Poemas Quem Sou Eu
Qdo estou a escrever, deixo o coração falar.
E , se alma quer homenagiar, quem sou eu para não aceitar
Dedico com amor, o que o coração quer falar, e jamais inverto a canção, que ele quer cantar.
Sabemos com exatidão quem queremos homenagiar.
Simone Vercosa
Senhor, Que eu possa continuar sendo quem sou.
Que eu seja sempre leal a vida, as pessoas, e fazer sempre com tds, exatamente o que gosto que fazem comigo, este é meu compromisso, essa é minha leveza diante da vida, e dos que me rodeiam, a minha lealdade.
O meu compromisso eterno, a minha consciência qdo digo; "
Eu te amo, Eu te respeito, Eu sou seu amigo, Eu te sou fiel .."
Assim quero terminar meus dias, com leveza diante de ti.
Não preciso ser reconhecido por ninguém, apenas por ti. Amem.
Simone Vercosa.
SER QUEM SOU (soneto)
Ora (direis) ser quem sou! Exato.
Me perdi no caminho, me achei, no entanto
A cada passo, erro e acerto, vários o relato
Vou andando, o atrás se desfez por encanto
E o tempo vai passando, veloz, enquanto
O pensamento recusa ser apenas um ato
Cintila. E, saudoso, o trovar é um pranto
Na solidão de ser, em um poetar abstrato
Direis agora: Incoerente e louca quimera!
Que não quero ser quem sou? Que sentido
Pois ser quem sou, deixei de ser o que era...
E eu vos direi: Amando o amor sou valeria
Pois se amei, o meu afeto não terá partido
Assim, pude ouvir e entender minha poesia
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
agosto de 2019
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Eu e você no espelho
O peso do eu pesa mais que você.
Porque você não sabe quem sou eu.
Se eu fosse você eu faria, mas você não faz,
porque eu não conheço você e você não me conhece.
Porque eu não me conheço!
E você conhece o seu eu?
Eu não, e você?
Sou filho de quem
Sou filho da arvore
Fiz dos troncos irmãos
As folhas minhas primas
Querem o chão
Meu pai terra
Sempre a me regar
O primo vento a me balançar
Sou filho do rio ribeira
E era guri na nascente
Depois de muito correr
Até moleque virei
Os peixes que ele ama
Com beijos conquistei
Sou filho do nego descalço
Que não quer pisante
Quer sentir a terra fértil
Sempre, todo estante
Sou filho do índio
Que perdeu toda minha família
E hoje mais bastardo
Vai de auto atrás da alegria
Sou filho da rosa
Em cada pétala uma tia
Cada acúleo uma realidade
Fiz da natureza minha namorada
E hoje colho minhas felicidades.
Sou filho do mar
Que com toda sua humildade
A baixo de todos ficou
E assim construiu toda seu imenso amor.
Weberson Domingues; Eu.
Não perguntes quem sou,
nem aonde vou... basta-lhe que observes o meu caminhar,
aí entenderás que ir e vir, é coisa de tempo; e é nesse tempo que tanto vou, como venho me eternizando!.
Quem sou EU
Fui feita de dor
Da dor fui nascida
E criada.
A dor
Minha melhor amiga
Companheira
Confidente.
Sempre lá
Não se importando
Qual era o
Momento.
Virou família;
Essa dor
Espertinha.
Dor amiga,
Companheira
Fiel
A todo momento.
Há a dor
Nunca soube
O que é
Viver sozinha,
Desde que me conheço
Por gente
Sempre foi dor e eu
Eu e dor
Meu caro pensamento passageiro
As pessoas me perguntam...
Quem sou,
Mas como poderei responder?
Se não sei quem serei daqui 1 segundo!
Meu caro pensamento passageiro....
Você nem sabe que eu tô
Você nem sabe quem sou
Regardez-moi, je suis bleu
Je suis complètement bleu
Olha não vá por favor
Se esquecer do meu amor
ÀS VEZES ME PERGUNTO: QUEM SOU EU?
Às vezes sou imponente como uma grande montanha.
Às vezes sou fraco como o lírio do campo que se verga ao menor dos ventos.
Às vezes compreendo e sou até um ombro amigo.
Às vezes me irrito ao menor barulho.
Às vezes falo “pelos cotovelos”.
Às vezes sou mestre do falar em silêncio absoluto.
Às vezes sou amante insaciável.
Às vezes nem reparo que do meu lado está alguém carente.
Às vezes perdoo erros quase imperdoáveis.
