Poemas Quem Sou Eu
QUEM SOU EU?
Bom, sou uma pessoa triste
com poucos amigos e vontade
de viver.
A infelicidade esta nos meus
pensamentos toda hora,
minha ansiedade e como
pessoas falando que não vou conseguir
fazer nada, que não faço ninguém feliz,
que era melhor eu estar morte,
que ninguém sentiria minha falta,
que eu sou uma INÚTIL na vida.
No fim do dia eu só quero deitar minha cabeça no meu travesseiro e dormir pra sempre.
Meu lado leste vazio e transbordando,
Guardarei o tempo que gastaria tentando te explicar o que estou sentindo,
Eu não posso ser apenas um grupo de palavras,
Me sinto tão complexa,
Cheias de experiências,
Sou um lobo fugindo da matilha.
O Que Habita
Ele explode no peito com voracidade, com fome, buscando algo a se agarrar para devorá-lo.
Explodindo as emoções, causando confusão e discórdia, ele destrói cada m2 de paz e sossego. Deixando para trás um gosto amargo na boca. Seu nome, a Ira.
Um dos Pecados Capitais, um dos fenômenos naturais, pois é como um tornado que encobre o céu azul e límpido com a escuridão cinza e nebulosa começa pequeno até atingir o tamanho de um monstro.
Capaz de tomar a terra e o céu ao mesmo tempo, em questão de minutos destrói alicerces que levaram anos para serem erguidos. Seu poder arrasta tudo em sua frente, engole a seco, deixando para trás apenas o pó.
E de repente, do nada emerge a calmaria, o silêncio, restando apenas o som das lágrimas sendo derramadas.
É como se nada tivesse acontecido, mas basta olhar ao redor, olhar para dentro de si e ver as ruínas. Tudo foi devastado, os sentimentos jogados no chão, as verdades espalhadas ao vento, a dor corrói até os nervos das plantas dos pés.
Tudo está escuro, mas essa escuridão está dentro de ti. Em uma poça de lágrimas é possível ver o próprio reflexo, mais nada ao redor. Perdido, desnorteado, com a visão turva como em uma tempestade de areia no deserto do Saara.
Dois efeitos tão distintos, mas tão semelhantes que me pergunto: “Serão ambos criações do demônio? Ou criações do próprio homem? Ou será o homem, o verdadeiro demônio?”
O demônio que habita dentro de cada um de nós…
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Penso, logo fico confuso
Quem sou eu?
Penso
Logo fico confuso
Sou alegria? Drama? Tristeza?
Não sei, talvez tudo isso
Ou talvez nada disso
O mais provável é que sou uma simbiose de várias coisas
Queria ser sempre forte, mas muitas vezes fraquejo...
Queria sempre ser coragem, mas muitas vezes temo...
Queria mesmo sempre ser amor, mas muitas vezes me iro…
Pudera eu ser o que eu quisesse
Provavelmente não estaria aqui para escrever isso
Provavelmente estaria em um lugar que eu mesmo desconheço
Mas essa não seria a graça da coisa toda?
Da vida e tudo mais?
Lutar contra desafios diários, imprevistos, mudanças
Lutar contra nós mesmos que não nos permitimos ser quem realmente queremos...
Talvez eu seja isso
Inconstâncias, impermanência, mutação...
Quem sou?
Sou um aglomerado de pensamentos.
Um atordoado de gritos silenciosos presos ao vácuo.
Uma série desastrosa de acertos inconscientes.
Um espaço preenchido pelo vazio de existir.
