Poemas que Falam de Positividade
O que aconteceu, ficou no ontem.
Inicie essa nova semana com a mente
aberta, pense positivo, viva o momento,
faça acontecer, agradeça... pois todo dia
temos o privilégio de refazer e fazer.
Boa noite!
Para a sua noite:
Bons sentimentos, boas energias e pensamentos positivos.
Que a luz das estrelas iluminem o seu descanso.
E que Deus abençoe e conceda uma noite de paz e suavidade.
Uma noite de luz!
Que todo sentimento positivo tome conta dos
nossos dias, tardes, noites, horas,
minutos e segundos... nessa semana!
Mentalizar boas vibrações e
coisas positivas é transpor as
barreiras do impossível, tendo
fé e acreditando, que tudo há
de mudar para melhor.
Faça amor, não faça guerra
Essa é a mensagem
Positividade e fé pra isso
Pela felicidade
Cê sabe bem que altos e baixos fazem parte
A vida é bela, mas só pra quem tem coragem
Excesso de pensamentos positivos... causam explosões de levezas na alma, de cores no coração, de mudanças nas atitudes e principalmente... transformam para melhor ... a maneira como você se vê, e vê o mundo.
Flávia Abib
Boa tarde!
Comece a semana com pensamentos positivos e com o foco em coisas boas.
Que as boas energias, alegrias e a esperança lhe façam companhia.
Muitas bênçãos para o seu dia.
Boa noite!
Que a brisa que chega traga com ela serenidade, calmaria e positividade.
Que acalente sua noite com muita paz e esperança.
Sinta a tranquilidade que chega, o amor que abraça e a fé que enobrece a alma.
E deixe sua noite aos cuidados e olhos de Deus.
É preciso se permitir sentir todas as emoções, sejam elas positivas ou negativas, todas ajudam no desenvolvimento humano.
Educacional Conexão
Lembre-se sempre: cada dia nasce de um novo amanhecer e cada novo amanhecer traz uma nova oportunidade de recomeçar. Tenha uma excelente segunda-feira!
Você para de ligar, mandar mensagens e chamar no WhatsApp. Fica quietinha esperando ele sentir sua falta. E nada. Você fica triste e ao mesmo tempo ansiosa. “Qual foi a última vez que ele ficou online?”. “Ai meu Deus, ele tá online… Vai falar comigo!” E o seu celular não toca. E a angústia vai te consumindo. E ele fica off. E você começa a pensar que ele nunca quis falar contigo, que ele anda muito ocupado, que tem coisas importantes a fazer… ou só que não gosta de você mesmo. Então você percebe o quanto sente a falta dele, que falar com ele te faz bem e que um simples ‘oi’, ‘bom dia’, ‘boa tarde’ ou ‘boa noite’ dele a deixaria sorrindo pelo resto da semana. Então decide que não aguenta mais viver de esperas e acaba contando quantos dias está sem contato com ele… “Quatro dias? Só? Não é possível!!”. É possível sim, pois cada minuto esperando por ele é um sacrifício. Você clica no nome dele ou disca seu número e pensa: “melhor não”. Se segura por mais um minuto. A vontade é enorme. Mas o orgulho tem que ser maior. Você desiste. Se passam mais um ou dois dias. Entra no face dele: “o que ele anda fazendo?”. Nada demais. O de sempre. E lá se foi mais uma semana. E você nem está mais contando, nem percebeu e já está indiferente. Tem seus minutos de tristeza sim, mas não lhe afeta da mesma maneira. Passam mais dois ou três dias. Quando você estiver lavando a louça, deitada na cama ou conversando com uma amiga, seu celular vai vibrar. “E olha só quem decidiu aparecer…” É claro que seu coração vai disparar um pouquinho e mesmo sem querer, você vai abrir um sorriso. Mas você estará mais confiante quando perceber que ele está se esforçando um pouquinho pra puxar assunto. Pois é meu bem, não há frase mais certa neste mundo: “ele lembrará de falar com você, quando você esquecer de falar com ele.
