Poemas que Falam de Armas
O Brasil é a possibilidade que os americanos tem em restrigir a venda de armas em seu território sem que a indústria das armas perca lucro.
Se o Brasil flexibilizar a compra de armas, os americanos podem restrigir a venda sem prejuízos.
A educação e a cultura são armas poderosas e eficientes contra mentalidades obtusas e insolentes. Com conhecimento é necessário municiar-se até os dentes para rechaçar os inconsequentes e derrotá-los no campo do debate coerente sem ferir ou matar nenhuma gente.
A ciência trouxe esse perigo [as armas nucleares], mas o verdadeiro problema está na mente e no coração dos homens. Não vamos mudar os corações de outros homens por mecanismos, e sim mudando nossos corações e falando com bravura… Quando tivermos clareza de coração e mente... só então encontraremos a coragem para superar o medo que assombra o mundo.
O que me preocupa não são as armas declaradas dos meus inimigos,
são as armas veladas, em tapinhas nas costas dos amigos.
É uma falha da visão nacional considerar crianças como armas e talentos como materiais que você pode extrair, testar e fabricar para obter lucro e defesa.
Precisamos discutir sobre o porte de armas, orientando a sociedade do quanto os testes psicológicos são eficazes e seguros, do quanto os psicólogos são hábeis e capazes de identificar e analisar tecnicamente a capacidade, ou falta dela, para obtenção do porte de armas.
Ainda desmistificar sobre os falsos riscos da obtenção do mesmo, trazendo segurança e conscientização dentro do processo.
“As palavras são como armas, apontadas para a cabeça das pessoas, com um projétil difícil de ser removido”
Amo você pois esse amor que te amo e um amor forte que superou muitos obstáculos das armas da maldade.
sentimento atualmente é uma das maiores armas existentes pois quem sabe brincar com eles têm o controle da vida de qualquer pessoa
“Força de vontade e empenho, são as armas fundamentais para todos que procuram obter algo que consideram difícil ou impossível.”
Conviveu tanto com armas, defendeu-as furiosamente dos pacifistas, que não pôde evitar que essas ditassem o seu destino.
Mais importante que vencer uma batalha é manter-se de armas em punho, para não ser surpreendido pelas armadilhas da guerra.
As maiores conquistas em meio as guerras, não vem por meio de armas, ou forças humanas e sim pelo poder do liberar o perdão.
O conhecimento são armas infalíveis contra a ignorância. Não somente a alheia, mas em especial a nossa.
O eco do amor de Deus não me faz recuar, mas somente me leva a ser combativo, não com as armas do mundo, porém, com as armas da caridade e do amor divino.
Não precisa de armas,se a verdadeira batalha enfrentamos na mente, e as vezes surge uma voz que brilha alto e pode chegar na alma que se abre para uma nova vida.
#gratidão #namastê #ubuntu
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.