Poemas sobre a Escrita
Eu não tenho rótulo para o que escrevo,
escrevo e pronto.
Pego a caneta e rabisco no papel
o que me vem, e como me vem.
Sei que penso demais e nesse exato momento
estou pensando que isso não te interessa.
Necessito que não me leia, mas me sinta.
Sou uma maldita escritora amadora,
que não me conformo em
deixar na cabeça tudo o que ela pensa.
Rabisco tudo, e tudo parece tolo demais
para outro ser humano me ler.
E também minha letra é um amontoado de rabiscos
Não sei o que pensaria se visse.
Não tenho a escrita preguiçosa, eu só acho que
minha cabeça é rápido demais para uma mão alcançar.
Sou uma escritora amadora
e por agora não quero mais falar.
Escrever é meu melhor feito
Meu labor é maravilhoso, modelo palavras macias e elegantes.
Que exala alento e alcança a infinita alma quinda vazia.
Melhor estação é o tempo que vai e volta com o vento,
Trazendo os mil momentos que se deleitam
Com os versos que tenho feito.
Escrever é como o ar que respiro que me afaga em alegria.
São fonemas que embalam os meus dias
Tempo de inspiração e lembranças abalizadas
São explosões vindas da alma ainda que apinhada.
De cor e muito sabor, que difundem o tão maravilhoso amor,
Que é a literatura e seu lindo valor.
*✍️*
"A cabeça ficou vazia,
sumiram todos os pensamentos,
e agora quem iria ditar a poesia!?
E o coração 💓 o órgão mais velho do corpo, apresentou a sua reflexão,
e a poesia foi escrita
e recitada...✍️💖🎶🎧
***
(Francisca Lucas)
Testemunho Biografico Artistico e Poetico
Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade nascido em 1976 pintor e poeta, em ascensão com crença em Deus nomeadamente em Jesus cristo, acredita que que a conexão traz maior união. Felicidade e amor e na partilha entre uns outros podemos ter mais sustentambilidade e o ambiente entre todos é de maior felicidade, a natureza as pessoas, o universo como todo imaterial e material são fontes de inspiração para minhas obras, as minhas vivências e o que está no meu intimo sai de mim para as telas em cores suaves e tons claros o divino dá-me força adicional para trilhar esta jornada, e escrever palavras que saiem também da minha informação genética de meus anscetrais, que se denota e ecoa na escrevo, partilho os meus trabalhos a nivel nacional e internacional, tenho algumas solicitações para venda, . Partilho em redes sociais, na internet , youtube, Artmajeur e artmo tenho blogs e divulgo o meu trabalho a nivel internacional, e naacional como também tenho uma interação com diferentes culturas.
Sou autotidata e tenho desempenhado um arduo trabalho, Com um arduo trabalho com gosto no empenho, dedicação e motivação no acto do fazer melhor segundo as nossas capacidades, vamos fortificar-nos e outros e dar bons frutos.
Obrigado
"[...] eu diria, como leitora e escritora, que existem livros com mais alma do que muitas pessoas,
Com mais compaixão e amor em suas palavras do que se tem visto em muitos relacionamentos.
[...] acredito que uma das melhores formas de se imortalizar algo é pela escrita,
É tecendo esses símbolos em papéis ou telas para que eles comuniquem algo de alguém, para alguém [...]".
Abriram-se os portões da palavra:
Enquanto houver o que pensar, haverá o que escrever, dizer e representar.
Existindo alguém para a escrita,
A escrita abrirá caminho para alguém.
Gosto dessa coisa de gastar em palavras
Minhas horas de deitar na verve.
Pois feito um rio eu desço boiando
Ao abismo meu, pelo dorso delas.
O tumblr me ensinou sobre respeitar a diversidade do mundo.
A comunicação me ensinou que o silêncio e a observação são armas irrevogáveis no excercício do verbo.
E de fato, escrever é perigoso.
escrevo para desafogar a alma. para espantar as peraltas. para matar a ansiedade e jogar do precipício toda acidez que me abraça.
para silenciar o peito que grita. para me livrar da culpa. para curar as feridas e, aos sentimentos renegados, fazer visita. para compensar as palavras não ditas e ao que ainda vive engasgado. para mergulhar nas minhas imundícies e no caos que havia guardado.
para me libertar das amarras, para expelir meus pensamentos e microfonar os sentimentos.
para dar voz ao coração como forma de oração e dar vazão a toda intensidade que jaze dentro do meu universo; refletido neste verso ou em minha imensidão.
escrevo para revelar minha identidade como forma de liberdade.
escrevo para quebrar as correntes do conformismo e da realidade.
escrevo para ser ouvido.
para tocar e ser sentido, mas sobretudo, para não fazer sentido;
mesmo que seja preciso me despir para traduzir,
interpretar e reluzir.
escrevo para falar de amor e para fazer amor.
para dar cor ao céu cinzento e, para você que estiver lendo, dar alento.
escrevo para me aprofundar e navegar nos meus oceanos mais obscuros. escrevo para existir. escrevo para me encontrar.
escrevo para me salvar de mim mesmo e me reencontrar.
Moro num poema…
Entre muitas estrofes…
Sou apenas uma palavrinha,
das bem pequenas…
Não sou começo, nem fim de verso,
nem rima importante…
Uma palavrinha apenas, mas não importa.
