Poemas sobre a Morte
"A paixão não é algo
bom ! pois escraviza
o homem e em alguns
casos leva a morte ,
principalmente na
adolescência , pós
o corpo e o mente
esta em desenvolvimento
A paixão leva a loucura
o homem se torna agressivo
perde a razão , não pensa
com lógica , como esta
escravizado não é mais
dono de seu pensamento
perde sua liberdade , esse
é um péssimo sentimento
confundido com o amor.
Amor e paixão um não
combina com o outro!
se um existe o outro
se afasta ,se a paixão
persistir , o amor fica de lado
o amor verdadeiro é delicado
a paixão é violenta é deixa estragos .
Não importa quanto tempo passe,
Uma hora, a morte há de chegar,
Portato, abrace, beije, ria, perdoe...
Amanhã, seus amores podem aqui não mais estar.
Viva intensamente com QUEM você tem,
Pois, num instante, de repente, tudo pode acabar.
Basta ser!
O preconceito tem cura
o orgulho fica no fundo
a morte vem seca e dura
tudo acaba num segundo
então deixe de frescura
que o frio da sepultura
é igual pra todo mundo.
tuas lagrimas atravessam os portais da morte,
pode chegar ao paraíso, não importa..! te amo
de tantas formas que descubro,
nessa vida e na outra vida se existe,
nas asas de um corvo penso no teu amor...
tudo espero a cada estante que destino impõem sua lagrima
no trágico dilema, sou divergente
a essas vozes que ressoam dentro da minha mente.
Sim! Eu quero, eu posso eu vou!
Só a morte é quem vai-me cessar
Faço o correto todos os dias
Quem sonha alto não pode parar
Sempre aprendendo com erros
Jamais me deixo abalar
Tenho muito a aprender
Estou ciente que ainda vou errar
Meus erros são meus aliados
Eis o segredo para se superar
Hoje enxergo assim
Tenho a certeza que Deus olha por mim
Ele jamais me abandonará
Morte em vida
Viver sem sentido
Porque vida tenho que viver,
Outro motivo outro lugar,
Onde está o sentido?
Pois não há muito motivo...
Se vive por um encontro
Respira se por um motivo...
De tais sentimentos que tanto busco,
A perfeição do desejo que não se cala...
Da palavra amada... Perdida para poucos.
Esquecida na cama que então era um sonho.
Desatino repentino. Por causa de uma ilusão.
Horizonte amplo desconhecido.
Tantos dias se passaram... E so a tenho
Minha solidão constante...
Sendo meu cálice cálida vida...
Paradigma que se rompi vida passageira.
Diga sois morta nas profundezas do esquecimento.
"Independência ou morte"
"Valdeir Souza"
Dia 07 de setembro,
Um dia que poucos procuram entender.
No Brasil simplesmente um dia de folga,
Que com muito direito os brasileiros dão asas ao lazer.
Há 195 anos
Muito tempo antes de eu nascer,
Acontecia uma fato marcante na história, que hoje é necessário escrever.
O dia da independencia,
Um dia que jamais irei esquecer!
O dia que o Brasil se tornou uma criança livre,
Um dia que eu gostaria de estar lá para ver.
Dom Pedro deu o grito da independência, os poucos que ali estavam,
Já não vivem mais para dizer...
Independência ou morte foi a sentença,
De um príncipe que sabia que tudo poderia acontecer.
Hoje comemoramos este dia, o dia que os Brasileiros começaram a viver.
Porém o grito será de liberdade, mas não é Portugal que queremos conter!
Queremos liberdade para viver com segurança,
Saúde nos postos de saúde,
para que ainda que estejamos doentes, não seja o caso de morrer.
Queremos respeito pela sociedade, e dignidade para nosso povo viver.
Ressaltar o grito da independência,
Depois de 195 anos que o Brasil passou a viver,
É um sinal claro:
"que as coisas não estão bem",
Da maneira que deveria ser.
