Poemas Sábios
Todos nós somos sábios
Todos nós somos sábios
Não tem nenhuma criatura que não é sábio
Eu sou sábio, você é sábio.
Todos nós somos sábios.
Deus deu a sabedoria para todos nós ser sábio
O único defeito Daquele que diz que não é sábio
É de não acreditar em si mesmo
Todos nós somos sábios
'REFLEXÃO'
" Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar
os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar
as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as
desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que
são; para que nenhuma carne se glorie diante dEle.”
1 Coríntios 1:27-29 - Bíblia Sagrada
A lenda dos Três Macacos Sábios, do Santuário Toshogu, na cidade de Nikkõ, Japão, ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século XVII, e baseia a sua origem num provérbio japonês, com uma simbologia vinda de uma lenda Tendai – budista, a qual transmite o ensinamento de não ouvir, ver ou falar mal, pois, só assim, evitando-se fazer o mal e impedindo que este se espalhe, se pode viver pacificamente em paz e harmonia, como uma oportunidade para se olhar para dentro e se respeitar o mundo dos outros, funcionando como um melhoramento espiritual a cada dia.
A sua máxima “não ver, não ouvir e não dizer nada de mau” foi adotada por Gandhi.
Kikazaru, o macaco que tapa os ouvidos, adota a postura interior de não querer ouvir certas palavras, a fim de preservar o seu equilíbrio (“não ouvir o que leve a fazer maldades”).
Iwazaru, o macaco que tapa a boca, revela a sabedoria de não transmitir o mal, boatos, julgamentos e críticas destrutivas (“não falar mal”).
Mizaru, o macaco cego, convida ao que é útil e faz bem, sem deixar, contudo, de combater o mal com o bem (“não ver as más ações como algo natural”).
Três máximas a considerar no nosso quotidiano, com a finalidade de protegermos a nossa integridade e a de preservarmos a nossa felicidade, pois, como estabeleceu paralelamente Sócrates, com a história dos seus três filtros - Verdade, Bondade e Utilidade - precisamos ser, acima de tudo, sãos de espírito.
Talvez...
Talvez sejamos mais sábios quando os anos passam e nos ensinam a viver diferente sem tantos questionamentos, sem medo da vida ou quem sabe, da morte.
Mas somos mais julgados, mais exigidos pela família que de repente não entende o que acontece conosco. Nos tornamos mais serenos, menos necessitados de consumos desnecessários.
Sabiamente, a natureza vai impondo menos velocidade aos nossos passos que em cada tropeço, pode fazer dele mais uma lição de vida.
Vamos nos afastando lentamente para um canto onde podemos cultivar sonhos que ainda estavam guardados para serem realizados.
Seguimos sendo questionados e menos valorizados a cada ação que acaba sempre em reação e muitas vezes renegados ao afastamento dos familiares que não conseguem entender como podemos considerar felicidade essa nosso novo jeito de viver.
by/erotildes vittória
Anjos...
Anjos me existem
Fio que os creio... e eles em mim
Os sei sábios, alados querubins
Milenares guerreiros infantis
Anjos me existem
Mas já houve dias em não sabê-los
Os mesmos que sóis, ventos e luares
Deitavam inglórios em meus jardins
Anjos me existem
Todos eles brincalhões
Me deixaram a porta da vida aberta
Me levaram a coragem de partir
Os gramáticos e os linguistas são todos uns pedantes, ora se alardeiam de sábios ou censor dos outros; ora, se vangloriam no falar e na apresentação.
© 21 setembro de 1992 | Luís Filipe Ribães Monteiro
Diz que o mais sábio dos sábios , ao ver todos em profundo descontentamento e sem rumo para tomar grandes decisões , ele se silencia e se cala .
Pois sendo assim ele pode proferir palavras de sabedoria e encorajamento .
D. A
By
Autora : Gislene Pascutti
Sobreviveremos
à fúria dos "maus ventos"!
Mais fortes, mais sábios,
mais humildes e mais gratos...
Como convém aos que extraem das tempestades
lições de como fortalecer sua "casa" interior.
CikaParolin 24 de maio de 2016
Quem compreende, hoje em dia, esses homens?
Eles eram sábios, como barqueiros que cruzam um rio em pleno inverno;
Eram cautelosos, como homens circundados de inimigos;
Eram reservados, como hóspedes que fossem;
Eram amoldáveis, como gelo que se derrete;
Eram autênticos, como o cerne de madeira de lei;
Eram amplos, como vales abertos;
Eram impenetráveis, como águas turvas.
(aforismo 16 - Tao Te Ching, trad.Huberto Rohden)
Anjos...
