Poemas de Sacrifício
É preciso escolher bem, para que você possa crescer; e quando isso acontecer, descobrir que uma perda vale a pena, quando se têm consciência de que está construindo um ganho para depois.
A gente precisa aprender a perder, a fazer sacrifícios...
Alicerces frágeis devem ser implodidos, mesmo que tenhamos de perder a construção e daí refazê-la com segurança.
Quem somos nós para entrarmos diante da Presenca de DEUS? A morte diante da Vida, o pecado diante da Santidade, assim somos nós para com ELE. Graças a Grande Obra Reconciliadora de JESUS na cruz, através de SEU sacrifício que ecoa até os dias de hoje, nós, nesta noite, e em todos os outros dias, até o Retorno do nosso REI, podemos entrar em oração diante dELE, e nos deleitar em SUA Presença! (...) Não deixe a Presença ser levada, ela é a Glória da nossa vida.
As pessoas só mostram o seu verdadeiro valor quando nas mais diversas situações revelam todo o seu empenho, sacrifício e humildade.
Conforme Deus exigiu de Israel (Am 5.24), a nossa mudança de conduta há que preceder à aceitação de nossos sacrifícios de louvor.
Filhos são os bens mais preciosos que alguém pode ter... Por isso não espere que entendam as renúncias, sacrifícios, regalias e mordomias que fazemos por eles e para eles, pois só quem teve o prazer de ser abençoado com eles entenderão e compreenderão tudo que somos capazes para vê-los sorrir!
Enquanto alguns pensam que muralhas serão construídas sem mão de obra — outros —, mesmo sozinhos, fazem o possível e o impossível para que estas sejam erguidas.
Lembre-se, se valorizar é valorizar tudo que faz parte do seu interior... e sua paz está inclusa nisso.
John Stott escreveu: “Muito amor humano é bom e nobre, mas em algum grau oculta motivos ulteriores ou é uma mescla de generosidade e egoísmo. Somente um ato de amor puro foi realizado na história humana, e este é o sacrifício de Jesus na cruz. Na cruz Jesus amou – e amou com amor perfeito. Ali ele deu tudo o que tinha: deu-se a si mesmo, por aqueles que não mereciam nada, que eram simples pecadores como nós”. Neste mesmo artigo ele acrescenta: “... o amor divino é serviço, não sentimento.” (p.25). Mais: “O verdadeiro amor limita sabiamente o dar, não para evadir-se da responsabilidade, mas para criar e desenvolver uma maior responsabilidade no que pede.” (p. 26). (John Stott - Tive Fome - Série Lausanne, Ed. ABU, p. 24, 25 e 26)
Somente aquele que sofreu nesta vida as maiores injustiças, foi agredido fisicamente e moralmente e carrega por toda vida as marcas dessas agressões, sem ter provado nos tribunais o gosto de ver seus agressores punidos e, pelo contrário, vê-los transitarem livremente com o aval da Justiça, pode mensurar de longe o sacrifício de Jesus naquela sexta feira de há mais de dois mil anos atrás.
Não julgue o seu valor pelo os outros, a relatividade lhe confundirá, não julgue seu valor por você mesmo, a deformidade da alma pelo "si mesmo" que deve ser negado em Cristo pode tornar-lo narcisista e auto suficiente fazendo-o negar a existência de Deus e a necessidade do sacrifício de Jesus ou lhe alto vitimizar fazendo perceber-se indigno do alcance da graça salvífica do O Cristo.
Li em um livro recentemente; que o ladrão da subjetividade é aquele que com uma opinião, pode estar transformando o outro, impedindo-o de fazer suas próprias escolhas. É fato que tudo ao nosso redor influência ou não para alguma mudança de comportamento, descartando então a ideia inicial, porquê tudo colabora para algum tipo de desenvolvimento, independente de pessoa, lugar ou ocasião. Desta forma reforço a ideia de que inicialmente todo ser humano deve ter amor próprio, e se construir primeiramente como pessoa ímpar antes de ser par. A pessoa que não tem amor próprio é manipulável, aceita tudo que o outro fala como verdade e deixa de expor seus próprios sentimentos. É possível que um sequestrador da subjetividade não saiba que está sendo um, porquê o par se coloca em posição de vítima e não defende seu ponto de vista, estrangulando seus pensamentos mais internos, mesmo que lhe seja dado o direito de dialogar. As falsas promessas mesmo que sejam feitas com a melhor das intenções para fazer o outro feliz, uma hora é descoberta. E é onde toda a situação pode mudar, de forma que o sequestrador da subjetividade passa a ser vítima da situação, após infinitas vezes ter sido sincero e ter esperado desesperadamente ter a mesma sinceridade retribuída. De forma a perceber que o que se diz não estar sendo quem é, nem vivendo como quer, permanece no estado inicial a que se encontrava rodeado de pessoas a quem diz amar. E o acusado de ser ladrão de subjetividade se encontra perdido e sem identidade, quando percebe que era ele quem estava deixando de ser ele mesmo, e se depara com uma situação em quê, não sabe ser mais quem era antes de ser par, porquê no atual momento está sozinho. Quando somos par, é saudável fazer sacrifícios pelo outro, mas apenas quando ambos se sacrificam, pois se apenas um o fizer, será ele que ficará sozinho.
Podei uma árvore, que estava com galhos baixos, e percebi que em pouco tempo ela ficou mais alta, com ramificações novas em sua copa. Aproveito analogamente esse exemplo para as nossas vidas. Para crescermos e evoluirmos, precisamos fazer certos sacrifícios, que envolvem muita dedicação pessoal. As dificuldades nos impelem na direção das mudanças e melhorias.
'A verdade te dará asas,Mas elas não te libertarão... isso acontece aos poucos e depende das suas escolhas e sacrifícios.
“O inimigo de Deus promove a guerra na intenção de que ele abra o domo, revelando sua existência para as pessoas que proclamam os direitos de desejo no sacrifício dos outros”.
Um esforço acanhado pode até fazer com que você se mova, mas não te levará muito longe. As conquistas significativas envolvem muito empenho.
Num jogo decisivo de futebol, destinar 10% dos ingressos pros torcedores visitantes é uma cota de sacrifício.
E nas mais doces lembranças, ao olharmos para nossas conquistas, ficará para sempre a lição, que de fato vale a pena todo o esforço quando realmente estamos dispostos a nos sacrificar por aquilo que verdadeiramente queremos.