O grito é de socorro,
De Brasileiros que acreditam que amanhã o sol irá nascer,
Trazendo paz e tranquilidade, para todos que merecerem.
Fica aqui o meu grito,
A todos que pararem para ler,
Sofra com dignidade,
E não desista do Brasil,
Porque chegará o dia que nossa sede de justiça e de paz, certamente irá se satisfazer.
Dias de furia.
Sob a morte
A vida se resume
No exato momento
em que no coração
Sofre em todos sentidos.
Para onde ir se horizonte
Esta dentro de si.
olhe para baixo, sinta que a morte é linda...
e o mundo é uma droga que consumimos todos dias,
tudo parece um sonho entre tantas ilusões
ninguém compreende meu coração está sangrando...
Que vire pó- Poema escrito sob considerações da música MINHA MORTE de RAUL SEIXAS
Que vire pó e o vento leve
Toda mágoa, toda tristeza, toda dor
Que vire cinzas no cinzeiro
E o vento leve
Toda doença, toda fonte de morte
O câncer instalado na alma
Que vire poeira
E o vento leve
Toda mentira que nos cega
Toda gente que nos odeia
O mau olhado alheio
E que o pó levado
Alimente o vício de algum homem
Que como eu já experimentei do mais puro
Que as cinzas sejam queimadas
Depois de roubar a vida
Do homem que não conseguiu apagar o cigarro no cinzeiro
E toda essa poeira
Seja levada ao fundo do mar
Para guardar em segredo os altos e baixos
Que a vida nos dá.
Não é na água, não é no verde,
Não será na Morte tampouco,
Mas vai ser na vida que de toda
Sorte viverei, esperando a morte,
A maneira mais bonita de se ver!
A Morte Das Borboletas
Era assim a minha vida.
Fingia que estava tudo bem, fingia viver.
De manhã ao levantar, enxugava as lágrimas, deixava os sonhos espalhados pelo chão, ensaiava um sorriso tímido ao espelho e saía para a rua, como se nada fosse comigo.
Tua ausência e minha dor de mãos dadas lado a lado, caminhando atrás de mim, seguindo todos os meus passos, qual sombra perturbadora e maléfica.
Em silêncio e tristeza passava os meus dias, tinha apenas uma certeza, um dia pára de doer, um dia amor, assim sem sequer dar por ela, adormeço sem pensar em ti, e ao acordar olho pela janela e noto que o dia tem um novo brilho, junto todos os sonhos, tiro o sol da gaveta e sairei para a rua com um sorriso que é só meu, chega de fingimento, agora posso dizer que estou bem sem me sentir constrangido, já nada me impede de procurar tudo o que mereço e de me livrar de quem não me mereceu, de novo serei livre...
Pensar em ti já não dói, apenas sinto uma certa melancolia mas vai passar também...
O lugar que ocupavas em meu coração está vazio mas o coração ficou mais leve.
Agora tudo parece tão simples que dá medo, não há complicações, não tenho certeza de nada mas também não sinto falta de nada.
A partir de hoje só quero paz e simplicidade na minha vida, não me vou preocupar mais com o que é certo ou errado.
E se a única coisa que me faz falta é fugir para a beira mar? Cumprir a promessa que fiz a mim próprio há alguns anos: "Ainda um dia viverei num lugar em que o único barulho será o das gaivotas e das ondas do mar, um lugar em que as horas não passam, ou passam depressa demais."
Caminhar pela praia com uma cana às costas e ir pescar, e se a única coisa que faz falta é ficar em silêncio ouvindo a toada do mar e sentindo a maresia, e se ficar sozinho não significa estar vazio mas sim completo?
Michael Hayssus
O único caminho sem volta é a morte!
Mas até da morte já vi gente voltar!
A não ser que a gente feche e lacre a porta!
Meu silêncio e feito de morte
Meu silêncio e feito de agonia
Meu silêncio e feito de sonhos sem sonho.
Tudo está guardado.
Aqui dentro,dentro do meu coração.
