Poemas sobre a Escrita
Não se deve escrever o que se ler, deve-se escrever o que se vive, para que a nossa escrita seja uma verdade aceitável aos que leem.
A doçura escrita em verso, Vai semeando no universo, Até brotar no ponto, O dia que há de surgir o magnífico encontro...
A escrita pode mudar , o modo de falar e o de pensar , o modo de viver e o de agir , a maneira de ser e o deixar fluir, em um mundo tão ateu, a esperança está no rei dos Judeus.
A mensagem escrita com muitos erros ortográficos, toda a gente percebe. Muitos escrevem sem erros e nada se percebe. Saber falar, é falar fácil, para que me entendam.
O bom leitor, é aquele que aprendeu a ler todo tipo de obra escrita e, só pára, quando chega ao término da leitura!
A história é escrita e não pode ser revogada! , homens fiéis e valorosos, nem sempre são respeitados como devem, mais sim eles permanecem mostram quem são, e como já disse ninguém revoga.
essa noite me vi pensando que meu único dom , a escrita não serve de nada em um mundo doente o que eu um mero escritor amador tenho a fazer neste incrível mundo ingrato?
Se você não acredita em dom, que a escrita é um dom [dado por Deus], que cantar é um dom, pelo menos respeita quem acredita. Não diga que o dom não existe, que não existe o dom. Ele não existe para você que talvez não acredita na existência de Deus, mas quem acredita em Deus sabe que o dom existe. E não acreditar em dom não é motivo para desrespeitar e zombar de quem acredita.
“Verdade e honestidade constituem a base da boa escrita, porque antes de mais nada constituem a base do comportamento individual e da ação política”.
A afirmação tradicional sobre a linguagem é que ela, por si só, é viva, e que a escrita é a parte morta da linguagem.
E no meio do caminho sempre encontramos peças e pessoas que nos auxiliam na escrita de cada página que experimentamos viver. Nesse percurso produzimos tanta coisa, mesmo que não sejam consideradas produções de grande estima pelos outros, há naquele pequeno desenho, naquela música, naquela poesia entre várias manifestações o que nos representa, algo que leva nossa marca.
Minha escrita era mais apaixonada, espontânea. Com o tempo, ficou mais cerebral – atualmente se apoiando mais em pesquisa. Acho os dois momentos importantes. Na literatura valoriza-se muito a experiência, a maturidade, a velhice, mas há algo da paixão, da energia da escrita do jovem, que é fascinante – e isso eu já perdi. Então não tenho nada a ensinar ao meu eu-jovem – talvez ele é que tenha.