Poemas Profundo

Cerca de 3196 poemas Profundo

⁠“As palavras invadem o profundo da alma
E o
desejo de possuir o ser é gritante”.

Inserida por RosaV

⁠O vento leve vem
E a pele sente
Com tamanha sensação
Que até o profundo
Do ser
Quer envolver nos teus braços quentes
Pra conter o frio

Inserida por RosaV

⁠Difícil é encontrar palavras
Quando me perco no silêncio
Difícil é me encontrar
No profundo da minha alma
Que busca o silêncio
Do que o som das palavras

Inserida por RosaV

⁠Você é do jeitinho que sonhei
Sorriso largo
Olhar brilhante e profundo
Pele cheirosa e macia
Enfim você é a pessoa certa
Que quero ter do meu lado

Inserida por RosaV

⁠O tempo passou
As palavras marcaram
Tanto o ser
Que só de lembrar
Dói no profundo da alma

Inserida por RosaV

⁠Não tem como você
Deixar pra lá o quê se sente
Teu olhar me leva ao
Profundo do sentimento
Num segundo

Inserida por RosaV

⁠Meu ser é duvidoso
Diz que não te quer
Mas o profundo da
Alma insiste
Em dizer
Te quero
Do meu lado

Inserida por RosaV

⁠Será que a busca para a felicidade
Seria se encontrar no profundo do ser?
E o conhecimento interno responderia isso?
Ou simplesmente seria algo a mais a se pesquisar
No profundo da alma?
Questionamentos são essenciais na vida!

Inserida por RosaV

Deus fez Adão dormi um sono profundo
para criar a mulher,
ele não queria opinião,
ele queria surpreender Adão, quando Adão acordou lá estava uma das maiores obras do criador, a mulher!

Inserida por JRodrigues24

⁠Te vi;
Me entreguei;
Me apaixonei;
Te vi outra vez;
Mergulhei profundo nos seus olhos verdes castanhos;
Te amei;
Te vi outras e outras vezes;
Corpo sobre corpo, pele, cheiro e beijos;
Me desesperei;
Te vi, te senti, te beijei, te amei, te amo;
De mãos dadas caminhamos;
Quero ir além de mim, de você, de tudo;
Sorrisos, olhares e silêncio;
Socorro!

Inserida por CLARICEHURRICANE

⁠O que é a morte, senão o esquecimento,
Um silêncio profundo que vem com o tempo?
O corpo pode cair, esvair-se no ar,
Mas o que somos, o que vivemos, ninguém pode apagar.
A morte não é o fim, mas a ausência do olhar,
A distância que cresce quando param de nos lembrar.
Mas quem toca a alma, quem imprime no peito,
Não morre jamais, permanece no perfeito.
O corpo se apaga, mas o espírito arde,
Em cada lembrança, em cada saudade que invade.
Na memória dos que ficam, a vida ressurge,
E nas palavras que ecoam, o ser se refugia.
A morte é só uma curva na estrada do ser,
Um ponto que nunca é definitivo, mas se faz entender.
E quando o último suspiro for dado, o último ato concluído,
Seremos eternos, pois o amor que deixamos será sempre ouvido.
Enquanto alguém contar nossas histórias com amor,
Viveremos, imortais, como a eterna flor.
A morte não pode nos calar, pois a vida é contada,
Na memória que preserva, nossa alma é eternizada.

Inserida por Matetentaluma

Glória do Esquecimento

Se agente ir até o lago profundo do esquecimento, olhar para baixo sem ver reflexos, diríamos: "a mente do homem fosse tão controlada quanto a sua língua, todo rei estaria seguro em seu trono".
Até os filósofos que escrevem livros desprezando a glória, colocam seus nomes na capa.

Inserida por samuelfortes

⁠Metabolismo Cultural

⁠O movimento produzido pelo espírito humano é de teor mais intenso e profundo e reflete,bem como,revela às ânsias mais intrínsecas e inerentes e profundas,que são desejos fundamentados nas necessidades da alma e do espírito, situados no inconsciente ou no consciente do ser.
A história e a sociedade consistem em constantes movimentos circulares, lineares e de inércia de evolução, involução e estagnação fundamentados em um logos histórico universal,que é a razão lógica para a possibilidade ou estagnação do movimento. A vida e os seres vivos são caracterizados pelo movimento, metabolismo e reprodução e, a sociedade como um organismo vivo é caracterizada pelo movimento ou inércia, metabolismo e reprodução das sementes essenciais e originais em árvores existenciais e reais, cujo logos spermatikos, que permitem a origem e manutenção da natureza e são de procedência divina e do logos divino, produzem e se reproduzem e se manifestam nas evidências histórico-sociais em correntes de origem religiosa, psicológica, econômica, política, social, jurídica, cultural e filosófica. Contudo,as ações sociais de cunho religioso-espiritual são as mais poderosas devido a sua respectiva maior intensidade e força causal de movimento, pois os anseios e desejos de uma alma, manifestam as necessidades mais latentes e profundas,que são aquelas inerentes e inatas ao espírito humano como essência divina e imagem divina, haja vista que,são reflexos das marcas indeléveis e imanentes e essenciais do Divino Trascendente na criatura humana criada por Deus conforme sua Santíssima Imagem e Divina e Digna e Correspondente Semelhança, que procura e encontra no próprio Deus a Plenitude,Completude,Significado e Propósito da sua essência se tornando em existência e do ser se metabolizando, movimentando e se reproduzindo em um pleno e perfeito e significante existir.