Voçe pode dizer que nele não entra luz
ou que minha imagem não reflete no espelho,enfim,pense oque quiser.
Eu não preciso chorar para mostrar que estou triste. Nem gritar para dizer que sinto dor.Não preciso aparentar para ser, demonstrar para estar. Meu mundo acontece aqui dentro. E ele não é menor ou maior que o seu: é simplesmente o meu.
Meu com toda as letras.
Meu em cada palavra.
com todos os silêncios, com todos os incêndios.
Eu ouvi meu choro, eu escutei meu grito, eu senti minha dor e eu gargalhei em paz sem precisar invadir o seu mundo com coisas tão minhas, com coisas tão lindas, com coisas tão findas que se repetem infinitamente: aqui dentro.
Superioridade e a morte -
Essa sua coitada superioridade,
que te faz pesar a mão,
contra os que te procuram,
termina,
quando teu olhos fecham,
nas cinzas,do que teu corpo era,
ou no escuro do teu caixão.
Colares Filho
...Sobre a vida...ou a morte...
"Faça valer a pena cada minuto da vida...
Antes que chegue a dor da despedida...
Antes que as palavras se calem...
Antes que os olhos se fechem para sempre
E não haja mais emoção...
Que faça bater seu coração.
A vida passa depressa...
como o orvalho da manhã...
E a vida que era...já não é mais...
Pois acabou de morrer."
O Mistério Da Vida
O mistério da vida
Só a morte explica
Pelo tamanho do corte
E a ferida que fica,
Pelos caminhos sem sorte
E pela saudade sentida
O mistério da vida
É uma viagem no tempo
Uma lembrança atrevida
Um sentimento retido
É uma chama que se acende
E nunca quer apagar
É uma falta
Que poucos compreende
Mas no peito
De quem sente
Ela quer sempre rasgar,
E quando ela exalta
É maior que dor de dente
Faz a gente correr
E até mudar de lugar,
Quando ela aperta é feito serpente
Nessa hora a gente quer morrer
Já que nunca mais pode abraçar
E nunca mais vê pela frente,
O mistério da vida
Ninguém nunca vai entender
Porque existe a despedida
Se queremos tanto viver,
Porque tanta luz se apaga
Muito antes de nascer
Silêncio nessa hora é o afago
É o que dá pra entender,
Pela largura da dor
É o que se aguenta dizer
O mistério da vida
Quase não dá pra escolher,
É a fase mais dividida
Porque só nos resta morrer
Nem as horas vão poder mudar
Nem o tempo vão poder dizer,
Um dia a gente vê tudo acabar
E quase nada deu pra viver.
VIDA E MORTE
.
Em toda a nossa existência aqui neste mundo,
só damos valor à vida quando estamos perto da morte.
Na mesma estrada em que nasce a luz,
carrega-se a cruz também,
e a morte que nos parece medonha
é ela que nos livra da cruz e nos renova a luz.
Morte aos sentimentos
que assim repugnam
o profundo de cada ser
oriundo da escuridão,
sobre tais circunstâncias,
que devora seus sonhos
e desmantela sua face fira,
de momentos intercalados,
no julgo de sofrência
ao desatino que acumulam
entre esses o paradigma
do amor até a paixão
que se consome
o profundo da alma,
que se expressa na apse
da solidão se tem sua imagem
no coração que sangra
por boa vontade
entre boa esperança
se vê o ardi - o que tuas vestis
até sombras clamam por seu amor
no espaço sem fim
mera imensidão
que aflora e desperta teu amor
sem mais ou menos
descrevo a ti sentimento
que compadece em aflito desatino
mel de meus olhos
frutos da imaginação,
que assim que se dissipa,
como a fuma da ignorância,
se derrete em um sorriso
sem vergonha,
ares que voam
nos demais sopros
pensamentos que voam
entre as linhas do amor
minha paixão sorrateira
como a lua vagante na escuridão
num céus de estrelas
que ao longe suspira por seu amor,
clandestino puramente solidário,
lhe digo te amo.
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