Quando descobri que tinha o vírus, tive medo do preconceito que enfrentaria. E, infelizmente, isso aconteceu. Eu vi os olhares tortos, ouvi os comentários maldosos e senti o afastamento das pessoas que eu amava. E não foi só uma vez, isso aconteceu muitas vezes.
O preconceito pode ser tão doloroso quanto qualquer doença física. Ele nos faz sentir como se estivéssemos sozinhos, como se ninguém nos quisesse por perto. E isso pode afetar profundamente nossa autoestima e bem-estar emocional. Eu lutei muito para superar o preconceito que enfrentei e, apesar de ainda me incomodar às vezes, eu aprendi a lidar com isso.
Mas o que me preocupa é que o preconceito ainda é uma realidade para muitas pessoas que vivem com o vírus. E isso é injusto e cruel. As pessoas que vivem com o vírus já enfrentam tantos desafios em suas vidas, como lidar com a doença e o tratamento, e não deveriam ter que lidar também com o preconceito.
O preconceito é uma doença social que precisa ser combatida. Precisamos aprender a conviver com as diferenças, a aceitar as pessoas como elas são e a não julgar ninguém pelo que elas têm ou não têm. Todos nós merecemos respeito, amor e compaixão, independentemente de qualquer coisa.
Não se isole, não tenha medo, não se esconda. Eu aprendi que o preconceito e o medo da rejeição são coisas que as pessoas carregam em si, e isso não tem a ver comigo. Eu sou muito mais do que meu diagnóstico, e se alguém não consegue ver isso, o problema é deles. Hoje eu entendo que todas essas pessoas têm algo a temer também, e são elas que precisam de ajuda. Não permita que o medo dos outros te afete, não se deixe abalar pelo preconceito. A vida é muito curta para viver em isolamento e com medo. Seja corajoso, saia da sua zona de conforto e mostre ao mundo quem você realmente é. Acredite em si mesmo e lembre-se de que você é capaz de superar qualquer obstáculo que surgir no seu caminho.
Quando recebi o diagnóstico positivo, uma infinidade de sentimentos me invadiu, e um dos maiores medos que senti foi o medo de ser rejeitado. Eu temia que as pessoas se afastassem de mim, que me julgassem, que tivessem medo de se aproximar e de me tocar. Também tinha medo de perder a minha autonomia, de não poder mais fazer as coisas que eu gostava ou de precisar depender dos outros. Além disso, tinha receio de que a minha vida profissional fosse prejudicada, de que as pessoas não quisessem trabalhar comigo ou de que eu perdesse oportunidades por conta da minha condição de soropositivo. E, por fim, o maior medo que eu senti foi o medo de morrer, de não ter mais tempo para viver os meus sonhos e de deixar as pessoas que eu amo.
Todos esses medos foram difíceis de lidar, mas com o tempo, aprendi que não podia deixar que eles me dominassem. Fui atrás de informações sobre a minha condição, busquei apoio em grupos de ajuda, e fui trabalhando minha autoestima para não me sentir inferiorizado em relação aos outros. Aos poucos, fui me adaptando à nova realidade, e percebi que ainda tinha muitos sonhos a realizar e muitas coisas para viver.
Se você está passando por isso, saiba que é normal sentir medo e insegurança, mas é importante que você busque ajuda e informações para lidar com a situação. Não deixe que o medo te paralise, e lembre-se sempre de que você é capaz de viver uma vida plena e feliz, mesmo com a condição de soropositivo.
Contar ou não contar? Essa é uma das questões mais importantes na vida de um soropositivo. Desde o momento em que recebi o diagnóstico, passei horas e horas pensando nisso. Contar para a família, para os rolinhos casuais ou para os namoradinhos mais sérios? Cada situação é diferente e exige uma abordagem diferente.
