Poemas que falam quem eu sou
Fico tão feliz quando descubro que alguém não gosta de mim, assim evito desperdiçar o pouco tempo de vida que Deus me deu, em relacionamentos afetivos superficiais e sem futuro.
A pulsão que me leva a continuar a escrever é que a escrita é o meu ofício e sempre descubro coisas novas nele. Não gosto da mesmice.
Muitas vezes descubro que não posso fazer tudo. Mas não há limite algum para que eu faça tudo o que possa!
Eu penso. Tudo posso quando penso; pois com meus pensamentos eu descubro o meu sentido para viver, mesmo que não exista.
*Quanto mais estudo, me descubro pequeno; e mais forte se torna a minha certeza de que algo inimaginavelmente grande e poderoso criou e governa todo o Universo; daí, assevero ainda mais meu estudo e é isso que recrudesce minha fé. - Deus seja louvado!* (Victor Antunes)
Não é só a casa que tem história não. Eu descubro que a mulher da casa abandonada tem uma história que poderia estar num filme de terror.
Eu aprendo todo dia. Saio na rua e sempre trago uma lição nova pra casa. Descubro alguma coisa nova com as pessoas na rua, com o chofer de táxi, com o rapaz do cafezinho na padaria. Continuo lendo, pesquisando e procurando me atualizar em tudo. Não existe mais nenhuma atividade humana em que se possa progredir sem um aprendizado permanente.
Eu mal entrei em mim e assustada já quero sair. Eu descubro que estou além da voracidade. Sou um ímpeto partido no meio.
Quanto mais me volto sobre a infância distante, tanto mais descubro que tenho sempre algo a aprender dela.
Admiro pessoas de princípios e valores, pois a cada decepção descubro que tais pessoas estão sumindo
Quanto mais analiso e observo o ser humano, pouco descubro sobre o viver e muito aprendo sobre a natureza humana.
A vida eh como um jogo de xadrez comigo mesmo, a cada desafio novo ou antigo vencido, descubro uma nova habilidade!
Como saber se estamos vencendo a guerra? Eu, pelo menos, o descubro ao acordar pela manhã envolvido na angústia de que não há nada mais a esperar e, em vez de mergulhar nos meus medos, percebo um ponto para muito além de mim – inacessível a olhares minúsculos e acovardados – me falando do quão insignificantes e efêmeros podem ser os eventos que eu acreditava no controle do presente para erguer muralhas intransponíveis a um futuro ainda possível.
Na simplicidade, descubro um mundo de encanto. A risada, espontânea e desajeitada, é a trilha sonora que embala conversas despretensiosas, onde as palavras fluem sem o peso da correção. Nas histórias revisitadas, encontro riqueza nas experiências compartilhadas, como pérolas preciosas em um colar de memórias. Uma mesa modesta, coberta por um pano despretensioso, serve de palco para o ritual sagrado do café, enquanto as narrativas se entrelaçam, criando uma tapeçaria de vida, colorida pela autenticidade e pela simplicidade que tanto amo.
Em um devaneio da minha imaginação, descubro que o mundo perde toda a sua magia em meio os nossos olhares que não se cruzam.
Alcanço as estrelas e a lua, apenas num olhar e descubro todos os segredos daquela noite
Wall de Souza
Quando a terra não sacia e o colorido desvanece, no abismo mais escuro descubro o verdadeiro amor. Em Deus, encontro a luz que restaura cores e transcende as sombras.