Poemas que Falam de Armas
Sequestro relâmpago, armas em punho ou dizeres maléficos, vindos do controle do diabo, não alcançará o seu fim desejado, porque o que Deus ungiu não pode ser tomado.
É uma falha da visão nacional considerar crianças como armas e talentos como materiais que você pode extrair, testar e fabricar para obter lucro e defesa.
Lando refletia que havia ocasiões em que a pessoa estava em desvantagem numérica e de armas, com todas as saídas bloqueadas e uma mão perdedora. Em situações como essa, só havia uma opção.
Blefar.
Queremos proteção usando armas que não alteram a essência do coração. odiamos uns aos outros devido à falta de amor, não é difícil enxergar isso.
A noite chegou cobrindo tudo com seu lindo manto negro, o dia entrega as armas mais uma batalha vencida. Chega a saudade me bate com força. Meu coração grita ,chora e reclama. Deixo a imaginação correr. Solto os pensamentos . Noite escura e vazia, chovia lá fora o vento batia forte na minha janela, e eu cá dentro pensando, sei que
alem tudo, somos vida alem do tempo. Fantasma do passado conheces meu sofrimento és Implacável como a escuridão de uma noite sem lua, sei que podes aliviar minha dor, to cansado desse lugar as vezes me tranco em casa pra ver o dia acabar , as paredes me falam que este não é meu lugar. Boa noite.
Não sou cruel, apenas me defendo com às armas que tenho...
Se você aponta um canhão pra mim, não espere menos do que uma chuva de meteoros caindo sem parar, pois sou leal e amigo até você foder com tudo!
Apenas o porte ilegal de armas funciona. Se o inimigo governamental souber o que você ta fazendo, você ta em desvantagem.
Não deixe suas armas para trás quando viajar em campo aberto, porque não se sabe quando o homem necessitará de seu machado na estrada.
O amor é a mais poderosa das armas. Pode ser o amor por um amigo, por um país, por Deus, ou até mesmo pelo inimigo – o amor nos revela a natureza realmente milagrosa do espírito humano.
A batalha começa em nosso interior,é lá que existe um campo de guerra, a escolha das armas a serem usadas nessa trincheira serão escolhidas por você , a decisão será totalmente sua, cabe a você criar estratégias e lutar, vencer ou perder depende de suas escolhas. Você é quem escolhe se você será vencida por você mesma.
As maiores conquistas em meio as guerras, não vem por meio de armas, ou forças humanas e sim pelo poder do liberar o perdão.
O conhecimento são armas infalíveis contra a ignorância. Não somente a alheia, mas em especial a nossa.
O eco do amor de Deus não me faz recuar, mas somente me leva a ser combativo, não com as armas do mundo, porém, com as armas da caridade e do amor divino.
Não precisa de armas,se a verdadeira batalha enfrentamos na mente, e as vezes surge uma voz que brilha alto e pode chegar na alma que se abre para uma nova vida.
#gratidão #namastê #ubuntu
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
"As palavras certas, na boca errada...podem ser a mais fatal das armas...e deixar as feridas mais profundas..."
Contra a ignorância não existe armas e nem argumentos, o que existe simplesmente é a tolerância, mas não ignore o fato que um ignorante não tolera o fato de ser ignorado.