No caso da família, senti que era minha obrigação contar, afinal, eles são as pessoas mais próximas e que poderiam me dar o suporte necessário. Contar para amigos e rolinhos casuais foi um pouco mais complicado, porque não queria que a minha sorologia me definisse. Afinal, sou muito mais do que o vírus que tenho no corpo.
Já em relacionamentos mais sérios, a decisão de contar se torna ainda mais delicada. Não apenas pelo medo da rejeição, mas também pela falta de conhecimento que ainda existe sobre a doença e como ela é transmitida. No entanto, acredito que a honestidade é sempre a melhor opção.
Mas é importante lembrar que existe uma lei que protege a privacidade do soropositivo. É o chamado sigilo sorológico, que garante o direito de não revelar a sorologia em situações como entrevistas de emprego ou acesso a serviços de saúde. Devemos preservar a nossa imagem e os nossos direitos.
Em resumo, contar ou não contar é uma escolha pessoal e não há uma resposta única e certa. O importante é se sentir confortável com a decisão e saber que, no final das contas, somos muito mais do que a nossa sorologia.
Muitas vezes, quando passamos por um momento difícil, tendemos a nos isolar do mundo e focar apenas em nós mesmos. Eu passei por isso quando recebi meu diagnóstico e me preocupei em cuidar de mim, evitar o preconceito e o julgamento alheio. Mas essa escolha me levou à introversão, ao ponto de me tornar uma pessoa solitária. Durante esse tempo, outras pessoas também passavam por dificuldades e, infelizmente, eu não fui capaz de estar presente para elas. Fui egoísta e falhei nesse ponto.
A ironia da vida é que a mesma ação que me curou, acabou gerando outro problema: a solidão. Aprendi que, mesmo cuidando de mim, não posso me esquecer da importância de estender a mão ao próximo, de estar presente e disponível para as pessoas que precisam de mim. A solidão é uma dor que pode ser evitada se cultivarmos relações saudáveis e verdadeiras.
Por isso, meu conselho é: cuide de si mesmo, mas não esqueça da importância de cuidar do outro também. Não cometa o mesmo erro que eu e esteja sempre disposto a ajudar aqueles que precisam. Às vezes, um simples gesto de atenção e carinho pode fazer toda a diferença na vida de alguém.
Não é segredo para ninguém que o HIV traz consigo uma carga emocional muito grande. Receber um diagnóstico positivo pode ser um choque, e a partir daí, começamos uma jornada de cuidados com a saúde que nos acompanhará para o resto da vida. Mas mesmo diante desse cenário, podemos escolher como lidar com o vírus.
Eu escolhi me libertar dele, torná-lo apenas uma pequena parte da minha vida. Não vou negar que foi difícil, foram muitos anos de medo e incerteza, mas hoje eu posso dizer que superei o HIV. Ele não me define, não me limita, não me representa.
Muitas vezes, colocamos toda a nossa energia no combate ao vírus, e acabamos esquecendo de viver a vida como gostaríamos. Mas o fato é que, apesar do vírus, podemos continuar tendo uma vida plena e feliz. É importante lembrar que, mesmo que a cura ainda não seja uma realidade para todos, podemos sim controlar o vírus através do tratamento e da prevenção. E acima de tudo, podemos nos cuidar para nós mesmos, não para o vírus.
Eu escolhi não permitir que o HIV dite as regras da minha vida. Em vez disso, concentro minha energia em cuidar de mim, em ser feliz e viver plenamente. E isso é possível para todos nós. Claro, cada um tem sua própria jornada e suas próprias escolhas a fazer, mas espero que minha experiência possa motivar outros soropositivos a escolherem o mesmo caminho.
A mensagem que quero deixar é: cuide-se, tome os medicamentos, use preservativos e faça exames regularmente. Mas acima de tudo, não se permita ser definido pelo HIV. Lembre-se de que você é muito mais do que o vírus e que é possível levar uma vida plena e feliz, mesmo diante desse desafio.
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