Poemas que Falam de Verdade
"LAMENTO"
O que eu fiz com os meus amores
Eram lindos, eram puros, eram verdades
No começo foram um jardim de flores
Mas cresceram e vieram os espinhos,
Desacertos, tristezas, dissabores
Causando ferimentos profundos
Que o tempo ainda não curou as dores.
De mim para vocês
Nos poemas, amores,
nos versos, verdades,
nas entrelinhas, histórias cheias de sentimentos,
no final, as conclusões são suas.
Sobre o passado aprendi que erros revelam verdades e que uma vez aprendido jamais esquecido.
Passado ja diz o adjetivo é o acontecido, superado e se errou ja reconhecido.
Se punir ou deixar de um erro assumir vai te deixar mau e mais triste, o que passou é próximo do que passará pois, sua bagagem define quem foi e quem você será.
Nunca é tarde pro jogo virar e mesmo bem se superar, melhorar é um eterno fazer, errar e de novo tentar.
O passado é o seu futuro melhorado com tudo o que viveu e foi acumulado.
Apenas permita se e reflita...
A mente fechada é a cadeia do tolo e a aberta a liberdade pro mundo todo.
Quem procura acha
Verdades fora da caixa
Se perdem de vista
Achados são manuais
Que moldam todas as vidas .
Sou assim meio azeda, meio ácida!
Sincera e prática.
Exalo verdades perfurantes, mas como se não fosse o bastante, sou intensa, amo e amo ser amada.
É assim meio louco mas não é pouco. Sofro de demasiadas sensações e emoções.
Amores e desamores. Amor pela vida que deixa ferida, mas que sara, restaura e motiva.
Vamô ser diferente, nesse novo ano que se fez presente!
Ser melhor, correr atrás do que quer, derramar mais suor.
Ano de mudanças, plena constância.
Ressurgir das cinzas, dar a volta por cima.
Se doar, amar, se jogar, dançar!!
Um brinde a vida, ao luar, ao amar.
Sei que acredita nas mentiras
que falam sobre mim não me importarei se
acreditar nas verdades que eu falo para você.
vivas epigramas
No meio de vivas epigramas, mordo o seu tom de mortas verdades!
Suas verdades são tão falsas quanto às asas de um mitológico Dragão!
Já nem exala mais o cheiro da tão desejada sinceridade.
Pura falta de verdade, são mentiras e sem razão!
O sopro desse dragão é a vaga alusão do seu veneno mortal!
Sem moral...
Qual moral teria suas palavras malditas e mentirosas!
Marginal...
Palavras que deveriam estar na margem do rio social!
Imoral...
Promessas feitas ao longo de todos os anos,
que se concretiza nos sonhos da louca esperança que quase morta está!
Só sonho e só esperança...
Nada mais importa nada mais vale à pena...
Prefiro não dar minha decisão final,
Prefiro não escolher o branco e nem anular o que não quero decidir!
Por que intervir?
Já temos a grande massa colaboradora misturada no emaranhando de verdades irreais!
Culpados são os ouvintes de mentiras, que se corrompem com seus presentes...
Culpados, porém ignorantes, Perdoa-os Deus, mesmo eles sabendo o mal que fazem!
No meio de vivas epigramas tento ser ao máximo mordaz, pois não acredito em suas palavras!
IGOR IMPROTTA FIGUEREDO
Eu amo
Amo a vida, amo a liberdade, amo as pessoas de bem que pregam suas verdades, que compartilham seus preciosos conhecimentos, seu valoroso aprendizado de anos no mundo; amo a natureza e sua pureza, os animais e a sua inocência; amo o passado e as suas doces lembranças; amo o presente com o seu jeito inesperado e surpreendente de nos levar como numa dança; amo o futuro mesmo que venha carregado de incertezas e dúvidas, mas que sempre vem com um pacote completo de opções, oportunidades e muita esperança.
/tempo/
O tempo esta encarregado em revelar tudo. Carregado de mentiras e verdades, transbordando incertezas. Não se sabe ao certo se sou ou se apenas penso que sou. O tempo esta encarregado em amadurecer cada pedaço do meu ser. Deveria eu estar sujeito às coisas mais severas ?
Nos meus verões psíquicos sou um mestre, mas quando o inverno vem, torno-me um simples aprendiz do tempo; sereno, com sorrisos sujeitos às lágrimas. Incertezas a solta, dois ou mais pontos sem foco...
Ou isto ou aquilo. Não sei se choro ou se deixo meu riso. Não sei se corro, ou simplesmente corro para um abraço. Não sei se amo, ou abro as asas e parto sem rumo. Não sei se fico, não sei se existo.
