Poemas que falam do Silêncio
As palavras não são capazes
De expressar um amor,
As vezes o silencio fala mais que palavras
E um sorriso revela todo amor
Que existe atras dos teus olhos.
Amo o silêncio
O ruído das máquinas
Fere os meus ouvidos
Tão puros
Tão singelos
Quanto cada amanhecer
Os sons das trombetas dos anjos
Espero ouvir
Ao entardecer
As suaves melodias das almas
Espero beber
Ao anoitecer
Os sons da Terra
Espero sentir
Em cada renascer
Amo a pureza de cada ente Nu
No despertar da Humanidade
Que suspira
O Virgem
O Fértil
O Imaculado
De todo o desflorar da criação
Em todos os seus estados de Graça
Isabel Rosete
09/12/07
02/08/07
Silêncio
é o melhor alucinógeno.
Adoro injetà-lo na veia
ou cheirar longas
fileirinhas de silêncio,
deixando descortinar
tempestades de imagens
no deserto da razão.
No silencio, e no escuro do meu quarto sinto sua falta.
Penso como foi bom o tempo que passamos juntos
São momentos marcantes que minha mente sempre lembrará
O vazio da noite me mata pouco a pouco
Hoje sem você meu mundo é sozinho
Pois não tenho suas mãos que me tocava com carinho
Se olhar que marcava meus pensamentos
Seu cheiro que sempre ficou em meu nariz
Seus lábios que me beijava com tanta delicadeza
Pequenos atos que fazem falta
Em minhas lenhas só existe palavra vazia
Uma poeta sem amor
Folhas molhadas com lagrimas de amargura
Tristeza que é minha verdadeira amiga
Que esta em todos os momentos do meu dia
Desromantismo (keidylee.blogspot.com)
Pouco silêncio,
Cá estou a escutar
Amores eternos acabam
Em dois ou três dias.
No mar onde piratas se consagram
Nas ruas desestas que não calam,
Apelam por paixões inebriantes
Corações sozinhos e palpitantes,
Gritos escrevem suas novas canções
Decorrentes de tantas necessárias apresentações,
Cartas apelam sozinhas
A um dicionário de paixões proibidas:
Um pouco de amor.
Cansadas canetas românticas,
Cabeças pensativas vazias,
"Desromantismo" inaugurado sem nostalgia.
Teu silêncio envenena minhas certezas e dúvidas que tanto guardo para ter imperfeições e não ter somente histórias lúcidas com um laço dobrado da perfeição;
Conto por contar nossos passos desiguais para que o nosso coração possa presenciar um encontrar por ai, todo o amor esquecido em qual quer lugar;
Meu coração voraz deseja toda a sua libido que nesse mundo tão pecaminoso eu vejo o seu tempo passar para que você possa adquirir experiências e viver jubilar dentro de um coração justo e merecedor;
Minha tristeza fora pelo o seu silêncio ao meu querer tão inocente, a exatidão escondida em palavras tão poética que ofereci com o meu coração;
Sou pobre, mas meu coração prova a mim que é rico em sentimentos, mas infelizmente isso não importa nos dias de hoje que tanto se mostra pelo interesse;
De uma forma tão pobre consigo enfeites para enfeitar sei chão, para iluminar os seus passos e honrar você que a mim és rainha que desvenda como sou realmente por dentro;
Despedaço-me para que você encontre meu pó com a simplicidade de como eu escrevo e sou para nunca pensar que nunca lhe disse de mim;
O Silêncio e o Tempo
O Silêncio que aprisiona.
O Silêncio machuca.
O Silêncio que maltrata.
O Silêncio que fere.
O Silêncio da indiferença.
O Silêncio que vicia.
O Silêncio que abranda.
O Silêncio que interfere.
O Silêncio que substitui.
O Silêncio que consome.
O Silêncio de quem ama.
O Silêncio de quem aquece.
O Silêncio da incerteza.
O Silêncio da vida.
O Silêncio do murmúrio.
O Silêncio da solidão.
O Silêncio que não se cala.
O Silêncio de quem se sente.
O Silêncio do misterioso.
O Silêncio da morte.
O Silêncio de quem tudo vê.
O Silêncio Soberano.
Eu tenho fé na Força do Silêncio !
Ah! E o tempo ?
O Tempo Cura !
