Poemas que Falam de Verdade
Eu amo este tipo de foto. Na verdade, eu amo este tipo de momento. Só duas pessoas, sabe? Eu já vivi algo parecido algumas vezes. A sensação é de que o mundo poderia acabar e você morreria em paz. Tudo fica em completa harmonia. Desde o vento que vem fresco e suave até o sol que não arde. Posso afirmar que em apenas 10 minutos de conversa pessoalmente sem essa coisa toda de mexer em celular, superam facilmente 1 ano de conversa pelas redes sociais. Eu sei que o mundo tá dificil em vários aspectos. Mas, no amor, pelo menos no amor, ainda vale a pena arriscar...
Mesmo quando você partir, vou continuar com a consciência tranquila de que te amei de verdade; enquanto pude te amar.
Tendemos ver apenas o que acreditamos ser verdade, mas no fim a verdade é aquela que ninguém nunca notou.
É a mais pura verdade. O que eu sinto por você não se resume só em amor, mas em todos os sentimentos bons que existem: amizade, afeto, carinho, compreensão… Enfim, eu te amo muito e não consigo mais viver sem você perto de mim. Não vejo a hora de poder estar com você, poder te abraçar e te beijar sabendo que só haverá nos dois, o mundo inteiro não existira mais, esquecerei todos meus problemas, todas minhas angustias e tudo que me faz mal, quando estiver com você tudo estará perfeito, vou aproveitar o momento a cada segundo. Você me deu sentindo a palavra VIDA e eu quero te dar um sentido a palavra amor.
Na verdade o que a cultura carioca, amazonense e brasileira não sabe é que veio de Lisboa a ideia de todo o calçamento feito com pedras portuguesas, as mesmas que vemos no Brasil, equivocadamente e não originalmente na praia de Copacabana na zona sul do Rio de Janeiro e em Manaus. Mas para quem achou ate hoje que o desenho das ondas, foram feitas pelo contraste das pedras brancas e pretas que seriam exclusividade do calçadão de Copacabana, e que representam as ondas do mar da famosa praia e bairro carioca, ou mesmo na praça em frente ao Teatro Amazonas em Manaus, representando ponto alto turístico manauara que é o encontro das águas de duas cores ocorrido naturalmente entre do Rio Negro com o Rio Solimões, estão todos equivocados. O desenho original se encontra na Praça do Rossio, ao final da Rua Augusta, em Lisboa, Portugal, que é historicamente comprovadamente muito mais antiga que as localidades brasileiras. O que sei é que a calçada de Copacabana, foi realizada um pouco depois de 1922, pois o Hotel Copacabana Palace não ficou pronto a tempo para o aniversario do primeiro centenário da independência do Brasil, 1822 - 1922, como queriam os Guinle e tempos depois um engenheiro discípulo de Francisco Franco Pereira Passos que foi um engenheiro também e político brasileiro, prefeito do então Distrito Federal que era o RJ entre 1902 e 1906, que concebeu a ideia não original de fazer o mesmo desenho lisbonense em Copacabana já que tinha importado as pedras portuguesas. Diante disto fica registrado então para toda cultura brasileira que não conhece o Brasil, a minha humilde homenagem a quem teve a original criatividade da majestosa obra emblemática e por conseguinte ao original criador português, de fato e de direito. Falta me elementos fiáveis para pesquisa mas pelo que acho que sei o desenho original português é alusivo ao fato histórico do Grande Terremoto de Lisboa.
Velho aprendi, que na verdade, o sistema é composto de apenas mentiras.
Diante disso passo a entender e valorizar a verdade como o melhor remédio para paz interior.
Nunca confiei de verdade nas pessoas que riram.
Quando cair, pois, sei que serão elas que me arremessarão pedras por diversão quando não houver mais chão para me ferir.
Já foi dito que nenhuma religião é maior que a verdade, pois bem, eu completo afirmando que a verdade com "V" maiúsculo, somos nós em nossa essência, aquela parte intangível e mais real que tudo.
Amigo que é amigo de verdade não precisa está doente para ir visitá-los, basta termos um pouco de amor ao próximo.
Você pode negar, mas a verdade é que aquilo que te fricciona no outro é uma parte sua a ser integrada.
[...] a filosofia, quando o é de verdade, não reside nos textos, nas 'obras' filosóficas, e sim no filosofema, no conteúdo essencial de uma conexão de pensamentos, intuições e outros atos cognitivos que forma o mundo e o estilo próprios de um determinado filósofo. É isto o que nos permite distinguir entre 'as obras de Aristóteles' e 'a filosofia de Aristóteles'. (Esta distinção é impossível em literatura: em que consiste a poesia de Shakespeare senão nos textos de Shakespeare?) Há filósofos sem obra — a começar do pai de todos nós: Sócrates —; há filósofos cujo pensamento nos chega por obras escritas por testemunhas ou por ajudantes (não conheceríamos o pensamento de Husserl sem a redação de Fink). Mas não há filósofo sem filosofema — e aquele que publique dezenas ou centenas de livros eruditíssimos, com opiniões de estilo filosófico sobre assuntos filosóficos, não se torna por isto um filósofo. A filosofia de um filósofo não está em seus textos, mas num certo modo de ver as coisas, que é transportável para fora deles e participável por quem quer que, saltando sobre os textos, faça seu esse modo de ver, integrando-o no seu próprio.
Não sei que pecado eu cometi para está aqui. Na verdade estou cagando para isso. Pois, estou feliz onde estou, meus objetivos ainda são os mesmo por mais que ainda existem Julgadores.
A felicidade não é um estado de repouso, é uma ação. Na verdade, eu percebi que a decisão de dedicar a sua vida a outras pessoas é um caminho real para a felicidade. Mas ainda assim sei que a Felicidade exige uma jornada a ser percorrida com fases altas e baixas.