Poemas que Falam de Armas
Façamos das antigas memórias
As grandes armas da esperança
E tiremos das doces lembranças
A matéria-prima para novas histórias!
As armas não garantem a paz.
O poder enlouquecido
também mata os poderosos.
A paz depois da guerra
é o silêncio dos mortos
e o espanto mudo dos vivos.
Saber Amar
A crueldade de que se é capaz
Deixar pra trás os corações partidos
Contra as armas do ciúme tão mortais
A submissão às vezes é um abrigo
Saber amar
É saber deixar alguém te amar
Há quem não veja a onda onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
Só trazem um amor vazio
Saber amar
É saber deixar alguém te amar
O amor te escapa entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já vai se pôr no mar
A pergunta que mais me faço é: por que não?
Eu tenho as armas de que necessito para me defender, e mesmo que eu perca, eu ganho, já perdi algumas vezes e sei como funciona a lei das compensações.
Nos preocupamos por as crianças estarem brincando com armas e os adolescentes vendo filmes violentos; temos medo de que eles se tornem violentos. Ninguém se preocupa com as crianças escutam milhares de músicas sobre corações partidos, rejeição, dor, sofrimento e perda.
Mas uma guerra sem razão
já são tantas as crianças
com armas na mão
mas explicam novamente que
a guerra gera empregos
aumenta a produção.
Existe alguém que está
contando com você
prá lutar em seu lugar
já que nessa guerra
não é ele quem vai morrer.
Mestres da Guerra
Vocês que fabricam as grandes armas
Vocês que fabricam os aviões da morte
Vocês que fabricam todas as bombas
Vocês que se escondem atrás de muros
Vocês que se escondem atrás de mesas
Só quero que saibam
Que posso ver através de suas máscaras
Dinheiro é podre , mas quem foi que criou isso ?
Armas destroem , quem foi que criou isso ?
A inveja , acobiça ,a malicia ,a milcia, policia , quem foi que criou isso ?
O mundo é nosso mais que foi que roubou isso ?
Eramos livres , mas quem foi que roubou isso ?
Na natureza , qualquer bixo mata
mas adivinha qual o unico animal que se orgulha disso ?
— Armas, quando quebram e são remendadas, podem ficar mais fortes nos locais remendados — disse Jace. — Talvez aconteça a mesma coisa com o coração.
Irmão Zacarias, que agora era apenas um garoto como Jace, sorriu com um pouco de tristeza.
— Espero que você tenha razão.
A mais tremenda das armas,
Pior que a durindana,
Atendei, meus bons amigos:
Se apelida: - a língua humana!
1 As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram;
2 E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
(Os Lusíadas canto primeiro - 1 e 2)
Um ninja espera a hora certa quando o inimigo dorme e baixa a guarda quando suas armas jazem esquecidas na quietude da noite esse e o momento para um ninja atacar.
(Sasuke Uchiha)
Fantasmas
Os fantasmas invadem minha mente
E como armas brancas ferem minha alma.
Meus sentimentos se confundem,
Minha tristeza, minha angustia.
Decepções me tornam uma pessoa mais fria
E ao mesmo tempo mais insegura.
Insegura em relação ao futuro...
A mim mesma...
Ao que eu realmente quero da vida.
Meu coração dilacerado,
Por atos passados, por amores não celebrados.
Histórias não concretizadas.
Dor, fantasmas que me perseguem na escuridão.
Escuridão que trago na alma.
Decepção que assola meu coração.
Cansada desse mundo de merda,
Dessas pessoas fúteis e manipuladoras,
Que insistem em tentar me manipular.
A menina boba não existe mais, mas,
A guerreira também já cansou de lutar.
Lutas perdidas, lágrimas derramadas,
Abraços vazios, noites sem sono.
Foi tudo o que me restou...
Eles estão aqui comigo...
Eles me atormentam nesta noite fria.
Fantasmas, mortos vivos...
que insistem em fazer parte das minhas lembranças.
Traumas, palavras malditas...
que ainda atormentam meu coração.
Revolta que trago no fundo da alma.
Amores que ficaram longe do meu coração.
Meu corpo como um templo sagrado há tempos abandonado ao acaso.
Desejos, fantasias, a profanação esta na mente.
O sagrado não reside mais no coração.
Só existe dor e escuridão, decepção e desilusão,
tristeza e carência, desanimo e desolação.
Cansaço que invade minha alma,
cansada de conviver com pessoas rasas,
de sentimentos rasos, de mentes doentias e sem coração.
Cansada de agir como adulta,
demonstrar ser uma mulher segura,
Quando tudo o que eu mais quero
é só um pouco de atenção.
Vivemos em um planeta atrasado
Onde os seres humanos usam armas
Para se defender de outros seres humanos
"Eis a pena!
A mais pesada das armas. Embebida em tinta e ao encontro de um papiro, pode mudar rumos, destinos, paixões, ideologias, alegrias e tristezas, até sentença de morte ...
Necessitamos incondicionalmente dela, é a forma de passarmos nossos conhecimentos adiante.
Porém use o seu intelecto e austeridade para usá-la, pois seus mais profundos sentimentos serão seu Tendão de Aquiles! "
- Não toque em nenhuma das minhas armas sem minha permissão.
- Bem, lá se vai o meu plano de vender todas elas no eBay - Clary murmurou.
- Vender elas onde?
Clary sorriu maliciosamente para ele.
- Um lugar místico com um grande poder mágico.
ATENÇÃO!!!
Esta vai pra vc! ( PODEROSA) Cof,cof,cof...
Recalque e inveja são "armas dos incompetentes" !
Aprende com a mamãe aquii??
Eu tenho nome & Historia.
Aceita que Doi menos!
Seja bem-vindo, entre sem bater
Sem julgar, sem tentar entender
Deixe as armas e angústias do lado de fora
Em troca ofereço a música e o agora
Eu lhe dou o meu canto
Nesse canto que é tão meu
Vou tecendo meu mundo de sonhos
Onde a verdade se escondeu
Me desfaço da vergonha
E de certezas incertas
Pois quem olha pra fora, sonha
E quem olha pra dentro, desperta
Somos uma civilização planetária altamente avançada,
temos até religião, e precisamos de armas e exércitos,
para nos proteger de nós mesmo. Assim são os humanos.
A virtude tomará armas contra o furor e será breve o combate, pois o antigo valor ainda não está morto nos corações italianos”.
(Petrarca)
Niccolò Machiavelli in O Príncipe