Poemas que Falam de Homem
O poder reside onde o homem acredita que reside. É um truque, uma sombra na parede. E um homem muito pequeno pode lançar uma sombra bem longa.
Um homem inofensivo não é um homem bom. Um homem bom é um homem muito perigoso que tem isso sob controle voluntário.
O homem que está crucificado tem os olhos voltados para uma só direção... Ele não pode olhar para trás. O homem crucificado está olhando apenas uma direção, que é a direção de Deus, de Cristo e do Espírito Santo.... O homem na cruz não tem mais planos para si ... Mas alguém fez planos para eles, e quando eles o pregaram naquela cruz, todos os seus planos desapareceram. Quando você se dispõe a morrer na cruz, você diz adeus - você não vai voltar!
Um homem é chamado paciente não porque foge do mal, mas porque aguenta um mal presente de forma honrosa; isto é, sem ficar indevidamente triste por isso.
De vez em quando a mente do homem é esticada por uma ideia nova ou sensação e nunca mais se reduz às suas antigas dimensões.
Eu creio que a santificação seja a vida de Deus na alma do homem, uma coparticipação da natureza divina (2 Pe 1.14), o sentimento que houve em Cristo (Fp 2.5), ou a renovação do nosso coração segundo a imagem daquele que nos criou (Cl 3.10)
Eu chego a pensar que a melhor definição para o homem é: uma criatura que tem duas pernas e nenhum senso de gratidão.
Se só me faltassem os outros, vá; um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo.
Quando o homem nasce, sua mente compara-se a um papel em branco, que vai sendo preenchido conforme suas experiências.
Não despreze o mistério do homem em você sentindo pena de si mesmo ou tentando racionalizá-lo. Despreze a estupidez do homem em você, compreendendo-a. Mas não se desculpe por nenhum dos dois, ambos são necessários. (mestre Juan Matus)
Deixa-me por um instante submergir na loucura dos artistas. Esquecer as regras que impõem ao homem não transgredir tudo aquilo que nós conhecemos. Não temo a aventura de viver num mundo surrealista porque o meu espírito não conhece outra verdade que aquela que me eleva até às fronteiras do impossível. No dia que deixar de sonhar, manda-me flor brancas.
O verdadeiro valor de um homem não pode ser encontrado nele mesmo, mas nas cores e texturas que faz surgir nos outros.
O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre.
Só depois da última árvore derrubada, do último rio poluído, do último peixe morto, o homem irá perceber que dinheiro não se come.
O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. [...] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência.
Desse modo, todas as acções dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada acção. Nas suas acções baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objectivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: 'Tudo para mim e nada para os outros' é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.
A tragédia não é quando um homem morre. A tragédia é o que morre dentro de um homem quando ele está vivo.
Minha filosofia, na sua essência, é o conceito de Homem como um ser heróico, tendo a felicidade como o propósito moral da sua vida, a conquista produtiva como sua mais nobre atividade, e a razão como seu único referencial.