Sou um pouco de tudo
E às vezes um pouco de nada
Sou um tremendo orgulhoso
Do tipo orgulhoso babaca
Que se preocupa com tudo
Enquanto finge que não se importa com nada
Às vezes, faço o tipo forte
Daquele tipo que na verdade chora
Mas que finge não chorar
Com medo de que ninguém se importe
Sou do tipo que tenta passar desapercebido
Esperando que alguém o note
Que o chame pro centro da roda
E confesse o quanto lhe gosta
Sou deste tipo de gente
Daquele tipo sem coragem
Daquele que imagina a realidade
Daquele que se prende ao medo
E que finge viver de verdade
Sou desse tipo de gente
Do tipo que não merece um centavo
Do tipo que quer mudar o mundo
Sem querer sair do lugar onde está sentado
Sou desse tipo de gente
Do tipo que sofre, enquanto finge não sofrer
Do tipo que ama, fingindo não amar
Do tipo que chora, fingindo não chorar
Sou deste tipo de gente
No qual ninguém se importa
Do que vaga pelo mundo
Dando de cara nas portas
Sou deste tipo ai
Deste tipo sem chão
Que não conhece o mundo
Nem no que nele há de bom
Sou do tipo de gente que nunca muda
Do tipo que nunca quer mudar
Sou desse tipo de gente
Que finge seguir enfrente
Que finge não olhar pra trás
Do tipo que espera a onda atingir o cais
Sou deste tipo de gente
Do tipo que talvez não haja igual
Ou apenas mais um desse tipo de gente
Do tipo que não sabe o que é afinal
Quem sou?
Não me vejo em espelhos desconheço meu próprio rosto.
Nem mesmo meu olhar eu consigo imaginar.
O tempo me perdeu no universo, sou resto de sombra ao nada.
Sou nada de um pouco de existência que um dia foi.
Desconheço-me diante de tudo.
Devo não ter face, devo não ter forma.
Sou um punhado do que sobrou daquilo que fui um dia.
Mas não sei ao certo o que realmente fui nunca me reconheci nunca me olhei em nenhum espelho.
Acredito ser como uma sombra que sempre surge por trás de alguma coisa, mas que coisa?
Um espantalho em plena noite? Quem sabe um ser detestável.
Um ser omisso, sem voz. Que se esqueceu de viver.
Uma sombra ambulante que se esqueceu de onde está indo.
Qual o destino? Qual a imagem que existe frente ao espelho?
Realmente não me importa mais saber.
Quero falar do que esqueci,aquilo que deveria escrever logo que eu peguei na folha e na caneta.Agora lembro me daquilo que esqueci,sei que nao sou perfeito o suficiente para falar de mim mesmo,porque sinto falta de esclarecimento sobre o conteudo.
Quando falo de me esquecer,e uma forma de desconhecer a minha realidade,embora seja um conhecimento inato a aplicar,contudo nao sei como me posso falar.Penso dias e noites nas palavras mais puras e simples que possam qualificar,descrever o meu eu.
Mas onde e que reside este desconhecimento?
Bem sabemos que viemos de muito longe,com missoes ja distribuidas,e nao sabemos quando terminaremos,mas o nosso guiador,sempre diz:fiquem prontos,a qualquer dia a sua missao termina.
No fundo do coracao vem a pergunta quem sou eu?
Quem sou?
Julgo que entre bilhões mais um
Juro que apenas um inexperiente
Que mesmo não sendo tão ruim
Só decifra a quem não for contente
Título: Quem sou eu? ²
Muitas pessoas me criticam por não sair de casa, que não me enturmo com a galera. Não me tornei anti-social, apenas não quero ficar ao redor e nem acreditar em pessoas que não valem nada. Eu fico em casa escrevendo, sabe porque? Por que o papel me entende mais que muita gente. Apenas prefiro ficar só, do que ao lado de pessoas que não me querem bem. Ser reservado é uma coisa, anti-social é outra. Mas uma coisa é certa, sou um tipo de cara que não entroso com todos, sou chato, calado, na minha, tenho minha própria opinião e forma de pensar. Amo em segredos, tenho risada maligna e sou bastante irônico.
Pois é, sou humano e imperfeito.
Quem foi eu ? Uma criatura carinhosamente desenvolvida por Deus e criado para viajar na existência da evolução da vida contida no espaço tempo.
Quem sou eu ? Talvez a manifestação viva da sociedade decorrente daquilo que não busco não por que não quero mas, por que ainda não sei o que é.
Quem serei eu ? O reflexo daquilo pelo qual fui criado na essência, manifestando não as minhas vontades mas, a minhas responsabilidades pela existência que me foi dada.
Vou conseguir ? Sim com certeza pois... Tanto eu quanto você, Somos a ideia de Deus.
