Poemas que Falam de Armas
Os muros não impedem que as armas saiam dos Estados Unidos, para causar destruição entre os países vizinhos...
Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel
É indispensável que conquistemos este mundo, não com as armas do ódio e da violência e sim com as do amor e da persuasão”.
Em meio a situações adversas, simplesmente começo a utilizar as principais armas adquiridas com a maturidade: o meu sorriso e o meu silêncio. A propósito, com o tempo aprendi a não me preocupar com "seriedade" - muito pelo contrário, e "barulho" também não me assusta.
Quer colocar pedras no meu caminho? A escolha é sua! Delas posso fazer armas pra ataca-lo e muros pra defender-me!!!
O tipo de arma não importa. Afinal, os monstros não se importam com as armas empunhadas pelos caçadores quando estão lutando contra nós.
Não é só no combate, de armas na mão, que se pode dar mostras de uma alma corajosa e intrépida ante o perigo: o home de coragem até jazendo num leito se impõe.
O resultado que ele alcançou depois de perder a vida três vezes por armas brancas, de se ferir como se feriu, de se frustrar como se frustrou, de sofrer como sofreu, e arriscar a vida como arriscou...Foi o nome da garota e um sorriso.
Palavras são como armas, nas mãos das pessoas certas podem salvar o mundo, nas mãos das pessoas erradas pode destruir vidas.
Armas que se chocam, fogo que consome, no fragor da batalha o terror e a hecatombe.
O metal corta a carne, lâmina a trespassar o corpo do inimigo que se deixa apanhar.
Coortes que atravessam mais um campo de batalha, e o sangue molha a relva e a morte se espalha.
"Muay Thai"
Nove armas violentas
Arsenal brutal.
Uma arma que se pensa
Mas as outras não!
Chute, soco, pensa rápido
Com concentração
Derrubar o adversário
Sem cair no chão!
Round a round na batalha
Se supera irmão
O adversário é você mesmo
O amigo não!
Foco, força e respeito
Pra sair na mão
Ao final de cada luta
Será campeão!
De que armas disporemos, senão destas
que estão dentro do corpo: o pensamento,
a ideia de polis, resgatada
de um grande abuso, uma noção de casa
e de hospitalidade e de barulho
atrás do qual vem o poema, atrás
do qual virá a colecção dos feitos
e defeitos humanos, um início.
Eu uso armas a nosso favor
Que não disparam fogo
Somente alegria e amor
Chega de morte
Chega de guerra
Chega de problema nessa grande esfera
A paz das armas
Se houver um Deus lá em cima
Ele terá que implorar o meu perdão
Por ver crianças sofrendo, crianças
morrendo por um pedaço de pão
Os meus heróis é que morreram
tentando salvar essa geração
Geração de gente hipócrita
que quer paz com armas na mão
Enquanto uns batalham doze horas
de baixo de um sol quente
outros roubam da gente descaradamente
tipo petrolão
Essa gente hipócrita quer construir um país melhor
Mas fixam na frente da tv
anencéfalos políticos querem revolução
Mas cortam fila no mercado
querem muito feriado
pra não ter que trabalhar
Mesma gente hipócrita que quer paz com armas na mão
MENINOS DO IRAQUE
Brinquedos.
Armas na mão.
Bolas de canhões.
Formação pelotão.
Escola da ilusão
O pai patrão
O valor é a nação.
Sacrifícios da multidão.
A razão é o perdão.
As palavras.
As palavras são brinquedos
As palavras são armas
As palavras são mágoas
As palavras são precisa
Mas as palavras nem sempre são ditas
As palavras são sentidas
Me doeu ouvir palavras, machucou escrever tantas;
Cortou, decepou e feriu...
Porque as palavras são navalhas
E ainda sim depois de tantas palavras
As palavras eram apenas PALAVRAS.