Poemas que falam do Silêncio
Meu silencio meu amigo
pessimismo inimigo
Que vem sempre atormentar
E pensar já não consigo
Não consigo avaliar
Parece que cada vez que eu penso
Aumento o peso a carregar
E o medo e tão intenso
Que não consigo mais pensar
S A U D A D E
O seu silêncio infindável
Entristece...
A minha alma de menina
E o meu coração de mulher!!
No chão e no teto, o silêncio
Com tantas palavras a se falar
No olhar forte, um lamento
Esperas...buscas...
Histórias demonstradas nas paredes
Estímulos inversos
Torturas em versos
Silêncio
No ar, pensamentos vãos
Espiadas noturnas
Fragilidade noturna
Silêncio
Químicas controversas
Esferas dispersas
E nada brusco
Silêncio
Contida escuridão
A base cravada num vento leve
Nem sussurros, nem delírios
Estímulos inversos
Torturas em versos
Silêncio
Na noite suas palavras estarão mortas
E no frio você vai estar sofrendo em silencio
E nos seus sonhos você vai ver frieza em meu olhar
E na hora H você vai precisar de alguém para desabafar
Os espíritos de seu ego vão te esperar
É você quem vai decidir para que plano você quer ir
Céu ou inferno? É você quem irá decidir!
"O que lhe deveria ter sido dito ...num silêncio que incomodava
E que me fazia ficar sem jeito?!
O que poderia ter lhe dito que me favorece; aos teus olhos tão doces e seu sorriso tão tímido e sereno
Seu jeito de falar as coisas meio que me incomodavam e o seus doces olhos me diziam algo que ainda não estava pronta pra decifrar.
Nada saira da minha boca e deixei-te desconfortável...não era a minha intenção fazer acontecer ... mas acredite só , o que o coração sente que importa !
As palavras já não importavam... minha respiração diminuía a cada instnte a cada sorriso, olhar e tudo ...
O mundo não importava desde que você estivesse lá ...
O sonho tão profundo e ao mesmo tempo tão raso e impossível ,e deixara confusa e com medo de amar :D"
O que lhe deveria ter sido dito ...num silêncio que incomodava
E que me fazia ficar sem jeito?!
O que poderia ter lhe dito que me favorece; aos teus olhos tão doces e seu sorriso tão tímido e sereno
Seu jeito de falar as coisas meio que me incomodavam e o seus doces olhos me diziam algo que ainda não estava pronta pra decifrar.
Nada saira da minha boca e deixei-te desconfortável...não era a minha intenção fazer acontecer ... mas acredite só , o que o coração sente que importa !
As palavras já não importavam... minha respiração diminuía a cada instnte a cada sorriso, olhar e tudo ...
O mundo não importava desde que você estivesse lá ...
O sonho tão profundo e ao mesmo tempo tão raso e impossível ,e deixara confusa e com medo de amar :D
Socorro...
Seria apenas um grito
Ou mesmo um alarme
Contrastando com o silêncio
Oco deste dia sem sol
Rasgaria o espaço
Romperia a alma fria
Onde já não mora a calma.
Seria apenas um brado
Onde o som se faria calmo
Como a crua realidade
Onde o espaço se encheria
Ruminando triste a imensidão do tempo
Rompendo o pranto
Ora já tão envelhecido
Será sempre um pedido desesperado
Onírico, estranho, desafinado
Como o gemido de um animal acuado
Olhando em volta uma saída
Reagir, quem sabe resolvesse?
Derrubar as barreiras deste gelo seco
Onde a cada instante desfigura a forma.
Dicotomia
É noite, é noite...
O silêncio é escuro
A escuridão grita.
A calma vem lenta
Os olhos fecham
Não dormem
Os sonhos povoam
Um canto tímido
No canto da cama
No canto do quarto
No canto da sereia.
À Sombra da Lua
Ouço um silêncio...
Deitado em minha cama
à sombra da Lua
e do gotejar da fina garoa.
E pouco perturba o verme
voando no quarto,
sim; se há tantos grilos
no escuro da mente.