Aqui me sinto livre,
onde todas as palavras têm asas…
Dentro do poema eu sou feliz…
Estou em casa.
Escrever é tarefa difícil.
É somente para os mais ousados.
Significa abrir seu coração e compartilhar pedaços da sua essência com outras pessoas
Inspiração vem à mente,
anoto tudo para não esquecer.
Quando estou inspirada
eu sou uma máquina de escrever.
Enxergar além...
Seu eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, eu brincaria novamente com meus amigos e brigaria com eles de novo e, no dia seguinte faríamos as pazes, como se nada tivesse acontecido no dia anterior.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, lucharia meu pé brincando de bola novamente, e ainda assim, seria o dia mais feliz da minha vida.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, aproveitaria melhor meu tempo, interpelando minha vontade de ficar grande logo.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, sertamente escreveria “pudesse” com “c”, “atrás” com “z”, “infância”, com “s” “luxaria” com “ch”, “certamente” com “s”.Porque quando somos crianças,o que importa é o que se sente ,e o que se enxerga ,vai além do que os olhos podem ver.
Beleza não é só olho azul
Beleza não é só cabelo liso
Beleza não é só vestir 36
Beleza não é só ser loira
Beleza não é só ser morena
Beleza não é só usar maquiagem
Beleza não é só cabelo longo
Beleza não é só pele bronzeado
Beleza não é só dentes perfeitos
Beleza não é só jóias
Beleza não é só roupas finas
Beleza não é o que você vê, é o que você sente.
Tinha algo que deveria ter escrito,
Turrão que estava, protelei, deixei,
Ficou um pedaço desfeito,
Rasgado, esquecido,
🐢🐞🍁🍂Cá está uma poesia que supero😂✌
TÃO FRÁGIL
...
...
Que o vento forte a machuca
Que o excesso de luar não ajuda
Que a terra bruta não assegura sua vida
Tão frágil
que o amor penetrante a faz chorar
Que a concentração de oxigênio a faz vomitar
E o excesso de declaração de amor a faz duvidar,e a torna muda
Tão frágil
Que teme o querer viver
Quer logo envelhecer e morrer
Se embriaga no silêncio da noite
E se entrega a depressão insinuante
Tão frágil que depende do coração de quem a estende a mão
Sem pensar na verdadeira intenção de quem o faz
Seus olhos tristonho
Escondidos em maquiagem
Coração temeroso em cada paisagem
Fugindo sua própria imagem
Tão frágil...
By: Lídia Silva
Gatafunhos
Escrever
é viver
de certo modo
e no entanto tudo
na sua aflição infinita
nos conduz a intuir
que a vida jamais estará escrita.
Escrevo
só
em último caso
ou como quem alcança
o último carro
como quem
por um triz
por um fio
não fica
no fim da linha
de uma estação sem flores
a ver navios.
Tornei inesquecível os seus olhos
Seu sorriso e a frequência de sua voz
Os seus gestos carregados de sutileza
Transformei você em poesia
Memorável em meu peito e em minha escrita.
Estávamos assim, frente a frente,
Eu e o meu eu lírico,
foi um intrigante discussão...
Há tempos que ele me cobra,
me intimida, incomoda.
Sua primeira pergunta...
Que tal transformar a dor em flor?
Eu cego, no meu ego, franzi a testa e respondi...
Não consigo falar, sem a mim observar.
Só sei falar de mim,
da minha própria dor, do meu desamor...
Meu eu lírico, triste, decepcionado,
Colocou-me contra a parede e propôs-me um desafio...
Tente, ao menos tente, seja o que vier na mente.
Aprenda a flutuar, ao escrever sejas tudo. Permita-se.
Antes que eu lhe perguntasse, nem mesmo deixou que eu falasse,
Transportou-me de mim mesma, a ser outras coisas,
a ter outros olhares. Olhe em volta! Veja os versos!
Dos poetas que admiras. Eu, o eu lírico, sempre estou.
Num poema sejas flor, no outro, um gato
ou qualquer outro bicho…
Seja uma dama recatada…
Em outro uma amante debochada…
Fale como se fosses um nobre Cavalheiro,
ou quem sabe sejas, um bêbado na estrada…
Criança, adulto ou idade avançada,
liberte-se e escreva sobre tudo!
Seja o que desejares, o que na escrita te inspirares!
Na natureza sejas tudo!
Fogo, água, ar, tempestade!
Sinta e seja todos os sentimentos,
para uma escrita intensa, fundamentada.
Fale de fé, com cuidado e respeito,
fale do bem e fale do mal.
Eu já sem fôlego, entusiasmada e o eu lírico?
Não parava, pois, era infinito o seu ser,
e queria a minha escrita ampliada!
Enquanto ele falava, eu fechava os olhos
e tudo imaginava.
Desejando que ele nunca mais se calasse.
E segui caminhado na imaginação da minha estrada,
passando por eles, todos os personagens,
que na caminho me esperavam.
À medida que eu andava, percebi,
eu e o eu lírico éramos um,
ele era tudoo que eu internamente desejava.
E todos os meus futuros poemas,
há tempos moravam em mim.