Poemas Reflexão para Mulheres
Depois de uma eternidade,
as mulheres se tornaram
livres pra voar e pousar onde quiserem. Alguns homens
admiram essa liberdade,
outros ainda conservam
as suas gaiolas.
O Machismo é o medo dos homens das mulheres sem medo. Não há machista convicto, se no fundo, machismo é falta de convicção
Aquele que não transmite luz, cria sua própria escuridão.
Leu de tudo
Sobre tudo
Um erudito
Não um sábio
"Em cada olhar, um brilho intenso,
De saberes guardados, infinitos mares,
Mulheres que seguem seu próprio senso,
Protagonistas de seus próprios lares.
Com coragem, desbravam horizontes,
Inteligência é sua estrela-guia,
Erguem-se firmes, em altos montes,
Transformam o mundo, dia após dia.
Elas são força, são luz, são razão,
Teia de sonhos, tecido de ação,
Empoderadas, criam nova visão.
Com vozes firmes e coração valente,
Mulheres, líderes, a frente,
Conquistam tudo, eternamente."
Mulheres: quando forem a Portugal não paguem mico; no Brasil usamos a palavra "CUECA" para falarmos das peças íntimas de homens, enquanto dizemos CALCINHAS para às roupas íntimas femininas.
EM PORTUGAL, POIS..POIS, a palavra CALCINHA NÃO EXISTE, e o termo é sinônimo de CUECA que pode ser usado para ambas as peças íntimas.
Portanto mulheres, se forem a Portugal, e precisarem comprar uma roupa íntima, não peçam calcinha e sim CUECA. AI .AI!
Fonte: Google.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
Errata
Por orientação técnica, a postagem sobre o Encontro de Mulheres Gestantes da Comunidade, realizado pela Presidenta Edilena da Associação de Moradores do Caranguejo, foi retirada temporariamente do meu perfil pessoal no Instagram. Assim que forem feitas as adequações necessárias, a postagem será republicada. Lamentamos pelo transtorno.
Fernando Kabral
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".
Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".
Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.
Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.
Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.
Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.
Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.
Nem todas as violências
são visíveis a olho nu.
Infelizmente as Leis que
protegem as mulheres,
ainda têm muito para aperfeiçoar.
O mais triste é que muitas das "des"gracinha,
vem de pessoas próximas.
Devemos sim buscar espaços para
relatar e denunciar os agressores.
Mundo
Há crianças famintas
neste nosso mundo.
Há mulheres sendo violentadas
neste nosso mundo.
Há profissionais explorados
neste nosso mundo.
Há idosos abandonados
neste nosso mundo.
Há tantas coisas
para serem mudadas
neste nosso mundo.
Há revolta
e sensação de impotência
neste nosso mundo.
Ergamos a voz
num grito de esperança.
Sou o motivo do sofrimento de duas mulheres. Uma me ama e outra me prende.
Das duas uma eu amo e outra
Em breve adeus, mas ambas
Que me amam eu amo sem
Ser de nenhuma e uma por
Mim faz tudo e a outra de mim
Tem tudo...quase nada
Ah Inegra, a tua existência é sinônimo de resistência
Nessa terra onde nós mulheres negras somos silenciadas,invisibilizadas
tu tens o poder de acolher, dar voz, fortalecer.
Ah Inegra, tantas lutas travadas muitas injustiças, racismo, lágrimas
mas também muitos sorrisos, conquistas, afetos, encontros bonitos.
Ah Inegra, são vinte anos de diversas histórias tantos projetos escritos, vividos, sentidos quantas lutas junto as quilombolas, as artesãs, as juventudes, as encarceradas, as periferias.
Ah Inegra, todo respeito e admiração às mulheres negras que te criaram
as mais antigas que ficaram
a todas aquelas que somaram
as mais novas que te renovaram.
Ah Inegra, gratidão as parcerias, aos coletivos e movimentos espalhados pelo caminho, as diversas e muitas mulheres que contribuíram com a tua luta coletiva, feminista, antirracista.
Ah Inegra, desejo que tu sigas quebrando as novas correntes, tecendo sempre o novo e tramando muitas rebeldias.
Ah Inegra, enquanto tu existires nós mulheres negras nunca lutaremos sozinhas Tu és quilombo, força e resistência
Obrigada pela tua linda e brava existência!
Rimas, Mulheres e Diversidade EiPc
Entre casos e acasos, ela caminha,
Na batida das horas dos dias, na resiliência que a define,
Mulher que se empodera, que sonha e respira,
Que nos passos de decisão, a vida inspira.
Desafios veem como sopros contrários,
Mas sim, ela avança, com propósito afiado,
Seu protagonismo faz jus o que determina,
Cada palavra, cada gesto, cada sina.
Inteligência visionária, farol alto em nevoeiro,
Mentes que voam, fortes como um aventureiro,
Protagonista que se apropria, ela é atitude,
Coragem que pulsa forte, em constante plenitude.
Diversidade é sua marca, estampada na alma,
Enfrenta tempestades com destemida calma,
Cada queda, uma lição, cada dor, um aprender,
Na jornada incessante de viver e crescer.
Mulher que se ergue, plena, completa,
Que se refaz a cada dia, mais forte, mais certa,
Em um mundo que a desafia, ela é a criação,
Símbolo de poder, inteligência, e renovação.
Repórter: Piquet. O dinheiro é importante?
Piquet: Sim. Muito importantes!
Repórter: E as mulheres?
Piquet: Ajudam à gastá-lo.