Poemas de Sacrifício
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida a que Ele pertencia.
Pense em Cristo no Jardim do Getsêmani. Ele estava para enfrentar a cruz, o maior ato de amor conhecido em toda a história. E quais eram os seus sentimentos? Ele sofria. Estava angustiado e intensamente aflito (Mateus 26:36-44; Marcos 14:32-42; Lucas 22:39-46). Se Cristo fosse agir com base em Seus sentimentos, teria evitado a morte na cruz. O amor não é um sentimento, mas uma ação, a despeito dos sentimentos.
O verdadeiro amor provém do conhecimento de quem é Deus. Quando O conhecemos, como é nosso privilégio, nosso coração se rende em admiração e adoração pelo grande sacrifício que ele fez para nos alcançar. O reconhecimento das imensas medidas que ele tomou produz um coração agradecido ponto quando aprendemos a conhecê-lo, passamos amá-lo, admirá-lo, respeitá-lo e a confiar nele ponto aprendemos seus métodos e princípios e começamos a praticar os na vida. Nosso desejo de defender o que é verdadeiro e saudável ultrapassará, por fim, nossa preocupação conosco mesmo, e começamos a andar no plano mais elevado da existência, livres do medo e da insegurança. Deus nos recria por dentro e nos capacita com poder fora de nós mesmos, o qual possibilita nosso continuo avanço e crescimento.
O sucesso exige menos talento do que insistência. O que separa quem chega de quem desiste não é genialidade, mas a paciência de continuar quando tudo diz para parar.
John Stott escreveu: “Muito amor humano é bom e nobre, mas em algum grau oculta motivos ulteriores ou é uma mescla de generosidade e egoísmo. Somente um ato de amor puro foi realizado na história humana, e este é o sacrifício de Jesus na cruz. Na cruz Jesus amou – e amou com amor perfeito. Ali ele deu tudo o que tinha: deu-se a si mesmo, por aqueles que não mereciam nada, que eram simples pecadores como nós”. Neste mesmo artigo ele acrescenta: “... o amor divino é serviço, não sentimento.” (p.25). Mais: “O verdadeiro amor limita sabiamente o dar, não para evadir-se da responsabilidade, mas para criar e desenvolver uma maior responsabilidade no que pede.” (p. 26). (John Stott - Tive Fome - Série Lausanne, Ed. ABU, p. 24, 25 e 26)
Uma adoração genuína não é produzida por consumidores. Mas é gerada por verdadeiros adoradores que se lançam ao altar e se tornam o sacrifício consumido pelo Senhor.
Os melhores negócios são sempre os feitos com os herdeiros, pois não conhecem os valores originais.
Nos seis dias da semana, Deus nos deu permissão para trabalhar, construir, criar e se esforçar, mas no sétimo dia, Ele nos ordena que paremos, não apenas para o bem do nosso corpo, mas para que possamos reconhecer que há um Senhor soberano acima de todas as coisas, que nos chama a confiar n’Ele e descansar em Sua providência, e essa ordem nunca foi alterada por Ele, pois o sábado continua sendo o dia sagrado determinado pelo próprio Deus, enquanto o domingo é uma instituição humana sem respaldo divino.
Aprendi com a vida que deve-se lutar até quando o pensamento insta que vale a pena, pois quando o pensamento diz: pare, olhe e siga, então não vale a pena lutar contra a própria consciência e sim aceitá-la porque ela é sua melhor companhia.
A vida não é sobre se curar. Você se cura e novamente se machuca e tem dúvidas, mas precisa continuar seguindo da melhor forma, apesar dos pesares. Se você só tivesse as coisas que não te agradam você iria mesmo deixar de ser feliz? Valeria a pena este sacrifício?
Uma vida sem sorriso é uma vida sem cor; trate a sua vida como uma obra de arte e lembre-se de que alguém muito especial pagou um alto preço para ela ser vibrante.
Alicerces frágeis devem ser implodidos, mesmo que tenhamos de perder a construção e daí refazê-la com segurança.
O sucesso não é um acidente, é o resultado de trabalho árduo, perseverança, aprendizado constante e amor por aquilo que fazemos. Cada sacrifício, cada noite sem dormir, cada momento de dúvida é um passo na direção certa. E, no final, enquanto contemplamos o caminho percorrido, percebemos que a maior vitória é ter vivido plenamente, com propósito e paixão.
Quando você poda uma árvore, percebe que, em pouco tempo, surgem novas ramificações em sua copa. Aproveito esse exemplo para refletir sobre nossas vidas: para evoluirmos, é preciso fazer certos sacrifícios, que exigem dedicação pessoal. As dificuldades nos impulsionam na direção das mudanças e melhorias.
No ambiente eclesiástico normalmente necessidade e o milagre da multidão se resolve na entrega e sacrifício de apenas alguns
O único jeito de subir um pouco mais no palco da sua vida, além de suas forças, é descansar e se alimentar bem, se reprogramar, medir o trajeto, pagar o sacrifício, aceitar os desafios, fazer o melhor e comemorar a chegada.
“O inimigo de Deus promove a guerra na intenção de que ele abra o domo, revelando sua existência para as pessoas que proclamam os direitos de desejo no sacrifício dos outros”.
"Vivo numa trajetória pautada por escolhas diárias duplamente prejudiciais, onde um sacrifício é feito em troca de outro pior."