Poemas Rainha
Você éh minha rainha
Minha prencisa
Minha alegria
Porfavor amor venha cá
Venha me abraçar
Não me faça chorar
Eu quero só vc, vc é meu lar
Com vc eu quero casar
Quero te beijar
Com vc eu pareço estar no ar
Na lua, Nas estrelas, e até no mar
Eu quero estar ao seu lado eu quero te falar
É vc que eu quero amar
Com vc eu quero sonhar
Amor venha namorar
Machuca muito trocar certo romantismo com a rainha que guarda resquícios de um sonho que não seja o seu...
Mas vendo que a vida flerta descaradamente com o perigo de viver e morrer que seja de amor e nada mais...
Porque as propostas tentadoras se encontrarão com os olhares nada convencionais que irão desatinar a paz...
toda rainha precisa de um rei,mas muitas procuram no lugar errado um rei ñ é aquele que se veste bem,que tem a melhor carruagem o verdadeiro rei é aquele que acima de tudo tem um bom coração
21/04/2013
Passeie .
Venha Quero-Quero !
Passeia em sua Exuberante Maestria com porte de Rei e de Rainha .
Engrandece esta natureza que o ser Humano cisma em depredar ignorando o futuro,
o seu também,
pois muitas das coisas que provoca sofredor foi,
é,
e será,
as vezes irreversivelmente .
Mais são coisas,
elementos,
seres como Você que de remédio servem para aos poucos transformando em uma nova Vida,
o fazem,
essa que podes curtir e através do esforço e colaboração de todos formar um sólido chamado Amor ,
e assim,
tornando todos Felizes .
Passeia Quero-Quero com Seu par e enquanto um suspiro de Esperança tiver,
Viver Feliz Você irá proporcionando a todos confraternização .
25.10.13
+- 11:50 h
Joana
JB
Me domine como bem entendes que logo te satisfarei como uma mulher de verdade
És minha rainha, dominadora de toda a minha intimidade e o meu ser...
Invada-me ou me sequestre para com um tanto me alegrar com os teus trejeitos e saliência;
Quero despir-me para o seu bel prazer até o arregaçar de seu sorriso no qual transpareça a sua satisfação;
O morro eu subo.
Como uma formiga,
Alimentando a rainha chamada de realidade trabalhista.
Mas que morram os reis.
E também o seus soldados que são mais escravos do que imaginam.
Meu sonho é deixar de ser formiga.
Descer formigas dos morros.
Viver sem medo dos predadores pessimistas.
Um dia ainda vou!
O NOME DELA É PAIXÃO
Tão deslumbrante, minha rainha, meu amor.
Pele de seda, cheirosas curvas, quente...
Com teu brasar de atração e de furor
Esquece-me o mundo ao teu beijo eloquente!
Tanto aos deuses eu a roguei... Tão dependente,
Aos meus insanos carinhos de primor...
Que me destes aos teus íntimos, simplesmente,
Como profana de ternuras e de esplendor!
Visão sem olhos, à alma louca fosse outrora...
Pois minha prenda, minha pomba, tu és agora
O meu conforto ao deserto frio de ansiedade...
Como as rosas, eterna tu me seja a deslumbrar...
Pois que o meu corpo tu já fazes exaltar
Desde o princípio em que te vejo à insanidade...
Rainha do deserto
Pedras me rodeiam!
Desenhando minhas asas!
Jogada num cinturão de folhas!
De várias cores! O sol drena a água das raízes
Por sobre minha cabeça emulando uma coroa!
Calibres de areia moldam folhas secas
Sobre as curvas do meu corpo!
A encapada flutua nas areias quentes
Como um véu distorcido!
Sucumbo ladeira baixo ornamentada!
Guiada por calangos e dromedários!
Abutres e carcaças!
Sou a rainha do deserto!
A cigana flamejante das terras
Áridas e quentes! Sou uma escultura
De areia que resiste as dunas!
Procuro o tuareg perdido!
Nessa imensa vastidão desértica!
E hoje sou a rainha do meu rei.
Sou a asa do avião.
E hoje sou o futebol do meu amor.
O piupiu do frajola.
Sou a Julieta do do meu Romeu.
Eu hoje sou sinônimo de felicidade.
Sou o amor do meu amor.
Mas tu és a rainha
Quando vais pelas ruas
ninguém te reconhece.
Ninguém vê a coroa de cristal, ninguém vê
o tapete de ouro vermelho
que pisas por onde passas,
o tapete que não existe...
Tenho-lhe como uma rainha insuperável que me tens como o teu único servo para contemplar-te de todo coração;
Minhas lutas são as suas glórias e o meu querer é igualável a felicidade que a consciência nos impõe;
Toda a esperança que tenho é o que me faz levar para junto do coração para então me fazer bem;
Roberto Carlos: Rei
Xuxa: Rainha
.
Mentira! porque o Único rei que eu conheço, morreu na cruz por mim. E a rainha me deu a luz!
Meus sonhos ilusórios que se mostram como uma miragem inalcançável, pois é você rainha que tanto domina a minha razão e desatina os meus instintos;
Desejo-te em beijos e caricias com o brilho das estrelas e o ressoar do vento que cultua nosso momento único e feliz;
E em nossa intimidade como fôssemos um pedaço da bela natureza livre e bela aos olhos alheios para sermos admirados como únicos e especiais;
A Rainha do Baile.