Inserida por samuelfortes

⁠Poema: "Mármore"
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel

em mármore profundo o fogo arde,
superaquecendo o meu peito, onde existe o inferno.
nele meus demônios me torturam,
desmembrando e mutilando tudo que há dentro.
certo de não haver escapatória, choro em vão,
certo de não quebrar correntes, já não me movo mais.
as luzes já piscam,
os avisos são ignorados,
e já aceito,
não há nada de excepcional em meu ser.

Inserida por diego_fernandes_5

Quão

Quão profundo foi o teu?
Quão perdido ficou o meu?
Quão real foram os teus?
Quão iludido fui eu?

Quão forte bateu o peito teu?
Quão vazio ficou o meu?
Quão breve foi a entrega tua?
Quão eterno restou em mim?

Quão fácil foi a partida tua?
Quão difícil é a minha?
Quão leve foi libertar-te?
Quão preso ainda estou?

Inserida por andrelemour

SONETO INDIGNADO

Estes do profundo da indignação
Escritos com o verso suado
Saem dos gemidos do coração
Em tosco lamento articulado

A quem, senão a ti, oh emoção
Objeto do sentido privado
Pode escorrer pela devoção
Dum amor para ti devotado

E se notares são tão rebuscado
Aqui perfilado num certo cuidado
Do afeto que foi centro dos pesares

Saiba que neste indgnado soneto
A ânsia, a lágrima aqui no cerrado
Jamais será reza em teus altares

Luciano Spagnol
Julho de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

O para sempre não é eternidade, e sim, aquele segundo, que na alma é profundo, e fecundo na recordação...

Luciano Spagnol
poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

AFORA DA JANELA

Plumas de nuvens no céu profundo
De Brasília, alvos lençóis esvoaçantes
Se desfazem num piscar do segundo
Ao sopro dos áridos ventos uivantes

Ali, acolá, riscando devaneio facundo
Na imaginação, e sempre inconstantes
Vão e vem tal desocupado vagabundo
Ilustrando o azul do céu por instantes

Em bailados leves e soltos, voejando
Na imensidão do horizonte em bando
Vão em poesia na sua versátil romaria

E num ato divino, faz-se o encanto
Tal como flâmulas por todo o canto
Tremulando no cerrado com euforia

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Brasília

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Da sua vida, sempre sentirei tudo,
Nos momentos de alegria, nos de lamento profundo.
Quando tudo vai bem ou quando tudo vai mal,
vejo em seus olhos a dor, o peso, o sinal.

Do perfil do Jão, sua tristeza reflete,
um grito mudo que na alma se repete.
Sinto muito essa vida que tem que passar,
pois a mim preferiu apenas enganar.

Te vejo surfar nas ondas da ilusão,
mas nesse mar, não serei a sua canção.
A correnteza te leva, sem rumo, sem paz,
e eu fico à margem, onde o amor não se faz.

Inserida por thepamzinha

⁠Arrependimento
Hoje meu peito dói, um peso profundo,
Arrependimento ecoa, um lamento fecundo.
Pelo que já não tem como ser remediado,
Minhas amizades se foram, um mundo desolado.
Os poucos que ficam, em sombras, se escondem,
A confiança se esvai, como o tempo responde.
Estou fraca, um reflexo do que eu fui,
E a credibilidade se foi, um eco que não flui.
Fui ao fundo do poço, mergulhei na mentira,
Envolvi meus amigos, numa teia que delira.
Agora estou só, na solidão que me abraça,
Um mar de arrependimento, que nunca se disfarça.
Amigos se vão, como folhas ao vento,
E tudo será história, um triste momento.
Fui vilã do enredo, mesmo sendo no fim,
Carrego a dor da perda, um eco de mim.
Que a vida ensine, que a dor é um farol,
A iluminar os caminhos, mesmo em meio ao sol.
E que, ao olhar pra trás, eu possa ver,
Que o arrependimento é só um passo a aprender.

Inserida por Medodesofrer