Poemas Reflexivos
Na retrospectiva as coisas sempre parecem óbvias. É fácil descobrir o que você deveria ter feito quando repassa o ocorrido. Você enxerga seus erros. Você sabe como iria corrigi-los. Mas é essa a questão, não é mesmo?
Toda nova fase exige mudanças!
Não podemos descobrir novos horizontes se não estivermos dispostos a abrir mão do nosso lugar atual.
Entre outras coisas, você vai descobrir que não é a primeira pessoa a ficar confusa e assustada, e até enojada, pelo comportamento humano. Você não está de maneira nenhuma sozinho nesse terreno, e se sentirá estimulado e entusiasmado quando souber disso. Muitos homens, muitos mesmo, enfrentaram os mesmos problemas morais e espirituais que você está enfrentando agora. Felizmente, alguns deles guardaram um registro de seus problemas. Você aprenderá com eles, se quiser. Da mesma forma que, algum dia, se você tiver alguma coisa a oferecer, alguém irá aprender alguma coisa de você. É um belo arranjo recíproco. E não é instrução. É história. É poesia.
O maior bem que podemos fazer aos outros não é oferecer nossa riqueza, mas levá-los a descobrir a deles.
Sempre que lhe perguntarem se você sabe fazer um trabalho, diga que sim e apresse-se em descobrir como executá-lo.
É estranho descobrir o quanto você é importante para pessoas que não sabia que se importavam tanto. Ou descobrir que a sua lenta desintegração pode se refletir em outras pessoas numa escala menos.
Não há sensação melhor do que acordar de um pesadelo e descobrir que aquilo se tratava apenas de um sonho ruim.
Você não pode interromper o futuro, nem modificar o passado. O único jeito de descobrir este segredo é apertando play►.
A curiosidade leva por um lado a escutar às portas e por outro a descobrir a América.
Nota: Trecho de Link
Desonestidade pode ajudar alguns a fazer alguns reparos, enquanto outras precisam descobrir se aguentam a verdade. E enquanto você começa algo dormindo com o inimigo, ou tentando salvar uma amizade, uma coisa é certa: tudo é possível.
Se chegarmos a descobrir uma teoria completa, ela deveria com o tempo vir a ser compreensível em sentido amplo por todos, e não apenas por alguns cientistas. Então todos nós, filósofos, cientistas e pessoas comuns, poderíamos fazer parte da discussão da questão de por que é que nós existimos, assim como o universo. Se encontrássemos a resposta para isso, seria o triunfo definitivo da razão humana - pois então nós conheceríamos a mente de Deus.
A feiúra, onde quer que esteja, tem sempre um lado belo; é fascinante descobrir beleza onde ninguém a consegue ver.
Não há dor maior do que, descobrir ser a segunda opção de alguém que você sempre considerou sua prioridade!
Talvez o objetivo hoje em dia não seja descobrir o que somos, mas sim rejeitar o que somos.
Eu adoraria acreditar que quando eu morrer, eu vou viver outra vez. Que alguma parte pensante, sensível e memorável de mim continuará. Mas por mais que eu queira acreditar nisso, e apesar de antigas tradições culturais mundiais falarem sobre vida após a morte eu não sei de nada que possa sugerir que isso é mais do que simplesmente pensamento positivo. O mundo é tão primoroso, com tanto amor e profundidade moral que não há razão para nos enganarmos com histórias bonitas para as quais existem poucas evidências boas. Parece muito melhor para mim, em nossa vulnerabilidade olhar a morte nos olhos. E ser grato todos os dia pela breve, mas magnífica oportunidade que a vida nos dá.