em vida...
Em minhas feridas abertas...
Dilemas que maldizem
Em minha atormenta...
Em teus lábios a discórdia...
Envolta de ressentimentos...
Deslumbre o ador ...
Nas trevas me apaixonei...
Bem querer de todavia deixei...
Nas sombras em meio tempestade..
Os laços de tais alucinações...
Podem transpor ar desta vida...
Dando um beijo na morte.
A dor que apenas era parte dessa vida.
Relutante mas foste embora...
Num breve esquecimento...
A luz do luar remanesce no ser dolorido.
Nesse momento a alvorada senti a solidão.
Atravessando o peito com suas garras.
Transformo essas vozes e imagens...
E pergunto me aonde estive...?
O propósito de tal dor se reluz apenas na minha mente...
Reflito sobre a dor causada por outra pessoa..
Das férias que se carrega quando alguém brinca com seus sentimentos...
EM MINHA MORTE
Eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Em minha morte quero ser enterrado com o meu livro " Quando Nietzsche chorou ".
Quero que doem meus livros para Academia Pedralva Letras e Artes ou que fiquem com minha família. Quero que assistam meus vídeos no YouTube, que leiam meus artigos no Google, pois sempre que eu for lido eu viverei em alguém.
#Já_Conheço_a_Morte
Folheando e folheando Terminei o livro
Escrevendo palavra por palavra terminei o Poema
Tão distraido ontem declamei um poema e esqueci de rimar
Tive tantas relações e só hoje que a morte bateu a porta é que descobri o que é amar
Não Precisa morrer para conhecer a morte
Mesmo sem morrer Sei que aquele lugar é sombrio
Um lugar sem nenhum rio
E mesmo assim nas noites quanto frio
Não precisa morrer Para saber que todos nós iremos para lá
Não chore que a morte leva todos e desconhece a cor das lágrimas
Ninguém escapa nem mesmo os que tem sorte
E nem mesmo que seja Rude ou humilde
Não tenha medo que hoje é tarde e amanhã será cedo
Não Precisa morrer Para conhecer a morte
Um lugar que De dia nunca é dia
Um lugar que não amanhece
Onde o sofrimento nunca se esquece
E mesmo que tentes será perca de tempo
Um lugar que nem a morte consegue sair de você
Imagina você sair dela
#Primeiromcpoeta
Carne rasgada
O povo brasileiro
Com fama de hospitaleiro,
guerreiro,
Não se importa com a morte de um negro
nascido e crescido
Na pátria amada brasil
Mas se importa com armamento
Acredita em fake news
Agride adversários
E acha que é lixo
Quem luta por igualdade
A carne rasgada e ferida,
atrocidade maldita,
Mostra racismo e violência
Na terra do deus acima de todos,
Desnudo de caridade e cheio de maldade
Na patria amada, sangrada
Onde a mentira e tirania
escancara o brasil
Que se desfaz para uns e previlegia os demais
Além da vida...
Eu e a morte....
Além das montanhas...
Por vales e mares....
Na espera....
De passar entre os montes....
E soprar acima das nuvens....
A procura do tempo....
Esse que as vezes...
Demora até pra passar.....
Com minhas estrelas....
O céu pra mim sempre será o limite....
Mesmo apagadas....
Estou com minha luz....
E com elas vou iluminando a escuridão...
Ja senti por vezes...
A morte a me rondar....
Mas a Força....
Essa que tem aqui em mim.....
Percebo a vida passar....
E ela vem cada dia mais...
Só me fortalecer....
Me aprofundei no vazio do espaço....
Com alguns pensamentos comecei a temer....
Mas....
Procurei e procurei por vales e nada...
Sentei nas montanhas e viajei no tempo...
E vi a morte com seus passos chegando em meu coração....
Mas num único toque....
Com meu pisar firme e suave em folhas secas....
Triturei uma á uma..
E foi que ao tritura-las...
Elas serviram de adubo....
E meu solo veio a se fertilizar...
Ao chegar no topo...
Meus olhos voltaram a brilhar....
Bem além da vida....
Imaginei aqui....
Eu hoje chegar....
Então....
Porque não gradecer pela Vida....
Aqui ou ali....
Lá ou Cá....
Essa sensação de estar vivo....
Que muitas vezes achei que nunca mais iria voltar....
Sei o quanto quero viver....
E afastar-me da morte...
E a Vida hoje....
Sempre irá me rondar....
Por isso....
Acredito e reacredito....
E grafo aqui e agora...
No livro de minha historia....
Sou livre para voar....
Voarei ainda alto....
Muito alto....
Sem medo do meu aterrizar....
Bem alto....
Até que o Pai venha me buscar....
Estou hoje entre as montanhas e nunca mais irei voltar....
Na hora do Meu adeus a esse mundo....
Irei gritar alto...