Nunca fui de me importar demais com as aparências. Sempre apreciei a beleza, porém a preguiça de seguir este padrão me impedia.
Quero ser a garota pom-pom, glitters e manequim. Onde consegue tudo oque quer com um simples olhar de determinação, até mesmo quando se trata das coisas que dependem da razão de um coração.
Linda, engraçada, toda maquiada e jamais ter uma barriga larga. Quero ser um protótipo do sonho americano "brasileiro".
Lembro-me de quando era nada mais do que um monstro, tão longe de ser uma rainha do baile. Com o passar dos dias me torno mais brilhante.
Dinheiro, sucesso, amor.
Menina mistério.. Quero porquê quero.
Serei tão vaidosa, com uma bolsa cheia de maquiagens, acessórios e usar perfumes apenas com nomes caros e essências de rosas.
Dizem que não há cérebro por detrás deste sistema superficial.. Que mentira, sou tão inteligente quanto qualquer fulano de tal.
Cada dia um passo, um novo aprendizado. Mais próxima de me tornar um grande fato, imagem impecável.
Serei sua Rainha do baile, pronta para entrar em um vestido brilhante e tornar cada segundo memorável. Cuidado.
Era uma vez!
Na minha infância
Eu era princesa do mar
Eu era rainha dos reinos da fantasia
Já fui Cinderela
Branca de neve
Chapeuzinho Vermelho
Já voei com Peter Pan
Já fui a Sininho
Também fui Emília
Também a Narizinho,
No reino das Águas Claras...
Hoje só tenho a lembrança
Do tempo em que eu era criança
Eu que já fui sereia, princesa do mar
Meu sapatinho de cristal se quebrou
Minha capa vermelha desbotou
Meu Peter Pan envelheceu
A Sininho de dentro de mim, já não tem mais o pó de pirimpimpim
A Narizinho ao botox se rendeu
O Reino das Águas Claras escureceu
Tudo passou
Eu cresci...
Tudo só é maravilha no país da Alice...
O rei é presa fácil para a rainha.
Senão acabasse bem só Deus sabe o que seria...
Surge a discussão pela ausência do assunto.
Ficar em silêncio é considerado um insulto
Penso em ser rude, mas me calo e escuto.
Planejei uma fuga mas não fui ligeiro
O rei é presa fácil para a rainha num tabuleiro
Me finjo de lobo mas não passo de um cordeiro
O medo vai consumindo ao meu ser por inteiro.
Fala tanto que nem sei como consegue respirar
Bate o pé no chão quando percebe que ironizo.
E quando contrai aquela bela sobrancelha
Me arrepio todo, pois é ali que mora o perigo.
No momento penso que chegara minha hora...
Começo a ver um monstro ao invés de minha amada.
Quase que vou a loucura e me lanço ao voo
Não devem ser tão penosos dez lances de escada.
Sempre pensei que nasci na geração errada
Mas comecei a dar valor aos novos dias.
Agradeço por ter acesso as padarias...
Um rolo de amassar pão logo me mataria.
Ainda não presenciei o meu maior medo
Se chamar pelo nome completo acaba a brincadeira
E um pequeno abalo vem a ser o maior dos terremotos
Vou para abaixo da mesa me protegendo com as cadeiras.
Mas ergo a cabeça pois essa briga ainda ganho.
Garota esperta usa mais uma de suas artimanhas
Volta do quarto com um lençol e um travesseiro
Logo percebo que o sofá será a minha cama.
E lança tudo no sofá como se ele fosse o culpado
Mas é mais covarde quando ajeita o cabelo para o lado.
Sempre soube que isso me torna um fraco
Que me esqueço de tudo e confesso estar errado.
E na íris dos teus olhos me perco mais uma vez
Me rendendo a paz em uma guerra já perdida.
Selamos uma trégua com um beijo roubado...
Pois já sou um vitorioso por te ter em minha vida.
Minha Rainha
Eu te oferecerei
Uma chuva de prata
O segredo das matas
Me deixo puxar...
Pelo nó da gravata
Chegando em tua boca
Rasgando tua roupa
Darei voltas na terra
Escalarei montanhas
Subirei até as serras
Cobrirei teu corpo
De pérolas e ouro
Te darei meu tesouro
Construirei
Um castelo...
Onde o amor será rei
Onde amar será lei
E minha cama não mais...
Será vazia
Pois terei você
Minha linda Rainha.
Nas ondas.
Quero ir me curvar diante da rainha do mar
E lá ouvi-la me chamar
Ir caminhando até ela
Mesmo sem saber nadar
Entrar no mar de corpo e alma
E olhar nos olhos da ya
Sentir a água entrar pelos pulmões
Ver a sereia me pegar pelas mãos
E me levar para o fundo
Conhecer as profundezas do mar
A água salgada
Invadir-me a boca
E a alma.
Seguro em seu manto de águas e fecho os olhos
Quando dei por mim estava em seus braços e meu corpo
Numa visão diferente
Estava sendo levado
No balanço das ondas
É doce morrer no mar...