Poemas românticos curtos
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sempre me restará amar (...) Amar não acaba. É como se o mundo estivesse a minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera.
Ah, quem me dera. Ir-me contigo agora a um horizonte firme, comum. Embora amar-te. Ah, quem me dera amar-te sem mais ciúmes. De alguém em algum lugar que nem presumes..
Meu único amor, nascido de meu único ódio! Cedo demais o vi, ignorando-lhe o nome, e tarde demais fiquei sabendo quem é
Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro — seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada — para viver um grande amor.
"Ame-me ou odei-me,ambas estão ao meu favor: Se você me ama,eu vou estar sempre no seu coração,se você me odeia,eu vou estar sempre na sua mente".
O Amor não procura seus interesses., não busca a si mesmo. O Amor não busca sequer aquilo que é seu.
Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã. Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e às vezes impetuosas, a cada dia que passa...
Qualquer um pode se tornar um poeta quando está amando, o duro é ter que se fazer de um justamente por não estar.
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor
O dia dos Namorados
para mim é todo dia.
Não tenho dias marcados
para te amar noite e dia.
O dia 12 de junho,
como qualquer outro, diz
(e disso dou testemunho)
que contigo sou feliz.
ele deveria ser
o primeiro homem que amou na vida
você ainda procura por ele
em todo lugar
- pai
E como a vida é bela e doce e amável!
Não presta o espinhal a sombra ao leito
Do pastor ao rebanho vagaroso,
Melhor que as sedas do lençol noturno
Onde o pávido rei dormir não pode?
o ódio é uma coisa fácil e fútil
já o amor
exige um esforço
que todo mundo conhece
mas ao qual nem todo mundo
está disposto
amor
bateu
para ficar
nesta varanda descoberta
a anoitecer sobre a cidade
em construção
sobre a pequena constrição
no teu peito
angústia de felicidade
luzes de automóveis
riscando o tempo
canteiros de obras
em repouso
recuo súbito da trama
Temei, palavras de amor,
há por aqui muitos inimigos novos,
sobretudo lembranças,
e desconfia-se de recém chegados,
sobretudo vindos de tão longe
e de sítios tão incertos.
Diálogo inútil
– Mas por que tu não fazes um poema de amor?
– Todos os poemas são de amor.
o ódio
é uma coisa fácil e fútil
já o amor
exige um esforço
que todo mundo conhece
mas ao qual nem todo mundo
está disposto