Poemas sobre a Morte
Epitáfio
Pais se eu morrer , se um repentino mal acontecer vende os meus bens, escreve a minha historia, revela minhas fotos e lê minhas canções.
Joga fora minhas brigas, da risada das minhas piadas ,entrega meus sorrisos.
Leiam os meus diários, descobre a minha essência, perdoa os meus vacilos , abandona meus pensamentos e sente saudade.
Livrem-se daquela blusa nova que comprei, com poucas manchas de perfume doce e batom cor-de-rosa.
Vende também os meus óculos antigos que me davam ares...não precisarei mais de lentes ou proteção.
Entra no meu quarto, senta na minha cama, abre a janela e veja como ali não havia nada.Só um refugio que me aguardava toda noite.
...
sente como era bom aqui!
Fala pra eles... ah,eles...quanto carinho, quanto amor, quanta coisa sobrou dentro desse coração. Revira os meus pulsos, os meus olhos secos, sente as minhas poesias.
Foi o bastante.
Depois de recordar, se livra de tudo o que era meu. Não quero lembranças em mãos.
O lugar mais secreto e sensato para mantê-las é o coração.
Quando te vi meu coracao parou.
Por um instante achei que iria morrer,
mas quando sorriu pra mim ele bateu novamente mais forte e com certeza sou mais feliz quando te vejo.
Morrer de amor..
Ela ainda vive com as asas que lhe foram dadas, o coração na boca liberto e cansado de tantas outras quedas, um pé no chão como atalho pra qualquer fuga.
Não recebe nada em troca, ainda tem o seu amor como garantia e esse, talvez só dure em liberdade.
Pincela em rostos estranhos o que tanto sonhara ou ao menos, imagina em outros quadros os olhos que deseja admirar sem desvios. Os muros do seu coração caem por terra a cada amanhecer em que seus desejos não são dissipados.
Mesmo à beira da loucura e inconstante, ela segue. Que ninguém tente lhe arrancar desse devaneio, a vida pra ela é só mais um, talvez o mais doce e perturbador.
Entorpecida, pressiona a razão pra que ela escorra entre os dedos. Não sabe amar pela metade. Vive pra morrer de amor.
Soneto XXIX
Amor é crível que sente sem se morrer;
é um sentimento eterno e perfeito;
é uma beleza que ama sem se esqueçer;
é um amor eterno que encanta,querida!
É um bem querer mais que mal querer;
é um bom coração que encanta sem se ver,
é um cuidar que ganha sem se perder;
é uma aurora que sente sem se machucar.
O coração é querer estar preso,querida!
é uma vida eterna que vive e morre;
é um bom carinho que ama e desamar.
Amar é nossa vida perfeita e fiel,
é minha bela sedução entre a gente;
como pode seu favor causar amizade?
- Não chores quando eu morrer, pois jamais vou te ouvir;
- Não me peças desculpas, pois já não posso mais te perdoar;
- Não me ofereça flores, pois já não posso agradecer;
- Mesmo que grites lá fora, o teu choro não vou ouvir;
- Então peça perdão hoje, se reconcilie hoje e ame hoje. Porque amanhã pode ser tarde demais!
Imagina se a Amazônia chegar ao fim?
Nós vamos morrer assim.
As árvores que dão o nosso ar,
e vocês vão se lascar
se ao fim a Amazônia chegar.
Ele deu sua vida por nós,ele caiu perante a cruz
Para morrer por todos aqueles que nunca lamentaram sua perda
Não foi destinado a nós, sentir a dor novamente
Me diga o por que,me diga o porque
Iron Maiden-For The Greater Good of God
E eu quis morrer na batalha ao lutar pelo reino até o fim
Mas fui convocado a cantar das vitórias e guerras que nunca vi
Me reduziria ao pó de onde vim, mas eu não enxergo o que Ele vê em mim
"Depressão a crescer
Não sei o que fazer,
Tanta cena a acontecer
Só penso em morrer!
Eu acho que fiz
A depressão acontecer
Só sei que tenho amigos
que me fazem viver!
Perder amizades
Perder liberdades
Só sei que sou vítima
De muitas vaidades!
Não sou feliz aqui
Quanto mais em cidades!
Muita gente diz
Que o que eu sofro é só fazes!
Poderia fazer coisas más
Mas não tenho coragem!
Pois o meu pai não quer
Um filho que fuja da mensagem!
Tem dias que estou feliz
Porque sei que sou o escolhido
Estou muito grato a Deus
Por o que tenho vivido!"
Todos aqueles que vagam pela terra vão morrer,
mesmo que não tenha encontrado os seus inimigos,
as doenças: Física e mental
“Tudo o que não me mata torna-me mais forte”, — disse Nietzsche, antes de morrer.
É uma frase bonita, mas não é verdade. Tudo o que não me mata na hora, vai-me matando aos bocados e devagar.
Mentiras, traições, faltas de respeito, de amor ou atitudes que comprometem o nosso bem estar — matam aos bocadinhos. Levamos tempo e vivemos auto reconstruções, para que essa ferida feche. E vamo-nos lembrando dela pela marca e pela pele, — que fica muito mais dura e forte a volta do lugar.
Vai se matando a bondade, a confiança, a honestidade e um saco cheio de coisas que nos fazem bem.
Quando nos magoam demasiado — cobrimo-nos igualmente de pele mais dura e mais forte, para que nada nos possa afectar.
Dá para se aliviar: fiquei mais forte - sim, verdade.
