Poemas sobre a Educação
Cada um conta
a História que quer,
e em nome do poder
acha que pode fazer
tudo o quê quer.
Quase não se
aceita a História,
porque não se
aceita a vida
como ela é,
e se negocia a fé.
Longe de ser
arremedo para
espalhar tal vazio,
quero é varrer
todo o receio.
Quase não se
respeita o arbítrio,
e o tempo de cada
um de aprender,
com partido ou
sem nenhum,
esse é o tal perigo.
Porque Escola
com opinião é
risco de Governo
com bom senso,
e isso mete medo.
O Cristianismo é a Religião predominante do Ocidente. Jesus influencia como Mestre até hoje. Jesus teve apóstolos.
Apóstolos= Discípulos= Alunos
A transição da pedagogia tradicional para uma abordagem progressista evidencia a diminuição de valores positivos e a falta de respeito crescente em relação a pais, professores e autoridades.
É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens, evitando extremos.
Nossos ideais contemporâneos frequentemente incluem aspirações como viajar, comprar produtos de marcas renomadas e buscar distrações constantemente.
No entanto, é imprescindível fornecer alternativas na educação que não se baseiem exclusivamente na sedução consumista.
A escola deve promover valores culturais, pensamento crítico e apreciação artística, incentivando as crianças a buscar significados na vida para além das tentações comerciais.
É essencial resgatar o significado do esforço, do trabalho árduo e da busca pela inovação na formação da inteligência. Não podemos depositar todas as expectativas na sedução como fonte primária de realização.
É fundamental demonstrar que através do trabalho diligente e da dedicação, as pessoas são capazes de alcançar conquistas que proporcionam verdadeira satisfação e realização pessoal.
Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
É inquietante reservarmos a etiqueta social para estranhos, enquanto nossos entes queridos suportam nossa grosseria, irritação ou desdém.
Estabelecer um padrão mínimo de civilidade, mesmo nos dias mais desafiadores, é importantíssimo para evitar causar danos e preservar laços valiosos.
Se permitirmos que nossos impulsos dominem nossas ações, nos rebaixaremos à condição animal, agredindo verbalmente em vez de nutrir conexões.
Ao despertar, encontrar uma disposição jovial não é fácil, exigindo um esforço concentrado para descobrir um sorriso matinal.
A docilidade é uma complexa construção de nossa psicologia e temperamento, moldando nosso caráter para uma convivência pacífica.
A generosidade se revela na atenção cuidadosa, na vigilância constante e na renúncia ao egoísmo que nos leva a esperar servidão e compreensão automáticas dos outros.
Novas dinâmicas familiares, caracterizada pelo excesso de proteção, pode privar os filhos de oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento pessoal por meio de suas próprias experiências.
Ao evitar que crianças e adolescentes realizem tarefas domésticas básicas, como lavar pratos, os pais podem inadvertidamente limitar o desenvolvimento de habilidades essenciais e a capacidade de enfrentar os desafios da vida de forma independente.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
A importância da reciprocidade nas relações familiares é evidenciada, reservando-se o apoio incondicional aos filhos pequenos, ao passo que, à medida que amadurecem, espera-se uma atitude correspondente.
Ser excessivamente condescendente, dando presentes ou realizando todas as tarefas pelos filhos sem que estes retribuam, não é salutar.
É essencial fortalecer os vínculos familiares e fomentar a gratidão, instruindo os filhos acerca da importância dos laços familiares e das obrigações mútuas.
O suporte não pode ser unidirecional; deve ser condicional e recíproco, e os pais têm o direito de demandar tal comportamento sem hesitação.
É imprescindível estar atento ao grau de apatia ou aversão que os filhos possam manifestar em relação a determinadas atividades cotidianas, como o estudo e a execução de tarefas domésticas, uma vez que atitudes de indiferença excessiva podem denotar questões mais profundas, como transtornos do espectro autista ou quadros depressivos.
Portanto, cabe aos genitores orientá-las rumo à autonomia, incentivando a proatividade e a autoconfiança, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades interpessoais e emocionais, como a capacidade comunicativa e a empatia.
A determinação e a habilidade de superar adversidades também se mostram essenciais para vencer obstáculos e aprender com os fracassos.
Essas competências são fundamentais para enfrentar os desafios inerentes à vida humana e para alcançar uma existência pessoal bem-sucedida e relacionamentos interpessoais saudáveis.
Quando uma criança demonstra comportamentos desviantes, como agressividade ou brigas constantes com irmãos, alguns pais tendem a recorrer desnecessariamente à terapia.
Entretanto, é importante salientar que a intervenção psicológica é indicada especificamente para casos de transtornos mentais, não sendo apropriada para situações em que os pais enfrentam dificuldades em educar e estabelecer limites para seus filhos.
Além de instruir competências socioemocionais, como estabelecer limites e demonstrar amor, os pais desempenham um papel fundamental na formação moral e ética dos filhos.
Eles são os primeiros educadores e modelos de comportamento, influenciando diretamente no desenvolvimento emocional e social das crianças.
Já a escola, não apenas transmite conhecimentos acadêmicos, mas também promove o desenvolvimento integral dos alunos.
Isso inclui a promoção da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da convivência democrática, preparando os estudantes para lidar com os desafios do mundo contemporâneo.
Assim, a educação socioemocional e o cultivo do amor não apenas complementam os objetivos da escola, mas são pilares essenciais para um processo educacional verdadeiramente completo e enriquecedor.
Quando pais e escola trabalham juntos, oferecendo um ambiente de aprendizado e convivência positivo, os alunos têm mais chances de alcançar seu pleno potencial e se tornarem cidadãos responsáveis e conscientes.
Bons modos são encontrados apenas em corações gratos.
Sempre agradeça!
Não importa se é pago ou de bom grado, ao receber a gentileza precisa reverenciá-la.
Mente livre, ventre livre
Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.
Empreender não é algo que se aprende em livros, é pura experiência... é a arte de transformar caminhos, para realizar sonhos.
Empoderamento é dar as pessoas o poder e oportunidade de empreender para gerar sua própria riqueza, seja ela: financeira, social ou intelectual. Independente de quem ela seja ou quem se considere.
Como em todas as classes ou grupos sociais encontraremos dificuldades na forma de nos relacionarmos uns com os outros, porém, isso não significa exatamente que tudo aquilo que diverge e converge não possa nos alçar a um novo patamar ou permitir que escrevamos uma nova história, de GARRA e não de GUERRA.
Timidez está atrelada a um sentimento de inferioridade, que surgiu na infância. Penso isso, mas pode ter outras causas".
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