Tempo, não vire eternidade, não agora. Não antes de me encontrar contigo.
Título: A Confusão e o Abuso Revelam Verdades Ocultas
Sigmund Freud, ao afirmar "Antes de diagnosticar-se com depressão ou baixa autoestima, certifique-se de que você não está, de fato, cercado por idiotas," estava enfatizando como o ambiente social influencia nossa saúde mental.
Ele nos alerta a considerar se as pessoas ao nosso redor estão contribuindo negativamente para o nosso estado emocional antes de concluir que nossos problemas são puramente internos.
Quando Freud menciona "idiotas," ele se refere àquelas pessoas que geram confusão, desrespeitam nossos limites, criam ambientes tóxicos ou abusivos, e não oferecem apoio emocional genuíno.
A frase nos lembra que estar cercado por pessoas assim pode impactar profundamente nossa autoestima e bem-estar. Muitas vezes, a origem dos nossos problemas pode estar no ambiente ao nosso redor e não apenas dentro de nós mesmos.
"Morramos todos com nossas verdades sordias e nosso egoismo reprimido.
Sejamos corroidos pelos desejos ambiciosos e os sentimentos lacivos, ainda assim soframos mais pelos nossos preconceitos.
Talvez essa seja nosssa unica redençao."
H.B.
Impetuosa
Toma de assalto
Faz a cabeça
Muda a opinião
Cria verdades
Olha nos olhos
Toca sem pudor
Dispara o coração
Estado de graça
Querer bem ao mundo
Até com o dia chuvoso
Satisfação
Tira o senso crítico
A outros olhos é ridículo
Mas quem se importará
Quando tratar-se de paixão?
As tuas verdades e mentiras
Habitam juntas as corredeiras de tuas águas...
Levas tormentas e calmarias aonde passas...
Tens o dom de destruir a pureza,
Na medida que encantas...
Cativas amores e rancores...
Carregas todos em teus redemoinhos...
E vicias...
Como uma bebida quente
Que enebria, mas jamais sacia...
Despertas um desejo de sofrer que faz bem
Até que que se esvai,
Deixando só um rastro molhado de dor e lágrimas...
Sobre algumas verdades incompletas
O mundo de esfriou, paralisou
O amor disse suas últimas palavras
Perdoa Pai, eles não sabem o que fazem
Perdoa Pai, eles não sabem de nada
Tantos livros mal intitulados
"Minha razão", "minha própria verdade"
Que eles leem pra ficar por dentro
Da ignorância coletiva
E denovo estou, de ponta a cabeça
Fazendo aquela velha pergunta
E a resposta é a mesma
Denovo estou, de ponta cabeça
Fazendo aquela velha pergunta
E a resposta é a mesma
O mundo se esqueceu, o mundo se perdeu de vez
Procurando ser bola da vez
Eu devia creer
nas possibilidades
nos sonhos
na saudade
nas verdades.
Eu devia creer
no amor
no calor
no coração a saltitar
e nas pernas a bambolear.
Eu devia creer
nas esquinas a revelar
nos desejos a mostrar
nos momentos a guardar.
Eu devia creer
no sorriso
na surpresa
na certeza
de um momento desejado
de um beijo roubado.
Eu devia creer
na vida
na paixão
na solidão
e tudo mais
que fizer bater o coração.
Eu devia creer
no desejo
na esperança
e nos meus sonhos de infância.
Eu devia creer
e somente creer
ter credulidades
e fazer de tudo realidade.
Por tudo o que passou...
As verdades que um novo dia mudou...
Olhar pra trás, vontade de voltar...
Momentos que passei e me fizeram acreditar...
As verdades quê transparecem são de enormes sinceridades com o ilimitável sentido quê a razão impõe aos seus olhos.
O amor tem seus métodos singelos de adentrar no coração sem as devidas permissões.
Pois as mentiras inventadas têm seus pontos quê favorecem o querer de um desejo ensandecido.
Me ajude a vendar minha mente
Segurar escrachadas verdades
Ou apenas coopere para aguar
Aqueles malditos questionamentos
Que infelizes jardineiros
Fizeram o favor de plantar
Entre nós dois
Pequenos e tortuosos bonsais
Isso é realidade
Bocas sujas com suas verdades.
Falam sobre a realidade.
Discutem os problemas da sociedade.
Cada um à sua maneira.
Diferentes mentalidades.
Mas, quem está com a razão?
Quem é favorecido? Qual é a real situação?
Rico? Pobre? Branco? Preto? Azul?
Que diferença isso faz?
Qual é a sua opinião?
Na hora da verdade, coragem e humildade.
Atitude certa não depende de idade.