Mesmo que o frio...
Venha tirar minha fé...
O brilho dos meus olhos não irão se apagar....
Isso eu chamo de Vida...
Essa que eu Amo...
E nada irá me fazer....
Eu ficar sem minha "PAZ"....
E principalmente sem minha "VIDA"
Autor :José Ricardo
Eu me sentei a beira do abismo. Eu vi a cor da morte tocar meu corpo.
Vi o caminho até minha casa ficar sufocante;
Senti as presas da pressa do mundo por atitude.
Me diz você, quantos da tua área
Podem andar tranquilos sem medo da morte
E voltar pra casa e repetir o ciclo
Sem no fim do dia tar vivo por sorte?
E como Bóreas, chegou trazendo desalento, tristeza e morte!
Pandemia -Covid 19 - Anos 20 -Século XXI
Nasce um vitorioso
A morte é inevitável.
Se entregar ao fracasso é inviável.
Na sua vida Deus quer fazer.
Um vitorioso a vencer.
Não desista.
Persista.
Não tenha vergonha de nascer.
Matar o velho homem.
Vencer o que lhe consome.
O tempo de escravidão passou.
Livre, liberdade.
Abre o coração pra verdade.
O sacrifício que dói.
A força que se constrói.
Coragem eu, coragem você.
Escrever uma nova história.
Um contexto de vitória.
É na entrega que se compõe.
Que se forma.
Se estrutura.
Louvor nas alturas.
É o que Deus propõe.
Alimentar cada sonho.
Fazer surgir.
Você, ele, ela, eu.
Homem e mulher segundo coração de Deus.
Giovane Silva Santos
Vermelho Atraente, Vermelho Paixão
Vermelho Sangue, Vida que Sente
Vermelho Morte, Destruição
Vermelho que Limita, Vermelho Raiva ou Amor quer sempre se impor, Difícil alguém que resista,
Seja o Vermelho que For.
Poema para a morte
Num palco de horror venho me apresentar
Onde tristeza me cerca e a solidão me assola.
Vejo um rastro de escuridão no meu caminho
Não vejo sentido para continuar
Vejo amigos companheiros tombando
Perdendo a dura batalha para a dor
A morte vem se apresentar como a dama do pavor
Não sei se a temo ou se a abomino
Pois me tirou minha alma ainda que não tenha levado minha vida
Seria preferível ter me tirado a vida à tirar-me tudo
Pois o que adianta a vida se é penosa a lida
Não se tem que amar, ou com quem contar.
Ó dama do horror a ti declaro meu doloroso pedido
Leva-me agora para onde os levastes
Para que novamente os ame, Novamente os diga que não posso viver sem eles ao meu lado
Não me obrigues a viver sem ter a companhia dos meus amigos
Que me acompanharam até então.
Eu ouço o seu sussurro
Tua tenebrosa voz me atordoa
Estou indo ao seu encontro
Embora a temendo não a hesitarei...
TRISTE MENINA
Chora cá a tua morte pra eternidade
os soluços que assim a memoraram
as lágrimas arrancadas não secaram
nos carecentes campos da saudade
Aflitiva entre as aflitas a tua verdade
molesta por todos faltos que faltaram
as tuas consumições nunca cessaram
na tua meiga e agitada sensibilidade
Então, sonha aí, posta na conciliação
no teu moimento da campa santa
agora pode aquietar o teu coração
Dorme, na graça e na união Divina
dói n’alma o silêncio que agiganta
ide em paz, saudosa, triste menina!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/11/2020, 11’23” – Triângulo Mineiro
Sétimo dia da Páscoa da prima Flávia Magalhães Nogueira
Mundo bomba
A terra cheira morte.
O mundo é uma bomba relógio.
Todo amor e toda sorte.
Se perdendo no tempo cronológico.
O mundo violento cheio de artefatos.
Preste a explodir a terceira guerra mundial.
Violados serão os tratados.
Todo dia um sinal.
Povo que aborrece.
Povo da teimosia.
Adoradores de dinheiro e poder.
A terra vai aquecer.
A bíblia já dizia.
É preciso amar.
Urgente clamar.
Adoração e súplicas.
Humilhar e invocação.
Derramar e pedir perdão.
Deus é vivo, justo e misericordioso.
A bomba relógio pode parar.
Precisa a terra se arrepender.
Promessas para viver.
Comece adorar.
È o todo poderoso que diz.
Aprendei de mim que sou manso.
Mas a espada é a diretriz.
Eu vou escrever Deus na minha vida.
Mesmo que me canso.
Deus renova a toda lida.
Oh glória, como amo o senhor.
Giovane Silva Santos
Passado corrompe o ser humano
Impedem que continuemos à viver
Por essa questão
A morte e certa
Para não lembramos do passado e seguir sempre em frente
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