Poemas sobre a Morte
a morte da minha alma foi tão desolado e cruel,
quando percebi que não tinha mais uma alma,
vi tudo foi prologo do teu coração,
sem nada nem sei que sou nem imagino
quem sou apenas vago por caminhos sem destino,
atravesso o tempo com mesma vontade que tenho de viver,
mesmo assim ainda procuro teu amor,
num sentido mais profundo,
vejo que a esperança para meu coração perdido em lagrimas,
acedentes ao curso dessa vida vazia,
o sentimento pode ser fim de tudo,
mais a vida nem espírito o sentimento virtual,
foi deixado para atras de ilusões,
deixadas na simplicidade da vida magoada
pelo amor infinito nem coração
que não sabe amar.
por celso roberto nadilo
BREVÍCULA DE SENTIR (Luiselza Pinto)
Do teu nascimento à tua morte
Tu aprendes durante as quedas
Mas cuidado para que tal sorte
Não te leve ao sentir das pedras./
Do que vale a minha vida se nada que quero acontece..
Do que vale a minha morte se nada que quero se resolve..
Do que vale o meu sorriso se nada que quero é visto...
Do que vale o meu olhar se tudo o que vejo me faz chorar...
Do que vale este papel se não para rabiscar..
Marley diria posite,
Minha energia radioactive,
Da morte nasce aquilo que vive,
O sonho é ter aquilo que nunca tive.
Solidão é um sentimento forte
Algumas pessoas gostam, mas outras
Preferem a morte
Viver e amar uma pessoa
Morrer deixando frutos do seu amor
Que sempre ira te amar
Ou morrer e não ter ninguém
Que por ti nunca ira chorar
Fecho os olhos noturnos
Como quem procura a morte
E a minha solidão encontra-te por sorte
Não estou certo destas palavras
Mas estou firme no instante
Da palavra tua distante
Me roubando coisas amargas.
Não espere o pior, não queira perde a vida
a morte não tem volta e uma passagem só de ida
Va em busca de jesus entregue a ele sua vida
Só basta perceber que CRISTO e a saída
?Não se pode nada contra o Estado.?
?Morte e impostos. ? ?Não fale sobre política ou religião.?
Renda-se, soldado!
Renda-se, soldado!
Vimos isso no século 20. Agora, no século 21, precisamos enxergar que não podemos ficar encurralados neste labirinto.
Não devemos nos submeter à desumanização!
Me preocupa o que está acontecendo neste mundo.
Me preocupa a estrutura,os sistemas de controle.
Os que controlam a minha vida e os que querem controlá-la ainda mais.
Eu quero liberdade!
E é isso que você devia querer!
Cabe a cada um de nós deixar de lado a ganância, o ódio, a inveja, as inseguranças, seu modo de controle.
Nos sentimos patéticos, pequenos e abrimos mão, voluntariamente, da soberania, da liberdade e do destino.
Precisamos nos conscientizar de que somos condicionados em massa.
Desafie o Estado,escravo das corporações!
O século 21 é um novo século.
Não é um século de escravidão, de mentiras e questões irrelevantes? de classicismo, estadismo e outras modalidades de controle.
Será a era em que a humanidade defenderá algo puro e correto.
Que monte de lixo
Dois lados da mesma moeda!
Duas equipes gerenciais,brigando pelo cargo máximo, da Escravidão Ltda.!
A verdade está lá, mas eles estendem um bufê de mentiras.
A resistência não é fútil!Nós venceremos!
A humanidade é boa demais.
Não somos fracassados!
Nos ergueremos e seremos humanos!
Nos empolgaremos com coisas reais!
A criatividade e o espírito humano dinâmico que recusa-se a submeter-se!
À volta de mim, o terror e a morte…
olhares de medo
fixos na imensidão do vácuo
interrogam-se mudos
inquietos…
dolorosamente pensam na razão
de tal sofrer
Mas não choram porque o pranto
se esgotou há muito
neste inquieto viver
Ah! Se eu soubesse ao menos rezar…
Rezava por ti
ó homem verme, tirano e sádico
que por prazer destróis;
Rezava por ti
ó governante ganancioso e brutal
que o mais fraco aniquilas;
Rezava por ti
ó deus, que já nem sei se existes,
pela geração que criaste
e abandonaste
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Entre os teus lábios
entreabertos
inchados pela morte
e gretados pelo calor que te calcinava
os ossos desfeitos
ainda antes de morreres,
passeava-se uma mosca varejeira
ufana de sua propriedade encontrada
No ar
adivinhava-se o som das palavras
que não chegaste a proferir…
Talvez uma oração…
ou uma prece ao teu deus de ti tão distraído
a quem imploraste a ajuda sem te socorrer
Ou à mulher distante
de quem não chegaste a conhecer
o filho que lhe deixaste no ventre
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Até à morte
De todas as dores que
No inferno da vida contraí
Nenhuma pôde ser tão forte
Como a que a tua morte me causou
Com os olhos vejo nada
Pois a minha satisfação
Consistia na tua existência
Estou morto na vida
E muito ansioso para morrer
Definitivamente.
Eu sei que assiste o meu pranto
E não vês a hora da minha chegada
Mas eu quero que saibas;
Enquanto eu não morrer
Sempre rogarei a Deus
Que me tire a vida
Para na morte contigo viver
Continue morta
Pois, não tardar
A dor da tua perda
Também irá me matar.
Dignidade para nascer é um direito.
Dignidade na vida é um dever.
Dignidade na morte é uma recompensa.
A morte chamou o tempo.
o tempo não ligou à morte
A morte sorriu para o tempo
o tempo chamou a morte
O tempo fugiu da morte
a morte apanhou o tempo
O tempo mandou embora a morte
a morte amaldiçoou o tempo
O tempo fez as pazes com a morte
a morte não quis o tempo
A morte era o tempo...O tempo era a morte.!!
Epitáfio:
Quedei-me aqui inconformado
Caguei-me sempre da morte chegar
E se houver outras vidas e mundos
Estou lá buscando meios de voltar
Ozimpio
ninguem e melhor do que ninguem
pois todos seremos levados pela morte
viremos po do msm geito
e nao passareno de uma recordacao
A morte só é o principio desse existência.
meramente frio do coração esperança da alma.
estaria em teu feitio sobriedade,
ativa meus sonhos seja ate prelúdio...
que vive no coração nessa solitude.
a morte não sai de meus pensamentos,
penso cada vez mais no que sou porque?
a unica resposta que tenho são meus pensamentos
defronte com a solitude e mais nada alem disso,
sinto a dor de estar vivo,
em momentos reflito o que minha vida alem de detalhes,
sinto frio da minha vida,
sinto meus desejos alem da solitude,
mais nada tenho alem dos desejos,
imagino a vida longe da solitude,
me sinto adestrado pela dor da solitude,
estranho um passo longe dessa vida que maltrata,
quando tenho uma saída me como bicho,
enjaulado temero com tal liberdade,
temeros tal vida que seja fim de tudo,
pois o começo é parte do fim.
por celso roberto nadilo
vc pode negar até a morte, mas sei que isso é bossa nova
se não perdermos nosso coração nesta semana
ainda restará esperança para a vida toda
Tudo é uma questão de morte.
Se não ocorrer isso internamente, você jamais despertará para o novo.
Uma vez desperto o véu que cobria toda a ignorância não existirá mais.
Minha gente, é gente guerreira, gente brava e destemida.
Gente que entende a morte, mas que luta pela vida.
Aut: Sandra Lima.