Poemas românticos pequenos
Nem todo mundo sofrerá da "maldição de amor", como diziam os medievais. Muita gente morre sem saber o que é essa doença.
Nota: Trecho do artigo Heloisa, publicado em maio de 2010.
...MaisNa vida somente o primeiro amor é verdadeiro, pois os novos amores que surgirão são apenas para preencher o vazio e a dor da perda de um amor que poderia ter se tornado uma linda historia de amor.
Quando você perde alguém que você ama, e esse amor — essa pessoa — continua vivo (a), há então uma morte anormal.
O amor é a melhor música na partitura da vida, sem ele serás um eterno desafinado no imenso coro da humanidade.
Ninguém morre de saudade, nem de amor, nem de tédio. Agora cala a boca e vai trabalhar, porque de fome sim, você morre!
Mantenha viva a chama do amor incondicional e saiba se separar (se assim for) com a mesma ternura e respeito com que se uniu.
Se alguém fala que gosta de você pela sua beleza, não é amor, e sim tesão... Pela sua inteligência, não é amor e sim admiração... Pela seu status no banco, não é amor e sim interesse... Mas se alguém fala que gosta de você, sem saber ao certo o porquê... Isso sim é amor.
Querida, no fim o amor é... o que nos faz ver a vida de outra cor e, ultimamente, você só tem visto tudo preto.
E o amor sempre prevalece, vence todos os obstáculos e aumenta a cada nova dificuldade encontrada pelo caminho.
A educação é um ato de amor e, por isso, um ato de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa.
Quem não lhe dá atenção, não merece o seu amor e consideração. Esqueça esta pessoa, ela só vai lhe trazer tristeza, humilhação e decepção. Liberte-se!
O amor não significa nada se você não estiver disposta a assumir um compromisso e você não pode pensar no que quer. Você tem que pensar também no que ele quer. Não apenas agora, mas também no futuro.
Não quero alguém que morra de amor por mim. Só preciso de alguém que demonstre em pequenos gestos que gosta de estar do meu lado.
Nota: Trecho adaptado de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mario Quintana.
Se era disso que se tratava o amor, eu não queria me apaixonar. Não queria ser um idiota que não pode ver o que a outra pessoa precisa, cego pelas minhas emoções. Eu queria estar lá para a pessoa que eu amo até o fim.
“Não há dúvida de que o amor-próprio, quando ancorado em áreas mais profundas, espirituais, não pode ser abalado por uma situação de tremendo sofrimento”.
Não há amor sem sofrimento - sem o sofrimento da renúncia a si mesmo, da transformação e purificação do eu para a verdadeira liberdade. Onde não houver algo pelo qual valha a pena sofrer, também a própria vida perde o seu valor.