Às vezes condeno sem nem mesmo analisar os motivos para tal condenação.
Às vezes amei e fui amado.
Às vezes amei e fui rejeitado e, também, fui amado e não amei.
Às vezes escrevo coisas que nem eu mesmo entendo.
Agora, relendo o que escrevi acima, me encontrei: SOU UMA PESSOA COMO OUTRA QUALQUER.
Pedro Marcos
A verdadeira razão de um encontro ❣
Já tive medo... de dizer o sinto, de mostrar quem sou.
Do julgamento indevido formar migalhas por onde eu for, mas se migalhasformar, ganha-se o poder de fragmentar sementes em lugares que nem pensei passar e semear um novo olhar.
Sempre há renascer ... quando deixar sua essência crescer.
Permaneço
Irredutível em abraçar quem sou
Imperfeita
Desajustada
Insegura
Esfaimada
Regurgitando egos de outros
Que não assimilo
Porque conspurcam
A parca seiva
Que permanece em mim
Quem sou eu?
-Quem as pessoas acreditam que eu seja?.
Durante toda essa vida me cobrei tanto à respeito de quem eu deveria ser, me acusei perante os que estavam errado. Pelo fato de não saber dizer "não", simplesmente sendo eu, um garoto sonhador, mas que tem medo de sonhar.
Todas as noites me pego pensando vagamente sobre quem sou, e tirando conclusões sobre isso, ainda não encontrei uma resposta coerente. Mas sei que mesmo tentando me encontrar e me entender, só vou me afundar, porque tenho medo de saber quem sou e acabar me decepcionando.
O fato de eu não criar maldade em mim, não saber manusear a minha forma de ataque, e só me defender me escondendo das pessoas, eu vejo que , que estou apenas ocupando um lugar neste mundo em que talvez eu não me encaixasse.
Mas e sobre as pessoas acharem que sou.
-É!
As vezes digo a mim mesmo, que não importa o que digam ou o que achem sobre quem sou. O importante é eu saber quem sou, mas até lá, sem saber quem sou, seguirei sendo apenas mais um.
Um que não tem mais brilho.
Um que se perdeu no meio do caminho, deixando pra trás, toda sua vida. Levando consigo apenas a esperança de que pode tirar de alguém um leve sorriso.
"Eu" (2)
Quem sou eu.
Afinal meu próprio deus?
Ou talvez um eu entre os meus.
A minha opinião sobre mim não me define.
Mas existe alguém que me conheça
a ponto de me descrever com clareza?
Nas palavras do eu presente
nunca saberei se ele me mente.
Mas no futuro sei que me chamarei de burro
pela avareza de me definir sem clareza.
E a incerteza de dizer quem eu era
ou fui sem ser pela beleza
das palavras ditas sem certeza
e a ironia de não se dizer também
Só saber que fui pois hoje digo bem
que eu era algo entre um eu e um outro alguém
tão próximo quanto sua mente
e seu afeto ao que não diz a ninguém.
Doce Equação
Eu não sei mais quem sou
Não tenho amigos, pra onde eu vou?
O meu coração já não suporta essa dor
São tantas mentiras um quadro sem cor
Saiba que a vida é uma doce equação
São tantos problemas, uma linda fração
Existem pessoas que só vivem pra ter
E outras, porém já não têm o que comer
Se então um belo dia você os ajudar
Então velho amigo tu és bem-vindo ao meu lar
Às vezes a gente machuca e não vê
Um erro simples faz o outro sofrer
Cada ser vivo ama de um próprio jeito
Ninguém está livre do próprio defeito
O mundo ensina a perdoar quem errou
Afinal porque guardar tanto rancor?
Somos teatros, uma peça, um clamor
Na cozinha da existência, dos temperos tens a dor
Não sei quem sou
Não me reconheço!
Porém sei o porquê.
Você é o culpado de tudo!
Me deu mel e depois me deu fel
Falta uma parte de mim!
Você foi embora e levou.
Me deixando viciada!
Sem nenhuma direção.
Sem você estou em abstinência.
Porque você me viciou?
Se não ia ficar e me dá seu amor!
Sigo procurando saber quem realmente sou.
Eu vou me refazer eu tenho fé!
Vou escrevendo sobre você
Nesse período você vai voltar
E tenho certeza que irá ficar.
Pois aqui é seu lugar!
Meus braços estão a tua espera.
Vou te amar e me embriagar!
Pois minha sentença é te amar.
Meire Perola Santos