E se minha Biografia cair?
Não existe Limite.
O impossível é realidade
Você pode Voar com os Pés no chão
No chão pode cair a mil léguas
Não importa os riscos
O importante é que na integração de tudo
Você se vê branco, Negro, de todos os gêneros.
Somos só um e tudo está em nós
Somos verdade, Ilusão.
Tudo tem seu fim
Até a magia da realidade
Mas o conhecimento dela lhe torna sempre mais
E mais Novo
Acampado em um mundo onde
São poucos que conseguem Voar
Quanta ousadia a minha
falar de quem sou,
expor minh`alma
sem felicidade, sem calma.
Nem sei se vim pra ficar
ou se só pra estar...
não sei se sou... se estou
se sou o que sobrou.
Não sou gigante,
não tenho ideias brilhantes...
nem sou inteligente...
não sou complexa
só sei que depois de você fiquei tão diferente...
tenho tanta pressa.
Sobre Bell
Sua graça é um tanto sutil
Não é daquelas que se encontra
Em qualquer loja de suvenil
Aos olhos dos desavisados ela encanta
Seria uma sereia ou ninfa do mar?
Depende da face que irá encontrar
No geral ela é tranquila
Mas não provoque
Não gosta de birras
E se fala em política
Ah!
Ela tem sempre algo para criticar
Sua voz é adorável
A não ser que use o tom grave
Só pra variar
Seus jogos são um tanto cultos
Há quem diz que sejam brutos
Não sabe se apaixonar
Gosta de simplicidade
Mas é menina da cidade
Nasceu para se arriscar
Na fala um tanto precisa
Usa termos desconhecidos
Desenterrados dos livros que leu
Sempre diz que há motivos
Mesmo que não existam
Sabe se defender
Mas as vezes a máscara cai
E ela não sabe o que faz
Se perde de si mesma
A verdade é meio amarga
Uma vez foi magoada
E não soube perdoar
Seu eu é uma máscara
E o que mascara
Até ela já esqueceu
Parece loucura,
mas
eu sei quem sou
e eu não me rendo
não rendo a mim mesmo
nem mesmo por amor
porque se você se perdeu
então quem ficou?
não pode existir nada
além do que sou.
Tudo que sou, tudo que não sou...
Devo a mim mesmo...
Assim, não devo lamentar o tempo que passou...
Nem andar por aí a esmo...
Achando que minha vida paralisou...
Devo assumir meu amadorismo...
E deixar de culpar a quem me ultrapassou!
Pedro Marcos
Quem sou Eu?
Um dia eu me fiz essa aparente simples pergunta.
Me neguei a aceitar meu cargo, meu histórico escolar ou meus títulos para designar quem eu era.
Me comprometi a descobrir o que me fazia bem e como poderia despertar nas pessoas a importância de prestar atenção nos momentos simples da vida.
Percebi cedo que as conquistas do mundo do sucesso tampouco preenchiam quem eu era.
Senti a tristeza do desencantamento. O mundo por um segundo se torna um local escuro de se viver quando todo o seu foco é o dinheiro.
Descobri em encontros inesperados, longas conversas que alternavam uma fala sincera e uma escuta comprometida o preenchimento de partes de quem eu seria.
Percebi logo cedo o valor de uma troca. O profundo toque do amor em um abraço.
Somos muito mais do que imaginamos ser.
O mundo nos reserva tantos bons momentos quanto permitamos que ele apresente.
Está tudo dentro de nós.
Quem sou Eu?
A pergunta mais enigmática, desafiadora e a única pela qual faz sentido viver.
Meu Mundo....Minha Poesia
A vida sem o poema sem a poesia é não viver
Por que sem elas não a sonho e sem elas eu não sonhar
Jamais eu poderia colorir a vida e transmitir amor e alegrias,
como um alimentar da alma.
Como poderia ver o horizonte sem o sonho
Como poderia dizer eu vivo eu amo
Ah minha vida seria nos desenvencilho
das nuvens Negras que cobre a solidão
Seria um caminho com ponto final
por que meu horizonte deixaria de existir.