Anjos me existem
Fio que os creio... e eles em mim
Os sei sábios, alados querubins
Milenares guerreiros infantis
Anjos me existem
Mas já houve dias em não sabê-los
Os mesmos que sóis, ventos e luares
Deitavam inglórios em meus jardins
Anjos me existem
Todos sorriem brincalhões
Me deixaram a porta da vida aberta
Me levaram a coragem de partir.
O Tempo
O tempo corre veloz...
Para os sábios, é simplesmente o existir, e o existir, uma dádiva, e dádivas devem ser recebidas e vividas com plenitude!
Para os velhos, gota d’agua em tempo de seca brava, cada minuto é precioso demais, cada qual mais que o outro que findou...
Para os jovens, é o futuro, misterioso e provedor de ansiedade, medos e expectativas; onde o presente se basta e se gasta, abundantemente...
Para os tolos é como a brisa, que simplesmente passa sem ser percebida!
Mas, o tempo corre veloz...
Para os sábios,
Para os velhos,
Para os jovens,
Para os tolos...
Tempo, é algo muito precioso, e a descoberta das coisas preciosas, demoram a acontecer, levamos uma vida inteira para entender o quanto! Devemos gastá-lo com mais cuidado que o dinheiro que ganhamos, pois o mesmo, não se multiplica ou se reprisa, simplesmente passa...
Entender o tempo como dádiva, dá-nos um pouco de certeza da importância do viver!
Juan Galvez
02/09/2016
Dizem os grandes sábios, que a melhor essência é a do amor,
Que nela encontramos o melhor da vida, e o melhor da felicidade
E hoje concordo, porque além de encontrar a sua melhor essência,
O seu beijo me trouxe a felicidade....
Os poetas têm todo direito de errar.
Se não errassem seriam sábios, não seriam poetas. :)
:::: Augusto Branco
Dizem do amor
Os poetas cantam que amor nunca morre, os sábios dizem que ele sempre renasce… Os loucos concordam, para eles o sentimento mais indescritível nunca morre pois renova-se a cada momento… Não importa a distancia, tudo que cativamos nunca nos deixa completamente, nunca morre, tudo que conquistamos nas pessoas renasce, ás vezes chamamos de ciúmes, outras vezes de saudades, mas na realidade é tudo amor. Pense como sábio e fale como um poeta, mas sempre seja o louco esperando sempre mais do amor!!!
Não haverá perdão na escolha errada que a faça ignorar exemplos sábios ditados pelo seu próprio coração;
Não floresce os ramos se as raízes secarem e não há amor se não há contemplações que a faça governar sobre nós;
A noite que te pertence é a mesma escolhida pelo sossego para tirá-la desse tormento que te faz viver sozinha;
Reunião dos Sábios Poetas
Já me toquei e fui safado como Bukowski
e me peguei amando o tanto quanto posso igual Vinícius,
porém já me vi cético e racional como João Cabral.
Um dia me senti tímido igual Drummond
tanto que precisei e decidi ler Baudelaire
e essa necessidade me induziu a ser precoce como Rimbaud.
Já quis ir embora como Bandeira foi
e revolucionário como Mário de Andrade pelo novo,
pela arte, pelo povo.
Já quis beber como Oswald de Andrade
e ser rebelde a vontade.
Quis escrever versos em Quintanas
e lutar como Leminski, para poder dar um golpe certeiro em cada poesia.
Pensei em suicídio e morrer por amores como Álvares de Azevedo em seus poemas.
Hesitei e decidi ir à igreja conversar um pouco com Deus no corpo feminino de Adélia
[Prado,
pedir força para conseguir escrever sonetos parnasianos parecidos com os de Olavo
[Bilac, com métricas, rimas ricas no encaixe.
Brinquei e joguei palavras no papel,
esparramei-as e esforcei para formar algo concreto, alá Ferreira Gullar
mas minha incapacidade de me entender me faz ficar desentendido em dizer o que eu sei
[escrever
Meu canibalismo antropofágico nacional,
o elo com o belo
o natural
me enraizou os pés na terra moderna e fofa,
e a chuva me afundou junto com Manoel de Barros à toa.
Embriaguei-me com vinho do porto, no Porto de Portugal.
Com isso, avistei Fernando Pessoa adentrar além-mar salgado, ou talvez um de seus
[pseudônimos.
Não me lembro de nada direito, sentia-me puro e instigado.
Já pus em cheque a vida que passei e me inspirei.
Todos me adentram o núcleo do âmago
o interior do interior de mim mesmo.
Quem são os sábios?
Ser incólume de amor é ser intacto
Porém ainda que lhe falte essa experiência
Muitos Perscrutam em busca de uma paixão não passageira
Mas nem todas elas a encontra
Cômico é ter boa parte de outra tantas
em busca de um homizio, proteger do amor
que pelo medo de um Pérfido amor se refugiam
Quem seriam os verdadeiros sábios?