Mas lá no fundo, alguma coisa partiu e não é fácil de a consertar.
E, até, podes saber como e quando defender-te, se for preciso e, como também, fazer aprender. Já não te admiras nem te surpreendes pela negativa. Mas continuas a perder alguma coisa demasiado importante, cada vez que alguém te comprova que não devias confiar.
Perdes e vincas o sentimento de não poderes recuperá-lo. Algo teu, que começa e acaba na fé e na bondade.
Tornas-te mais forte, sim, mas graças às tuas outras qualidades, não graças às pessoas, nem atitudes, que contribuíram para a tua pequena revolução.
Porque tudo o que não te mata, só não te mata logo, mas, eventualmente, pode acabar por matar.
Então mais vale limitar logo as coisas e as pessoas que te vão matando aos lentos bocados, em vez de os ir deixando continuar.
Nós vamos morrer, e isso nos torna afortunados. Afinal a maioria das pessoas nunca vai morrer, porque nunca vai nascer. As pessoas potenciais que poderiam estar no meu lugar, mas que jamais verão a luz do dia, são mais numerosas que os grãos de areia da Arábia. Certamente esses fantasmas não nascidos incluem cientistas maiores que Newton, Einstein e Hawking. Sabemos disso porque o conjunto das pessoas possíveis permitidas pelo nosso DNA excede em muito o conjunto das pessoas reais. Apesar dessas probabilidades assombrosas, somos você e eu, com toda a nossa banalidade, que aqui estamos.
A loteria começa antes de sermos concebidos. Os seus pais tiveram de se encontrar, e a concepção de cada um deles foi tão improvável quanto a sua. E assim por diante, o mesmo tendo acontecido com seus quatro avós e oito bisavós, até gerações que o pensamento já não consegue alcançar.
Nós, uns poucos privilegiados que ganharam na loteria do nascimento, contrariando todas as probabilidades, como nos atrevemos a choramingar por causa do retorno inevitável àquele estado anterior, do qual a enorme maioria jamais nem saiu?
Mal humor
Ansiedade
Tormento
Enfim
Angustia
Sensação estranha
De que vou morrer a qualquer momento
Corro contra o tempo
Que não né
Quando nascemos o cronometro é disparado
A Hora da Sua Morte (Countdown)
A falta de ar
A dor no peito
Raciocínio confuso
O barulho irrita
Suor nas mãos
E mãos atadas
Pelos traumas
Que despedaçaram
Meu ser
Meu eu
Alguns dizem paranóia
Mania de perseguição
Tenho medo de tudo
Do desconhecido
Das coisas reais
E das criadas pelo meu cérebro
O que pode acontecer!!!!
Não é pessimismo
Mas qual o sentido da vida?
Solidão não sinto
Dores físicas e mentais
A vida é uma tragédia
Assim disse Nietzsche
Então coloque alegria na sua vida
Crie, escreva, pinte
Coloque a arte na sua vida
E faça da sua vida uma arte
Seja a sua melhor versão
Seja a sua melhor versão
Não deixe morrer em você
Quem você quer ser
Por conta de quem te rodeia...
Esteja bem consigo
Para poder resistir ao mundo...
Seja sua melhor companhia
Seu melhor elogio
Seja sua ponte, o seu expoente...
E não deixe que
Os dedos lhe apontem
Com julgamentos
Com desamor
Com desrespeito...
Abrace-se com o seu respeito
Seja sua melhor versão...
Esteja seu corpo preparado biologicamente ou não...
Esteja tua estima entre o céu e o chão...
Seja sua melhor versão...
O desejo de morrer...
Por fim o ato de tirar minha...
Da vida na qual não se sabe respirar...
Estou acabado alado...
Desacabado...
Torturado pela vida, por não ser vivida...
Por fim aqui estou,remoendo no vazio...
Preso sem Luz...
Meu corpo pálido..
O sangue sólido, a essência de meu corpo..
Desaparecidas de meu torso..
Desapontamentos na qual a vida me traz...
Tamanha morte veneras..
Aqui a vida tiro..
Sobre o olhar vazio do mundo sombrio...
Onde não a vida..apenas o comum..
Pessoas sem vida...sem essência..
Vidas não vividas tiradas de si mesmo...
Ao mundo corrompido...
Ao laço que cortamos, nossas gargantas engasgamos ao sol a terra o mar...
Na cama estamos, deitados, chorando, lágrimas escorrem, o corpo dormente,
O desejo quente, de morrer, desaparecer....
Pessoas na qual amamos, deixaram de nos ver, de sertir-mos, de ouvirmos, me mate o vida, raízes jas sofridas, enroscados em minha pupila, não os vejo, vejo o preto, vejo a agunia, não sei se sinto se sinto o sentido do sentimento, oque sou, quem quero ser, será que o desejo de morrer será mais forte do que a arte de viver....
Quero sofrer, por fim, fortalecer.
Representar o belo a arte em meia a dor..
Não artista ser o sofrimento que lhe segue até a morte que nos segue...este sou eu.
Quando penso sobre mim mesma,
Gargalho até quase morrer,
Minha vida tem sido uma grande piada,
Uma dança que anda,
Uma canção que fala,
Gargalho tanto que quase perco o ar,
Quando penso sobre mim mesma.
Não tenho medo de morrer.
Só que tem um vazio que habita em mim.
Mais esse vazio já era parti de mim.
Eu não percebi.
Mais agora ele e meu companheiro.
Só assim Descansarei em paz.