Lá fora, na noite de Lua
procuro versos no silêncio
que me deixem sonhos bons
na noite deitado
à sombra da Lua.
E AGORA?
O que faço com os espaços vazios quicando em meus dias?
O silêncio é pesado demais para esta minha alma velejante carregar.
Meu barco da vida, a mercê dos dias, navega em desalinho.
Estou à deriva.
Arrasto-me em aglomerados de sentimentos, hóspedes das palavras ecléticas e dos sonhos voláteis.
O vento sopra e empurra as minhas horas nessa viagem sem roteiro.
Nada de dor, nada de tristeza, nada de prazer.
Apenas uma realidade, sem sentido, sentida na essência do tempo despido, encarado em seu processo de transformação.
O corpo não pode fazer nada, a realidade do momento é emocional.
À tona, em minha alma, apenas o desejo de voar novamente.
Porém, preciso de paciência, pois antes de levantar vôo
“navegar é preciso”.
ALMAS
Almas inquietas se deparam
e no silêncio das vozes, se falam,
em tratados secretos se calam.
Almas carentes se sentem
e as suas verdades não mentem,
em cumplicidade se acendem.
Almas doloridas se acham,
e na solidão da noite, se abraçam,
em promessas divinas, se enlaçam.
VOLTA À VIDA
No silêncio, reencontrei a calma
e assim, descansei minha alma,
das tristezas que habitaram os meu dias.
E novamente,estou aqui
no tempo e dentro do espaço,
com o coração dando seus passos,
caminhando na busca de uma nova estação.
Estou inteira, não mais em pedaços.
Posso até ver as estrelas enfeitando o meu chão.
Como é bom estar de novo na vida
Sem ferida, sem medo de morrer.
Apenas um Canto
Um canto,
No meu canto,
Encanta o meu silêncio.
Fazendo o meu dia raiar,
Fazendo a minha vida vencer
O medo da morte,
O medo da sorte,
O medo, o medo, o medo, o medo.....o medo................o medo.
Nas palavras do Insensato...
Maculei-me
Mas,
Quando quis reagir...
No silencio do sábio
Muito aprendi.
O silêncio e a solicitude me fizeram
pensar muito e a escrever,
porque esta
é a única maneira
que sei transformar
sentimentos em palavras
para fazer voar meu coração.
Um dia destes o silêncio quebrará
para sair uma canção de amor
Um dia destes a noite abrir-se-á
e tu serás o rosto descoberto.
Peço a paz e o silêncio
A paz dos frutos
e a música
de suas sementes
abertas ao vento.
Peço a paz
e meus pulsos
traçam na chuva
um rosto e um pão.
Peço a paz
silenciosamente
a paz, a madrugada
em cada ovo aberto
aos passos leves da morte.
A paz peço, a paz apenas
o repouso da luta no barro das mãos
uma língua sensível ao sabor do vinho
a paz clara, a paz quotidiana
dos actos que nos cobrem
de lama e sol.
Peço a paz e o silêncio.
O galo canta e ainda puxa a saudade pelo esporão. Silêncio num céu cinzento. Madrugada que raia o dia. Escuto um amor convencido, e nem sou pretensiosa. O bocejo de uma saudade escapa queixosamente. Sou o espelho da coragem na simplicidade de uma revelação. Escrevo o desenrolar de um fascínio e seus detalhes rabiscados. Boquiaberta com a esperteza de um caminho e seus quarteirões abarrotados de caprichos. É uma mastigação de lembranças violentas e impacientes. Que vontade de dar uma surra nessa insônia.
São três horas da manhã... vou usar minhas reticências...
... atende esse telefone...
...é sua voz que embala o transe do meu amor...
~*Rebeca*~
-
Choro seu silêncio.
Aceito meu destino...
Sou um anjo em sua vida.
Sei chegar e lamber suas lágrimas
E sair sempre que seu sorriso não é meu.
Não dizer nada não é apenas ficar em silêncio.
Às vezes, nós falamos e não dizemos nada.
Às vezes, ficamos em silêncio e dizemos muita coisa.