Meu silêncio dura um pouco mais de um segundo, porém meus gritos sem o mínimo de pudor duram o tempo necessário para que eu possa entender que o escape dos problemas do meu coração é eventual;
Sem pecado e sem culpa ao certo meus erros não me deixam em paz, faz com que eu acorde chorando precisando de atenção e carinhos;
Se muita das vezes quando eu choro demonstro que estou derrotado não se iluda, pois o jogo não acabou e ainda tem um longo caminho para provar de quê somos feitos;
Como a vida se faz estranha, tudo para um desvendar de um querer banal, sem certezas no interesse que se faz inconstitucionais;
Ecos da Madrugada
Os homens se aborrecem durante o dia,
mas é no silêncio da noite que adoecem
Todas as dores são mais doídas no momento em que calam-se as bocas
Os gritos do coração...invadido pelo flagelo do amor que se foi...do amor que não veio,
São gritos que ecoam no fundo da alma,
O nosso mar maior se agita e se debate com nossas pedras.
Essa dor milenar atravessa a noite sob flashes rápidos desse "vídeo-tape" simbolicamente desativado.
Quero derramar sobre todos os lençóis, sobre todas as noites, todos os céus e estrelas essa dor que fala tão alto e ninguém escuta,
Quero dividir, quero que alguém nesse meu universo abandonado ouça meus soluços,
meus ais, minha ira, minha tristeza infinita...
absoluta e indissolúvel,
Quero dissipar meu elo com essa vida que tanto me faz sofrer.
HÁ MAR EM VOCÊ...
Há mar em você...
No silêncio dos meus pensamentos
Comparar-te-ia ao som da noite
Sua calmaria me relaxa e me adormece
E a luz do luar me fazes sonhar.
Ilumina-me como o sol
Em cores vivas do oceano
Inexplicável tal imensidão do céu
É a vontade louca de te encontrar.
Sinto-me vulnerável como uma pluma
Na saudade desse teu beijar
Deixa-me a flor da pele
Como flecha é teu olhar.
Reticências de saudades
Condicionando-me a teus dizeres
Moras em todas as verdades
As quais quis acreditar.
Dominas-me como um decreto
Com um beijo avassalador
E nas ondas debatendo-se nas pedras
Dissolvendo-me entre espumas, desejando-te como o mar.
Andas por entre meus desejos
Despertando-me em minhas dormidas
Tentas descrever o meu despir
Sem jamais se despedir.
By Joelma Antunes.
As vezes um poema uma história escrita ou falada
caí tão bem, mas em outras ocasiões o silêncio é melhor.
Sabedoria é definir o tempo certo da fina sintonia.
Canto nas minhas dessintonias as melodias que o silêncio pode criar.
Danço nas minhas dessincronias as coreografias que o sonho pode inventar.
Sou intenso, dos desgostos aos prazeres, do simples às demasias.
Vivo o silêncio da realidade e o estrondo nas minhas fantasias.
Sou culto e sou vulgar, cada personalidade na sua merecida hora.
Onde não me cabe, parto! Sem despedidas vou-me embora!
Só nós
Vamos nos amar em silêncio,
nunca ninguém saberá
desse amor.
Será só nosso,
dirás à mim coisas de amor
guardadas em teu coração,
e o mesmo eu farei.
Seremos únicos.
Entre tantos que assim vivem,
o seremos.
por que amar, não se escolhe
a quem, mas sim, aquela pessoa
que nos fala, mesmo sem nada dizer.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista, R.Jj
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da.U.B.E.
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Não reclama, fica em silêncio, ouça tudo o que disserem.
Se não gostou do que ouviu!
Fale!
Se está errado, assume e peça desculpa.
Se está certo, peça para que ouve seu argumento.
Se não querem ouvir!
Silencia!
Independente do que seja, balança a poera e saia com a intenção de não olhar para trás sem guardar ressentimento.
O silêncio não é tão quieto
Quando a consciência está cheia de perguntas
Quando o coração está apaixonado
Ou quando a curiosidade não revela coisa alguma;
Na reflexão do meu silêncio
Encontro-me com meu ser
A sensibilidade e o amor
Fez meu corpo se encolher
A falsidade numa ação
Sem expressar o que sentia
Fez meu corpo se esvair
Na palavras de uma poesia.
Somos postos a prova
A vida por si só nos assusta
Desnudados dos orgulhos
Vestimos de coragem
Então parei e observei:
vi, que havia muita pressa nos passos dos homens;
pouquidade de silêncio, e sobras de irreflexão.
.
Um lapso temporal, para muitas saudades,
é tudo que manteve-se, nessa estrada,
encalços e índices de reencontros.
.
["O viajante, em meio a eira do campo"].
Muitos preferem justificativas persuasivas e coerentes.
Eu prefiro deixar meu silêncio
interpretativo que confunde mentes...
[ Jota fs ]