Poemas que Falam de Armas
sentimento atualmente é uma das maiores armas existentes pois quem sabe brincar com eles têm o controle da vida de qualquer pessoa
“Força de vontade e empenho, são as armas fundamentais para todos que procuram obter algo que consideram difícil ou impossível.”
Conviveu tanto com armas, defendeu-as furiosamente dos pacifistas, que não pôde evitar que essas ditassem o seu destino.
Mais importante que vencer uma batalha é manter-se de armas em punho, para não ser surpreendido pelas armadilhas da guerra.
O que me preocupa não são as armas declaradas dos meus inimigos,
são as armas veladas, em tapinhas nas costas dos amigos.
É uma falha da visão nacional considerar crianças como armas e talentos como materiais que você pode extrair, testar e fabricar para obter lucro e defesa.
Lando refletia que havia ocasiões em que a pessoa estava em desvantagem numérica e de armas, com todas as saídas bloqueadas e uma mão perdedora. Em situações como essa, só havia uma opção.
Blefar.
Queremos proteção usando armas que não alteram a essência do coração. odiamos uns aos outros devido à falta de amor, não é difícil enxergar isso.
Não sou cruel, apenas me defendo com às armas que tenho...
Se você aponta um canhão pra mim, não espere menos do que uma chuva de meteoros caindo sem parar, pois sou leal e amigo até você foder com tudo!
...Que não condenamos as armas, e sim, os homens que a criaram, os que a propagam, os que a usam, defesa ou ataque elas matam.
A batalha começa em nosso interior,é lá que existe um campo de guerra, a escolha das armas a serem usadas nessa trincheira serão escolhidas por você , a decisão será totalmente sua, cabe a você criar estratégias e lutar, vencer ou perder depende de suas escolhas. Você é quem escolhe se você será vencida por você mesma.
As maiores conquistas em meio as guerras, não vem por meio de armas, ou forças humanas e sim pelo poder do liberar o perdão.
O conhecimento são armas infalíveis contra a ignorância. Não somente a alheia, mas em especial a nossa.
O eco do amor de Deus não me faz recuar, mas somente me leva a ser combativo, não com as armas do mundo, porém, com as armas da caridade e do amor divino.
Não precisa de armas,se a verdadeira batalha enfrentamos na mente, e as vezes surge uma voz que brilha alto e pode chegar na alma que se abre para uma nova vida.
#gratidão #namastê #ubuntu
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
O arrependimento é uma das armas mais poderosas para conter o verbo errar, pois quem não corrige seus erros, pode ser impedido de ser uma pessoa melhor, um sábio ou até mesmo um gênio.